A maturidade emocional é exatamente a capacidade de conseguir negociar com você mesmo. Identificar, nomear e assumir as emoções que nos conferem uma autonomia e protagonismo na vida.

Muitas vezes temos que decidir entre reclamar e agir.

A dica de hoje nos convida a autorresponsabilidade de navegar entre nossas emoções, mas nunca perdermos de vista nossa capacidade de sermos comandantes de nós mesmos.

Vamos exercitar?

A empatia é uma potência natural em todos nós, e é também uma habilidade que pode ser intencionalmente fortalecida para a construção de relações significativas e conexões humanas.

Para "empatizar" com a experiência de alguém é importante aceitar a forma como a pessoa vê a situação e não como você imagina que é a experiência dela.

Precisamos enxergar para além de nós.

Passar por numerosas experiências, presenciar fatos que vão ficar para a história, sentir várias emoções e viver momentos, tanto os bons quanto os não tão bons assim.

E esse momento delicado que o mundo presencia vai passar e se tornará apenas mais uma das muitas histórias a qual você, que nasceu antes dos anos 60, vai viver e vai acrescentar a sua memória. É só mais uma nova bagagem da vida.

Tudo irá ficar bem e você terá mais uma.

A ansiedade é uma emoção ligada ao nervosismo, medo e preocupação. E não é necessariamente ruim. É um sinal de alerta, uma reação natural do corpo para nos ajudar com desafios e situações de perigo. Todos sentimos! 

Porém, quando passa a ser um problema na nossa rotina, a ansiedade pode ser considerada um distúrbio e ela própria o desafio a ser superado. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMG) 23,9% dos brasileiros possuem algum transtorno de ansiedade. 

Crise de pânico é um exemplo dos efeitos causados pelo excesso de ansiedade e para lidar com os sintomas provocados por esse sentimento é preciso refletir a respeito de suas causas.

Tente analisar o que te deixa ansioso e avalie se você consegue lidar com as causas sozinho (a) ou se precisará de ajuda. Caso necessite de apoio, converse com um psicólogo e descubra qual a melhor forma superar esse desafio. 

Esta semana a psicóloga Isabela Gontijo apresenta estratégias para diminuir a ansiedade, as preocupações e o estresse neste momento de mudanças ocasionadas pela pandemia da Covid-19.

As adaptações que passamos nos últimos meses de forma inesperada pode afetar de maneira significativa o nosso bem-estar, por esta razão, é importante estabelecermos alguns hábitos que auxiliem no equilíbrio emocional.

E para mantermos a calma enquanto vivenciamos esse período é preciso permanecer em contato com as pessoas que gostamos a tecnologia está ai para isso nutrir as relações de afeto e apoio durante o isolamento, exercitar o nosso corpo e evitar o excesso de notícias que causem ansiedade.