Antigamente, uma equipe de desenvolvedores dividia o trabalho e depois tentavam juntar as suas alterações quando estivessem concluídos. Por causa do longo período de isolamento, a junção das alterações de código era difícil e demorada, e pequenos bugs acumulavam-se, sem correções. A integração contínua é uma prática de desenvolvimento de software que pretende resolver isso.

Os desenvolvedores, frequentemente, juntam os códigos novos ou alterados em um repositório central. Depois disso, compilações e testes são executados, e assim, os bugs são encontrados mais rapidamente, a qualidade do software melhora, reduzindo o tempo que leva para validar e lançar novas atualizações de software.

A partir de um servidor de automação, esse serviço de integração contínua detecta as atualizações no repositório compartilhado, e automaticamente cria e executa os processos de implantação de aplicações (deploy), testes de unidade nas novas alterações de código e a verificação da qualidade do código, onde qualquer erro funcional ou de integração apareça imediatamente. Depois das alterações de código criadas, testadas e preparadas automaticamente, ela é liberada para a implantação de todas as alterações de código em um ambiente de teste e/ou em ambiente de produção.

A STI estabelece padrões e políticas para o desenvolvimento de softwares corporativos para que cidadãos, organizações e sistemas computacionais interajam e troquem informações de modo eficiente e ágil. Essas normas regulamentam a utilização da TIC do Governo de Goiás, definindo um conjunto mínimo de políticas e especificações técnicas de interação entre os sistemas de informação e a sociedade em geral.

Trabalhamos para ser um canal de intercomunicação entre os órgãos estaduais, servidores públicos e a sociedade, permitindo a participação popular e a conectividade entre todos. Incorporamos recursos de interatividade que estimulem a participação ativa dos usuários e estabelecemos padrões públicos de qualidade e normas técnicas de usabilidade e acessibilidade. 

A tríade políticas, especificações e padrões bem definidos dinamizam o compartilhamento, reutilização e intercâmbio de recursos tecnológicos e devem ser observados pelos órgãos da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Estado. Elas abrangem boas práticas nas áreas de:

• Arquitetura de Software;
• Codificação;
• Modelagem de dados;
• Interoperabilidade;
• Identidade Digital de Governo.

Os bancos de dados corporativos centralizam uma coleção de dados comuns aos vários sistemas de informação de todo o Estado, tais como: dados de pessoas físicas e jurídicas, estrutura organizacional do Estado, municípios, bancos e agências, países e unidades de medidas. Uma base corporativa permite a melhor integridade dos dados, evitando as duplicidades e as inconsistências resultantes de uma gestão descentralizada.

Os órgãos podem hospedar suas bases de dados nestes bancos e contar com uma infinidade de dados corporativos à sua disposição. Além de administrar estes bancos de dados corporativos, a SCTI possui uma equipe especializada que irá apoiá-lo na modelagem de dados e otimização de consultas SQL's.

O desenvolvimento de sistemas corporativos objetiva automatizar e dar celeridade aos processos do Estado, através de um método estruturado, ágil e de entregas contínuas. Utilizamos as melhores práticas criadas para atualizar um sistema legado ou o desenvolvimento completo de um novo, mais adequado a uma gestão pública eficiente, que presta serviços de qualidade para a sociedade.

Nossas soluções são orientadas para as múltiplas demandas do Poder Executivo do Estado, distintas em natureza e escopo. Nossos sistemas são mais produtivos, econômicos e atendem aos padrões de qualidade do mercado de software. Eles não somente visam a conformidade com os processos da gestão pública e a integração entre eles, como também difundem o uso da TI promovendo melhores processos.

Business Intelligence (BI) são processos de organização, coleta, análise, monitoramento e compartilhamento das informações. Esses processos são a base da gestão de negócios na captação de informações sobre clientes e fornecedores.

As soluções em BI podem ser aplicáveis a qualquer organização, principalmente àquelas que precisam de indicadores e informações para tomadas de decisão de forma mais rápida e precisa, como as instituições governamentais.

A ferramenta de BI favorece a produção de relatórios gerenciais, a análise de grande volumes de dados e a obtenção de informações estratégicas que darão suporte aos órgãos públicos na tomada de decisões importantes para o planejamento e a gestão.

Por meio do BI , um conjunto de dados é remodelado e armazenado em um depósito de dados digitais, o Data Warehouse. Em seguida, esses dados são disponibilizados em assuntos e universos específicos para os gestores públicos.