Aceleradora de Rio Verde recebe visita de técnicos da Sedi

 

Equipe técnica da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) conheceu de perto o trabalho realizado pela aceleradora de startup Orchestra Innovation Center, de Rio Verde, no Sudoeste Goiano. O encontro, realizado no último dia 3 de dezembro, fez parte do projeto de visitas aos ambientes de ecossistema de inovação em Goiás. A Orchestra é uma aceleradora genuinamente goiana focada no agronegócio, condição especialmente diferente da maior parte de aceleradores e incubadoras instaladas no Estado.

Fundadora e CEO da empresa, Nathália Secco explica que vem desenvolvendo um ecossistema de inovação do zero na cidade. “Anteriormente, antes da chegada da nossa aceleradora, existiam algumas iniciativas de inovação dentro de instituições de ensino e indústrias. Iniciativas próprias e isoladas. Hoje, estamos conectando esses players de mercado para que trabalhem a inovação de forma colaborativa, de modo que a gente possa se consolidar como ecossistema de inovação.”

A empreendedora, que se especializou no Vale do Silício (Califórnia, EUA), lembrou que o trabalho no município é árduo. “Precisamos trabalhar, aqui, o comportamento. É um processo de evangelização. A inovação precisa ser aberta e colaborativa. Só assim teremos um ecossistema de inovação que gere resultados”, afirma.

Uma das missões da Sedi é apoiar o desenvolvimento do ecossistema goiano de inovação. Para tanto, a pasta desenvolve diversos projetos, como o Embaixadores da Inovação. O programa apoia líderes de comunidades na formação de uma rede de difusão das políticas públicas e outras iniciativas, alcançando todas as regiões do Estado, de modo a gerar novas oportunidades de mercado.

“Nossa missão é facilitar a integração entre a academia (universidade) e o setor produtivo, de modo a ativar a inovação e produção de tecnologia. Queremos acelerar o crescimento e desenvolvimento do Estado, para que ele possa ser visto não só como exportador de matérias-primas, mas também como desenvolvedor e exportador de tecnologia de ponta, além de também ser capaz de atrair novos investimentos”, explica o subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Sedi, Thyago Marques Carvalho.

Além do subsecretário, participaram da visita em Rio Verde a superintendente de Inovação Tecnológica, Lidiane Abreu, e o gerente de Desenvolvimento de Parques Tecnológicos, Marcelo Alves de Souza.

Acompanhe, no YouTube da Sedi, um bate-papo entre a empreendedora Nathália Secco e a superintendente Lidiane Abreu.

 

Entenda

Aceleradoras de startups são um tipo moderno de incubadoras de empresas. As aceleradoras, no entanto, tem uma metodologia mais complexa e estruturada. O processo para participar das aceleradoras é aberto, e estas geralmente procuram por startups consistindo de um team para apoiá-los financeiramente, oferecer consultoria, treinamento e participação em eventos durante um período específico, que pode ser de três a oito meses. Em troca, as aceleradoras recebem participação acionária na empresa.

O principal valor para o empresário que é escolhido para participar do programa da aceleradora, além do investimento e do treinamento, é a oportunidade de poder estar inserido num ambiente com outras startups, empresários e investidores, facilitando assim a criação de um networking e eventualmente criando novas oportunidades para a startup.

 

 

 

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Aceleradora de Rio Verde recebe visita de técnicos da Sedi

 

Equipe técnica da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) conheceu de perto o trabalho realizado pela aceleradora de startup Orchestra Innovation Center, de Rio Verde, no Sudoeste Goiano. O encontro, realizado no último dia 3 de dezembro, fez parte do projeto de visitas aos ambientes de ecossistema de inovação em Goiás. A Orchestra é uma aceleradora genuinamente goiana focada no agronegócio, condição especialmente diferente da maior parte de aceleradores e incubadoras instaladas no Estado.

Fundadora e CEO da empresa, Nathália Secco explica que vem desenvolvendo um ecossistema de inovação do zero na cidade. “Anteriormente, antes da chegada da nossa aceleradora, existiam algumas iniciativas de inovação dentro de instituições de ensino e indústrias. Iniciativas próprias e isoladas. Hoje, estamos conectando esses players de mercado para que trabalhem a inovação de forma colaborativa, de modo que a gente possa se consolidar como ecossistema de inovação.”

A empreendedora, que se especializou no Vale do Silício (Califórnia, EUA), lembrou que o trabalho no município é árduo. “Precisamos trabalhar, aqui, o comportamento. É um processo de evangelização. A inovação precisa ser aberta e colaborativa. Só assim teremos um ecossistema de inovação que gere resultados”, afirma.

Uma das missões da Sedi é apoiar o desenvolvimento do ecossistema goiano de inovação. Para tanto, a pasta desenvolve diversos projetos, como o Embaixadores da Inovação. O programa apoia líderes de comunidades na formação de uma rede de difusão das políticas públicas e outras iniciativas, alcançando todas as regiões do Estado, de modo a gerar novas oportunidades de mercado.

“Nossa missão é facilitar a integração entre a academia (universidade) e o setor produtivo, de modo a ativar a inovação e produção de tecnologia. Queremos acelerar o crescimento e desenvolvimento do Estado, para que ele possa ser visto não só como exportador de matérias-primas, mas também como desenvolvedor e exportador de tecnologia de ponta, além de também ser capaz de atrair novos investimentos”, explica o subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Sedi, Thyago Marques Carvalho.

Além do subsecretário, participaram da visita em Rio Verde a superintendente de Inovação Tecnológica, Lidiane Abreu, e o gerente de Desenvolvimento de Parques Tecnológicos, Marcelo Alves de Souza.

Acompanhe, no YouTube da Sedi, um bate-papo entre a empreendedora Nathália Secco e a superintendente Lidiane Abreu.

 

Entenda

Aceleradoras de startups são um tipo moderno de incubadoras de empresas. As aceleradoras, no entanto, tem uma metodologia mais complexa e estruturada. O processo para participar das aceleradoras é aberto, e estas geralmente procuram por startups consistindo de um team para apoiá-los financeiramente, oferecer consultoria, treinamento e participação em eventos durante um período específico, que pode ser de três a oito meses. Em troca, as aceleradoras recebem participação acionária na empresa.

O principal valor para o empresário que é escolhido para participar do programa da aceleradora, além do investimento e do treinamento, é a oportunidade de poder estar inserido num ambiente com outras startups, empresários e investidores, facilitando assim a criação de um networking e eventualmente criando novas oportunidades para a startup.

 

 

 

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Aceleradora de Rio Verde recebe visita de técnicos da Sedi

 

Equipe técnica da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) conheceu de perto o trabalho realizado pela aceleradora de startup Orchestra Innovation Center, de Rio Verde, no Sudoeste Goiano. O encontro, realizado no último dia 3 de dezembro, fez parte do projeto de visitas aos ambientes de ecossistema de inovação em Goiás. A Orchestra é uma aceleradora genuinamente goiana focada no agronegócio, condição especialmente diferente da maior parte de aceleradores e incubadoras instaladas no Estado.

Fundadora e CEO da empresa, Nathália Secco explica que vem desenvolvendo um ecossistema de inovação do zero na cidade. “Anteriormente, antes da chegada da nossa aceleradora, existiam algumas iniciativas de inovação dentro de instituições de ensino e indústrias. Iniciativas próprias e isoladas. Hoje, estamos conectando esses players de mercado para que trabalhem a inovação de forma colaborativa, de modo que a gente possa se consolidar como ecossistema de inovação.”

A empreendedora, que se especializou no Vale do Silício (Califórnia, EUA), lembrou que o trabalho no município é árduo. “Precisamos trabalhar, aqui, o comportamento. É um processo de evangelização. A inovação precisa ser aberta e colaborativa. Só assim teremos um ecossistema de inovação que gere resultados”, afirma.

Uma das missões da Sedi é apoiar o desenvolvimento do ecossistema goiano de inovação. Para tanto, a pasta desenvolve diversos projetos, como o Embaixadores da Inovação. O programa apoia líderes de comunidades na formação de uma rede de difusão das políticas públicas e outras iniciativas, alcançando todas as regiões do Estado, de modo a gerar novas oportunidades de mercado.

“Nossa missão é facilitar a integração entre a academia (universidade) e o setor produtivo, de modo a ativar a inovação e produção de tecnologia. Queremos acelerar o crescimento e desenvolvimento do Estado, para que ele possa ser visto não só como exportador de matérias-primas, mas também como desenvolvedor e exportador de tecnologia de ponta, além de também ser capaz de atrair novos investimentos”, explica o subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Sedi, Thyago Marques Carvalho.

Além do subsecretário, participaram da visita em Rio Verde a superintendente de Inovação Tecnológica, Lidiane Abreu, e o gerente de Desenvolvimento de Parques Tecnológicos, Marcelo Alves de Souza.

Acompanhe, no YouTube da Sedi, um bate-papo entre a empreendedora Nathália Secco e a superintendente Lidiane Abreu.

 

Entenda

Aceleradoras de startups são um tipo moderno de incubadoras de empresas. As aceleradoras, no entanto, tem uma metodologia mais complexa e estruturada. O processo para participar das aceleradoras é aberto, e estas geralmente procuram por startups consistindo de um team para apoiá-los financeiramente, oferecer consultoria, treinamento e participação em eventos durante um período específico, que pode ser de três a oito meses. Em troca, as aceleradoras recebem participação acionária na empresa.

O principal valor para o empresário que é escolhido para participar do programa da aceleradora, além do investimento e do treinamento, é a oportunidade de poder estar inserido num ambiente com outras startups, empresários e investidores, facilitando assim a criação de um networking e eventualmente criando novas oportunidades para a startup.

 

 

 

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Espetáculo “A Incrível Viagem” é atração infantil do final de semana

O espetáculo infantil virtual “A Incrível Viagem” será realizado neste sábado (12), às 18h e 20h, e no domingo (13), também às 18h e 20h. “A Incrível Viagem” conta a história da personagem Brisa, que sai em busca de uma aventura pelo mundo, com a ajuda da Dona Nuvem. Quando Brisa é transformada em gota d’água, vai parar em lugares inusitados.

O evento é realizado pela coordenação de Dança da Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França, instituição vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (SEDI). A programação artística é parceria com o Instituto de Educação em Artes Professor Gustav Ritter e será transmitida via canal do YouTube – youtube.com/basileufrancaartes. Os ingressos podem ser adquiridos nos links: www.sympla.com.br e https://linktr.ee/dancabasileufranca.

Assim como nos espetáculos infantis presenciais, algumas características permaneceram, como os esforços dos professores na formação dos alunos através de videoaulas, além do contato frequente com os pais e/ou responsáveis e equipe técnica. Isso fez com que a área de Dança do Basileu França pudesse oferecer um produto de arte ao final do período letivo adverso de 2020.

Tais espetáculos infantis são realizados pela Dança do Basileu França há mais de uma década. Entre eles, destacam-se “O Rei Leão”, “Aladdim”, “A Pequena Sereia”, “O Mágico de Oz”, “O Mistério de Feiurinha”, entre outros. Todos com o objetivo de reforçar a expressão que a área de Dança da referida Escola de Arte tem em formação e produção, envolvendo o público a um universo de magia que, somente com muita dedicação e empenho, torna-se possível.

Parte dos alunos/crianças envolvidos nos espetáculos integram os corpos de baile do Basileu França. E, desde muito jovens, representam o estado de Goiás em festivais de expressão nacional e internacional.

 

Sobre a Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França

A Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França teve origem em 1967, na Escola de Artes Veiga Valle. A instituição possui como missão oferecer capacitação artística, desde o início até a formação superior, nas seguintes áreas: Arte Educação, Arte Inclusão, Artes Visuais, Circo, Dança, Música, Superior de Tecnologia em Produção Cênica e Teatro. Atualmente, diversos grupos da Escola de Arte são reconhecidos nacional e internacionalmente, como o Balé do Teatro-Escola Basileu França, a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás (OSJG), dentre outros.

Espetáculo “A Incrível Viagem” é atração infantil do final de semana

O espetáculo infantil virtual “A Incrível Viagem” será realizado neste sábado (12), às 18h e 20h, e no domingo (13), também às 18h e 20h. “A Incrível Viagem” conta a história da personagem Brisa, que sai em busca de uma aventura pelo mundo, com a ajuda da Dona Nuvem. Quando Brisa é transformada em gota d’água, vai parar em lugares inusitados.

O evento é realizado pela coordenação de Dança da Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França, instituição vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (SEDI). A programação artística é parceria com o Instituto de Educação em Artes Professor Gustav Ritter e será transmitida via canal do YouTube – youtube.com/basileufrancaartes. Os ingressos podem ser adquiridos nos links: www.sympla.com.br e https://linktr.ee/dancabasileufranca.

Assim como nos espetáculos infantis presenciais, algumas características permaneceram, como os esforços dos professores na formação dos alunos através de videoaulas, além do contato frequente com os pais e/ou responsáveis e equipe técnica. Isso fez com que a área de Dança do Basileu França pudesse oferecer um produto de arte ao final do período letivo adverso de 2020.

Tais espetáculos infantis são realizados pela Dança do Basileu França há mais de uma década. Entre eles, destacam-se “O Rei Leão”, “Aladdim”, “A Pequena Sereia”, “O Mágico de Oz”, “O Mistério de Feiurinha”, entre outros. Todos com o objetivo de reforçar a expressão que a área de Dança da referida Escola de Arte tem em formação e produção, envolvendo o público a um universo de magia que, somente com muita dedicação e empenho, torna-se possível.

Parte dos alunos/crianças envolvidos nos espetáculos integram os corpos de baile do Basileu França. E, desde muito jovens, representam o estado de Goiás em festivais de expressão nacional e internacional.

 

Sobre a Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França

A Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França teve origem em 1967, na Escola de Artes Veiga Valle. A instituição possui como missão oferecer capacitação artística, desde o início até a formação superior, nas seguintes áreas: Arte Educação, Arte Inclusão, Artes Visuais, Circo, Dança, Música, Superior de Tecnologia em Produção Cênica e Teatro. Atualmente, diversos grupos da Escola de Arte são reconhecidos nacional e internacionalmente, como o Balé do Teatro-Escola Basileu França, a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás (OSJG), dentre outros.

Espetáculo “A Incrível Viagem” é atração infantil do final de semana

O espetáculo infantil virtual “A Incrível Viagem” será realizado neste sábado (12), às 18h e 20h, e no domingo (13), também às 18h e 20h. “A Incrível Viagem” conta a história da personagem Brisa, que sai em busca de uma aventura pelo mundo, com a ajuda da Dona Nuvem. Quando Brisa é transformada em gota d’água, vai parar em lugares inusitados.

O evento é realizado pela coordenação de Dança da Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França, instituição vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (SEDI). A programação artística é parceria com o Instituto de Educação em Artes Professor Gustav Ritter e será transmitida via canal do YouTube – youtube.com/basileufrancaartes. Os ingressos podem ser adquiridos nos links: www.sympla.com.br e https://linktr.ee/dancabasileufranca.

Assim como nos espetáculos infantis presenciais, algumas características permaneceram, como os esforços dos professores na formação dos alunos através de videoaulas, além do contato frequente com os pais e/ou responsáveis e equipe técnica. Isso fez com que a área de Dança do Basileu França pudesse oferecer um produto de arte ao final do período letivo adverso de 2020.

Tais espetáculos infantis são realizados pela Dança do Basileu França há mais de uma década. Entre eles, destacam-se “O Rei Leão”, “Aladdim”, “A Pequena Sereia”, “O Mágico de Oz”, “O Mistério de Feiurinha”, entre outros. Todos com o objetivo de reforçar a expressão que a área de Dança da referida Escola de Arte tem em formação e produção, envolvendo o público a um universo de magia que, somente com muita dedicação e empenho, torna-se possível.

Parte dos alunos/crianças envolvidos nos espetáculos integram os corpos de baile do Basileu França. E, desde muito jovens, representam o estado de Goiás em festivais de expressão nacional e internacional.

 

Sobre a Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França

A Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França teve origem em 1967, na Escola de Artes Veiga Valle. A instituição possui como missão oferecer capacitação artística, desde o início até a formação superior, nas seguintes áreas: Arte Educação, Arte Inclusão, Artes Visuais, Circo, Dança, Música, Superior de Tecnologia em Produção Cênica e Teatro. Atualmente, diversos grupos da Escola de Arte são reconhecidos nacional e internacionalmente, como o Balé do Teatro-Escola Basileu França, a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás (OSJG), dentre outros.

Sedi realiza workshop “Inovação, uma abordagem filosófica”

Dando continuidade às atividades que fomentem a reflexão e troca de conhecimentos sobre assuntos ligados à Tecnologia da Informação, será realizado o workshop “Inovação, uma abordagem filosófica”, no próximo dia 15, às 16 horas. O evento é promovido pela Secretaria de Desenvolvimento e Inovação de Goiás (Sedi), por meio do Laboratório de Inovação Goiás (Ligo), vinculado à Subsecretaria de Tecnologia da Informação.

O workshop será ministrado pelo coordenador de Informação e Inteligência da Presidência da República, Romualdo Alves Pereira Júnior, com mediação do gerente de Tecnologia da Informação da Sedi, Alaor José da Silva. O evento remoto é voltado aos servidores da área de TI dos órgãos e instituições estaduais, e em seguida, o material será disponibilizado ao público pelo canal de YouTube da Sedi.

De acordo com o Romualdo Júnior, o evento abordará os grandes avanços para a consolidação da política de ciência, tecnologia e inovação no Brasil, evidenciados pela ampliação dos laboratórios federais e estaduais de inovação. A intenção, segundo ele, é ampliar os entendimentos dessa nova realidade inovadora. “Tudo isso sob a ótica de uma possível filosofia da inovação, além de fundamentar a nova realidade implementada pelas ferramentas da inovação em todos os setores dos serviços públicos.”

A Sedi vem desenvolvendo uma série de encontros, palestras e workshops com os servidores da área de TI por meio do Ligo, que tem a missão de disseminar a cultura de inovação. Para Alaor José da Silva, as ações refletem na qualidade das atividades desenvolvidas pela área. “Abordagens como essa contribuem para mudar o pensamento da TI do Estado e promovem a inovação como forma de melhoria dos serviços ao cidadão. Assim, avançamos na assertividade das políticas públicas e entregamos mais valor para vida do cidadão”, complementa.

 

Sedi realiza workshop “Inovação, uma abordagem filosófica”

Dando continuidade às atividades que fomentem a reflexão e troca de conhecimentos sobre assuntos ligados à Tecnologia da Informação, será realizado o workshop “Inovação, uma abordagem filosófica”, no próximo dia 15, às 16 horas. O evento é promovido pela Secretaria de Desenvolvimento e Inovação de Goiás (Sedi), por meio do Laboratório de Inovação Goiás (Ligo), vinculado à Subsecretaria de Tecnologia da Informação.

O workshop será ministrado pelo coordenador de Informação e Inteligência da Presidência da República, Romualdo Alves Pereira Júnior, com mediação do gerente de Tecnologia da Informação da Sedi, Alaor José da Silva. O evento remoto é voltado aos servidores da área de TI dos órgãos e instituições estaduais, e em seguida, o material será disponibilizado ao público pelo canal de YouTube da Sedi.

De acordo com o Romualdo Júnior, o evento abordará os grandes avanços para a consolidação da política de ciência, tecnologia e inovação no Brasil, evidenciados pela ampliação dos laboratórios federais e estaduais de inovação. A intenção, segundo ele, é ampliar os entendimentos dessa nova realidade inovadora. “Tudo isso sob a ótica de uma possível filosofia da inovação, além de fundamentar a nova realidade implementada pelas ferramentas da inovação em todos os setores dos serviços públicos.”

A Sedi vem desenvolvendo uma série de encontros, palestras e workshops com os servidores da área de TI por meio do Ligo, que tem a missão de disseminar a cultura de inovação. Para Alaor José da Silva, as ações refletem na qualidade das atividades desenvolvidas pela área. “Abordagens como essa contribuem para mudar o pensamento da TI do Estado e promovem a inovação como forma de melhoria dos serviços ao cidadão. Assim, avançamos na assertividade das políticas públicas e entregamos mais valor para vida do cidadão”, complementa.

 

Sedi realiza workshop “Inovação, uma abordagem filosófica”

Dando continuidade às atividades que fomentem a reflexão e troca de conhecimentos sobre assuntos ligados à Tecnologia da Informação, será realizado o workshop “Inovação, uma abordagem filosófica”, no próximo dia 15, às 16 horas. O evento é promovido pela Secretaria de Desenvolvimento e Inovação de Goiás (Sedi), por meio do Laboratório de Inovação Goiás (Ligo), vinculado à Subsecretaria de Tecnologia da Informação.

O workshop será ministrado pelo coordenador de Informação e Inteligência da Presidência da República, Romualdo Alves Pereira Júnior, com mediação do gerente de Tecnologia da Informação da Sedi, Alaor José da Silva. O evento remoto é voltado aos servidores da área de TI dos órgãos e instituições estaduais, e em seguida, o material será disponibilizado ao público pelo canal de YouTube da Sedi.

De acordo com o Romualdo Júnior, o evento abordará os grandes avanços para a consolidação da política de ciência, tecnologia e inovação no Brasil, evidenciados pela ampliação dos laboratórios federais e estaduais de inovação. A intenção, segundo ele, é ampliar os entendimentos dessa nova realidade inovadora. “Tudo isso sob a ótica de uma possível filosofia da inovação, além de fundamentar a nova realidade implementada pelas ferramentas da inovação em todos os setores dos serviços públicos.”

A Sedi vem desenvolvendo uma série de encontros, palestras e workshops com os servidores da área de TI por meio do Ligo, que tem a missão de disseminar a cultura de inovação. Para Alaor José da Silva, as ações refletem na qualidade das atividades desenvolvidas pela área. “Abordagens como essa contribuem para mudar o pensamento da TI do Estado e promovem a inovação como forma de melhoria dos serviços ao cidadão. Assim, avançamos na assertividade das políticas públicas e entregamos mais valor para vida do cidadão”, complementa.

 

Embaixadores começam mapear ecossistema de inovação de Goiás

Vinte selecionados formam a rede de líderes de comunidade para difundir políticas públicas voltadas à tecnologia

 

O entusiasmo da mais nova embaixadora da inovação de Goiás, a empreendedora Lorena Carvalho Clemente, de 29 anos, reflete bem o impulso que o programa deve dar no ecossistema de inovação do Estado. “Fiz questão de fazer parte do programa porque acredito que Rio Verde é a melhor cidade para se empreender no ramo de tecnologia. Com o apoio governamental, tenho certeza de que vamos fortalecer o ecossistema de inovação de nossa cidade”, afirma.

Lorena é uma dos 20 embaixadores da inovação selecionados pelo programa da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi). O objetivo é apoiar líderes de comunidades e formar uma rede de difusão das políticas públicas e outras iniciativas do ecossistema goiano de inovação tecnológica, alcançando todas as regiões do Estado, com objetivo de gerar novas oportunidades de mercado. “Disponibilizo, para o programa, toda a minha rede de contatos. Vamos fazer o programa acontecer”, revela a empreendedora, que é proprietária de um coworking em Rio Verde.

Todos os escolhidos estão no programa de forma voluntária. Eles receberão capacitação e orientação da equipe da Sedi, bem como ferramentas para que possam realizar as conexões no ecossistema, alinhadas com os projetos de desenvolvimento de Goiás. Neste link, confira a lista de selecionados. No YouTube da Sedi, acompanhe um bate-papo entre a superintendente de Inovação Tecnológica, Lidiane Abreu, e a embaixadora Lorena Carvalho.

No próximo dia 15 de dezembro, os embaixadores e embaixadoras vão participar de um encontro de networking com a equipe da Sedi. Eles receberão a primeira atividade para ser desenvolvida e entregue já no início de 2021: o mapeamento do ecossistema de inovação de sua região. “Esse trabalho será realizado em parceria com a gente. Vamos apoiá-los do início ao fim”, garante o gerente de Fomento às Incubadoras Tecnológicas e Startups, Carlos Magno.