Basileu França realiza live para discutir economia criativa no campo artístico

Dando continuidade ao projeto "Conecta – Compartilhando Saberes", a Escola do Futuro em Artes Basileu França, ligada à Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (SEDI), realiza mais uma live nesta terça-feira (15), às 19h, com o tema "A potencialização da economia criativa em tempos de inovação e reinvenção". A transmissão ao vivo acontecerá pelo Facebook: @basileufrancaartes.  

O evento online contará com a participação da professora de artesanato sustentável do Basileu França e artesã, Eliane Paniago, e da professora de artesanato – vidro em fusão do Basileu França e artista visual, Maria Aline, sob mediação do diretor, produtor, ator e professor do Basileu França, Rafael Blat.

Ao longo do tempo, o conceito de economia criativa tem sido bastante difundido na sociedade e tem possibilitado, a muitas pessoas, a geração de uma renda extra, ou, até mesmo, de uma renda principal. Isso porque ela permite que seja gerado um valor econômico agregado às ações criativas, culturais e intelectuais.

Atualmente, vivenciamos a maior crise do século e a economia criativa tem desempenhado um papel extremamente importante em muitos lares em todo o mundo. No campo artístico, são diversas as possibilidades de se empreender. Seja no artesanato, na pintura de telas, entre outras opções. Na ocasião, portanto, serão abordados o conceito de economia criativa, as possibilidades de negócios dentro da Arte, gestão e geração de renda.

Sedi inicia websérie para mostrar potencial de Goiás a empresários e CEOs de países exportadores de tecnologia

A Secretaria de Desenvolvimento e Inovação, por meio da Superintendência de Negócios Internacionais, iniciou, nesta quarta-feira (9), uma websérie com o objetivo de conectar países exportadores de tecnologia com o ecossistema de inovação do Estado. A primeira delas, transmitida ao vivo pelo canal da Rede Itego no YouTube, reuniu empresários de Israel dispostos a conhecer e a investir no ecossistema de inovação goiano.

“Israel é conhecido como Startup Nation. Um país que, apesar de pequeno territorialmente, tem exportado tecnologia para o mundo. Além disso, Goiás tem experimentado uma aproximação muito grande com Israel” explicou o gerente de Organização de Feira e Eventos de Tecnologia Nacional e Internacional da SEDI, Ronaldo Costa, sobre a escolha de Israel para inaugurar a webserie, cujo primeiro episódio foi batizado de Desenvolvimento e Inovação em Goiás – Startups de Israel (Development and Innovation in Goiás-Startups from Israel)

O superintendente de Negócios e Inovação da SEDI, Edival Lourenço Júnior, destacou que a participação dos empresários israelenses na primeira edição é resultado de uma aproximação forte com o país do Oriente Médio. “Essa live é um resultado desta aproximação, pois estamos trazendo duas empresas de ponta de tecnologia do Estado de Israel, com foco na atração de investimentos e cooperação técnica voltada para a inovação”.

Participaram do encontro os empresários Halim Jurban, CEO da Phytolon, Sincha Shoreo, CEO da AgroScout e Gabriel Schinchak, sócio da Sirius Global VC, que são representantes de Israel no encontro de negócios. O webinar foi transmitido no canal da Rede Itego no YouTube (www.youtube.com/redeitego).

Durante o evento, o superintendente Edival Lourenço Júnior apresentou algumas ações que o governo de Goiás realiza com foco na inovação, atração de investimentos e promoção de negócios internacionais. Uma das ações mais destacadas foi a realização da Campus Party Goiás.

“A Campus mostrou a força do ecossistema de inovação do Estado”, avalia Edival Lourenço, ressaltando os recordes de público da edição de 2019, que foi realizada no shopping Passeio das Águas, e também da edição deste ano, ocorrida virtualmente por causa da pandemia do novo coronavírus.

Os incentivos aos Parques Tecnológicos, os investimentos no Centro de Excelência em Agricultura Exponencial (Ceagre) em Rio Verde, o lançamento do Centro de Excelência em Inteligência Artificial (CEIA), em parceria com a UFG, e a criação do primeiro curso de bacharelado de Inteligência Artificial no Brasil, na UFG, foram outros pontos apresentados pelo superintendente como atrativos do Estado.

“Goiás está se consolidando como principal hub em inteligência artificial, algo inédito para um Estado tão dependente do agronegócio, dependentes com orgulho, pois o agro traz muitas divisas, empregos e riquezas para o Estado. Mas temos que diversificar isto, aplicando tecnologia, ciência e inovação ao agronegócio e à indústria”, avalia.

Gabriel Schinchak, sócio da Sirius Global VC e membro da Câmara de Cooperação Israel – Brasil Central, falou sobre a importância da tecnologia e do trabalho em conjunto que tem realizado com o Estado de Goiás. O encontro para ele representa a oportunidade de aproximar Goiás do ecossistema de inovação de Israel. “Temos um grupo de empresários investindo em startups em Israel, não que o Brasil não tenha boas startups, temos muitas excelentes e o ecossistema brasileiro é muito bom. Mas é interessante ver o que está acontecendo fora e direcionar essa tecnologia para áreas que sejam complementares às iniciativas que temos no Brasil”, explica.

Startups

O Ceo da Phytolon, Halim Jubran, apresentou sua empresa que é uma startup foodtech que tem uma solução para o uso de corantes artificiais, pela substituição por corantes naturais. Segundo Jubran, o foco é atender indústrias alimentícias, visto que 70% do mercado de corante está voltado para o setor de alimentos. O empresário também citou o interesse no setor de cosméticos de Goiás. “Sabemos que a indústria de cosméticos é muito forte aqui em Goiás, e podemos apresentar soluções para este mercado”, prospectou.

Outra empresa convidada a participar do webinar foi a AgroScout, que desenvolveu um software com o objetivo de tornar o drone uma ferramenta que possa trazer melhor produtividade para o campo.

“É comum que produtores no mundo tenham uma perda de 20% a 40% de suas lavouras devido a doenças ou pragas. A AgroScout consegue diminuir para 5%, fazendo o que chamamos de agricultura de precisão, independente do tamanho da área”, explica. Com imagens de alta resolução obtidas por drones, é possível a detecção precoce de pragas e doenças, completa o CEO da AgroScout.

Hoje a empresa tem avaliado culturas de batata, por ser uma cultura comum em Israel e Europa. A empresa tem interesse em desenvolver a tecnologia para atender o mercado da soja no Brasil.

Leia mais

Solistas da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás apresentam As Quatro Estações

A Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás (OSJG), um projeto da Escola do Futuro em Artes Basileu França, ligada à Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (SEDI), realizará neste sábado (12), às 18h, o concerto “As Quatro Estações”, que compõe a Temporada Digital Ressignificar. A apresentação será transmitida pelo Facebook: OrquestraSinfonicaJovemdeGoiasoficial.   

“As Quatro Estações” é a peça mais famosa do compositor italiano Antonio Vivaldi, que reúne quatro concertos para violino e Orquestra, compostos em 1723, sendo também uma das peças mais populares da Música, no período Barroco. Este será o terceiro concerto da Temporada e trará os solistas Tiago Biscaro, Gustavo Henrique, João Pedro e Eliézer Miranda, sob regência do maestro titular e diretor artístico da OSJG, Eliel Ferreira.

Segundo o spalla da OSJG, Tiago Biscaro, trata-se de concertos que representam musicalmente as estações do ano: primavera, verão, outono e inverno. “Esses concertos fazem parte de uma série chamada ‘O desafio da Harmonia e da Invenção’. Essa obra com certeza foi um marco histórico, pois ao contrário da maioria dos concertos de Vivaldi, esses vinham acompanhados por um soneto ilustrativo, provavelmente escrito pelo próprio Vivaldi e eram impressos na parte do primeiro violino, cada um sobre o tema da respectiva estação”, afirma.

Nesse caso, portanto, trata-se de música programática (algo praticamente inédito à época), em que o compositor utiliza de elementos extra musicais, a fim de transmitir sentimentos e sensações. “Como Vivaldi foi também um excelente músico violinista, teve a sensibilidade e a capacidade de transmitir a ideia de sons cotidianos para suas composições. Por exemplo, o cantar dos pássaros e o latir do cachorro, na primavera; as tempestades se aproximando como detalhe no soneto do verão; o camponês embriagado, celebrando a boa colheita, como podemos ver no outono; e até mesmo o bater dos dentes, tremendo de tanto frio, como é relatado no soneto do inverno”, comenta Tiago Biscaro.

De forma geral, a música é uma das Artes que mais consegue extrair emoções do ser humano. “Mesmo você não entendendo o contexto ou o que o compositor quer passar (não estou falando apenas de erudito e sim de qualquer outro tipo de música, do MPB, do sertanejo, entres outras, e refiro-me à música sem letra, porque a música com letra deixa claro a mensagem), a gente se emociona. Porque é muito simples para a música tirar esse tipo de sentimento de nós”, avalia o violinista Eliézer Miranda. 

Para Eliézer, entre todas as Artes, a música é a que mais tem facilidade em atingir o ser humano. “No caso da pintura, por exemplo, você precisa entendê-la para conseguir extrair alguma emoção. Normalmente isso ocorre com a maioria das Artes, mas com a música não. Só de você escutar a canção e aquela melodia fazer bem para você, ela já consegue extrair emoções. Então eu acredito que a música, principalmente em um período de crise, como esse, é absolutamente essencial para manter a sanidade das pessoas”, comenta.

Tendo como base a importância da música na vida do ser humano, a OSJG desempenha um importante papel na formação de grandes músicos. “Ela tem em seu âmago uma grande estrutura para fornecer aos seus alunos: um auxílio, que é o Bolsa Artista, que ajuda em tudo e na compra de materiais para os instrumentos, assim como ela também tem um grande papel educacional para a produção de futuros profissionais. A Orquestra sempre foi um grande amparo para os músicos, auxiliando não só economicamente, mas também na construção, como uma base, para vários músicos se destacarem no mercado de trabalho”, pontua o violinista Gustavo Henrique.

João Pedro, também violinista da OSJG, avalia a importância da Orquestra em sua carreira. “Eu recebi o convite do maestro para solar uma das estações de Vivaldi e para mim está sendo uma experiência de muito aprendizado, desde o preparo do repertório, até os ensaios. Está sendo uma experiência muito incrível por ser uma das primeiras vezes que eu solo com uma grande Orquestra”, relata.

Sobre os músicos

Tiago Biscaro

Iniciou seus estudos de violino com o professor Darciano Gonçalves e, posteriormente, foi aluno do professor Salmo Lopes, no CEP em Artes Basileu França e Escola de Arte Veiga Valle. Em 2012, concluiu o curso de Licenciatura em Violino pela Universidade Federal de Goiás (UFG) – EMAC, na classe do professor Alessandro Borgomanero. Participou de diversos cursos de aperfeiçoamento musical e diversos festivais nacionais e internacionais. Em regência, coral e orquestra participou de cursos com os professores Marco Antônio Izzo e Eliseu Ferreira. Desde 2002, exerce atividades em orquestras e grupos de câmara, viajando em turnês pela Espanha, Alemanha, Holanda, França, EUA e Argentina. Já integrou a Orquestra Sinfônica de Goiânia (OSGO), Orquestra de Câmara Goyazes e Orquestra Sinfônica Jovem de São Paulo (OJESP). Nos últimos anos teve orientações com os professores Cláudio Cruz e Marcelo Soares. Atualmente ocupa o cargo de spalla na Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás e também é membro da Orquestra Filarmônica de Goiás (OFG).

Eliézer Miranda

Natural de Itumbiara-GO, iniciou seus estudos musicais aos sete anos de idade. Aos oito, ingressou no CEP em Artes Basileu França, atual Escola do Futuro em Artes Basileu França, onde estudou com o professor Salmo Lopes. Aos nove, ingressou na Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás, com a qual fez concertos por diversos lugares no Brasil e no exterior. Participou de vários festivais de Música, tais como o 34° CIVEBRA (BRA) e o Festival Binacional Villa-Lobos (VEN), este último como convidado. Participou também de Masterclasses com professores renomados, nacional e internacionalmente, como: Luciano Pontes (BRA), Erich Lehninger (ALE), Amia Janicki (SUI), Pablo de Léon (POR), Luigi Sferazza (ITA), Alessandro Borgomanero (ITA), entre outros. Atuou como solista com diversas orquestras, executando obras de importantes compositores, como Bach, Vivaldi, Beethoven e outros. Atualmente, estuda com o professor Thierry de Lucas Neves, enquanto atua como violinista da Orquestra Sinfônica jovem de Goiás e como solista com orquestras e cameratas pelo Brasil.

Gustavo Henrique

Iniciou seus estudos no violino aos 9 anos de idade, com a professora Dilma, em 2009, na Escola Centro Livre de Artes. Nesta, englobou a pequena orquestra que ali tinha até o ano de 2012. Neste mesmo ano, ingressou na escola Veiga Vale (atual Basileu França). Ingressou na Orquestra “C”, logo em 2013 passou para a orquestra “B”, e no ano de 2015 passou a complementar o grupo de músicos da orquestra “A” – Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás. Nesse meio tempo (2012 – 2015), estudou com diversos professores, como Dário, Salmo Lopes, Carmela e Semilhay. Em dezembro de 2016, foi com a Orquestra Sinfônica Jovem para a China, realizando a primeira turnê de uma orquestra brasileira no país. Em agosto de 2017, foi aprovado na Universidade Federal de Goiás (UFG) para o curso de Licenciatura em violino, complementando, assim, a turma do professor Luciano Pontes. Em 2018 e 2019, participou de importantes festivais no Brasil com a Orquestra, como o de Trancoso, o de Campos do Jordão, o de Poços de Caldas e o de Barra mansa. Em fevereiro de 2020 participou do festival Gramado in Concert.

João Pedro 

Natural de Goiânia-GO, iniciou seus estudos na igreja aos oito anos de idade. Aos dez, começou a estudar no Instituto De Educação Em Artes Professor Gustav Ritter, onde estudou com o professor Dário Santos. Aos treze anos se tornou Spalla da Orquestra Jovem Arte Viva, onde atuou por dois anos. Aos quatorze anos se tornou Concertino da Camerata Juvenil de Goiânia, atualmente Orquestra Jovem Joaquim Jayme e passou a estudar sob a tutela do professor Luciano Pontes. Aos dezesseis anos ingressou na Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás. Participou do Festival de Música de Santa Catarina, no qual atuou como solista com a Orquestra Ricardo Feldens. Também participou de Masterclass com o professores renomados do país e no exterior tais como Luciano Pontes, Carmelo de Los Santos, David Graton e Alessandro Borgomanero, Amia Janick entre outros.  Atualmente, estuda com o professor Luciano Pontes enquanto atua como violinista da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás.

Leia mais

Goiás retoma testagem pelo aplicativo Dados do Bem

O Governo de Goiás retoma o envio dos convites para testagem da Covid-19 por meio do aplicativo Dados do Bem. A medida foi tomada após a normalização da divulgação dos resultados dos exames. Nesta semana, 55 cidades voltam a realizar o exame. A operação nos demais municípios será de forma gradual.

Os usuários que baixarem o aplicativo, preencherem a autoavaliação e receberem a indicação para realizar o teste devem procurar a unidade de saúde indicada para a coleta na data informada. O exame realizado é o RT-PCR, considerado padrão-ouro para diagnóstico do coronavírus. Os resultados deverão ser entregues em até cinco dias, no próprio aplicativo.

Volta à normalidade

A instabilidade na comunicação entre os sistemas de Gerenciamento de Ambiente Laboratorial (GAL), do DataSUS, do Ministério da Saúde (MS), foi corrigida. As amostras eram processadas, mas o resultados não estavam sendo lançados, impossibilitando o acesso de Goiás aos laudos e, consequentemente, o encaminhamento para as pessoas testadas.

“Informamos o DataSUS sobre as inconsistências encontradas e uma versão atualizada do GAL foi gerada. Ao longo da semana passada realizamos testes para retomarmos o serviço a partir de hoje”, explica a superintendente de Vigilância em Saúde de Goiás, Flúvia Amorim.

Dessa forma, as amostras coletadas serão encaminhadas para processamento em uma das centrais de testagem do MS. “No nosso caso, elas são processadas em São Paulo. Com a integração dos sistemas, voltamos a ter acesso em tempo real aos resultados, possibilitando que eles sejam encaminhados para as pessoas testadas via aplicativo Dados do Bem”, diz Flúvia Amorim sobre a rotina de testagem no Estado.

Programa

“É possível identificarmos quem é positivo, isolando essa pessoa para evitar a disseminação do coronavírus. Além disso, identificamos os contatos e testamos, mantendo os positivos também isolados para quebrar a cadeia de transmissão”, ressalta a superintendente sobre os objetivos do programa de testagem.

“Além disso, é possível avaliarmos a real situação epidemiológica do Estado. Os municípios selecionados correspondem a mais de 5 milhões de goianos, ou seja, ⅓ da população de Goiás, o que nos possibilita ter uma ideia de como está o comportamento da doença”, avalia Flúvia.

Sigilo

O Dados do Bem é uma iniciativa de monitoramento epidemiológico desenvolvida pelo Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) e pela Zoox que permite a criação de mapas de distribuição da Covid-19, identificação de concentração de transmissão e análise da evolução da imunidade na população. É importante ressaltar que o projeto não utiliza os dados dos usuários para fins comerciais.

Como é praxe em investigações epidemiológicas, o anonimato de todos os participantes é preservado e as informações coletadas não serão utilizadas para fins lucrativos, dentro dos limites permitidos pela Lei Geral de Proteção de Dados.

O processo conta com o consentimento do usuário, que ao baixar o aplicativo concorda com o envolvimento voluntário no levantamento epidemiológico. Além disso, antes de começar a usar a ferramenta, o indivíduo aceita os termos e dá seu consentimento para participar do estudo.

Cronograma do retorno das operações

Dia 09 (quarta-feira)
1. Luziânia
2. Marilândia
3. Rubiataba
4. Crixás
5. Santa Helena de Goiás
6. Uruaçu
7. Piracanjuba
8. Caldas Novas
9. Guapó
10. Formosa
11. Campos Belos
12. Jataí
13. Nova Glória
14. Buriti Alegre
15. Planaltina
16. Águas Lindas  
17. Goianápolis
18. Catalão
19. Chapadão do Céu
20. Orizona
21. Bela Vista de Goiás
22. Terezópolis de Goiás
23. Jussara
24. Novo Gama
25. Niquelândia
26. Hidrolândia
27. Morrinhos
28. Bom Jesus de Goiás

Dia 10 (quinta-feira)
1. Trindade
2. Senador Canedo
3. Vianópolis

Dia 08 (terça-feira)
1. Cocalzinho
2. Rio Verde
3. Mineiros
4. Rialma
5. Itumbiara
6. Inhumas
7. Pires do Rio
8. Padre Bernardo
9. São Simão
10. Pirenópolis
11. Palmeiras de Goiás
12.Quirinópolis
13.Anicuns
14.Silvânia
15. Bonfinópolis
16. Goiatuba
17. Valparaíso de Goiás
18. Montividiu
19. Alexânia
20. Cristalina
21. Aragarças
22.Alto Paraíso de Goiás
23. Americano do Brasil
24. Cidade Ocidental

Comunicação Setorial – Secretaria da Saúde e Secretaria-Geral da Governadoria 
Foto: Edinan Ferreira

 

Leia mais

Goiás fecha mês de agosto com superávit de US$ 443,03 milhões em sua balança comercial

Mesmo em meio à crise provocada pelo novo coronavírus, a balança comercial de Goiás segue positiva. No período, empresas goianas exportaram U$S 712,02 milhões, contra US$ 274 milhões em itens importados, registrando um superávit de US$ 443,03 milhões, segundo dados divulgados pelo Ministério da Economia.

O bom resultado da economia goiana, mais uma vez, foi puxado pelo agronegócio. A comercialização do complexo soja, por exemplo,  cresceu 117,87% em relação ao mesmo período de 2019, com destaque para a soja in natura (aumento de 168,48%) e do óleo de soja (crescimento de 227,46%). Outros itens também registraram aumento nas exportações, como o complexo carne (4,88%), o açúcar (62,06%) e máquinas, equipamentos e aparelhos elétricos e mecânicos (38,16%).

A comparação entre o saldo de exportações de Goiás e do Brasil mostra como a força da economia goiana. No comparativo entre agosto deste ano e de 2019, as exportações brasileira registraram queda de 9,80%, enquanto, no mesmo período, o Estado teve aumento de 16,70% na venda de seus produtos.

“Apesar de um cenário de pandemia que ainda traz diversas dificuldades para o setor produtivo, apesar da exportação brasileira ter caído se comparada com agosto do ano passado, ainda assim Goiás conseguiu destaque e cresceu 16,7% nesta mesma comparação, aumentando assim sua participação de 3,12% para 4,04% nas exportações brasileiras”, aponta o superintendente de Negócios Internacionais da Sedi, Edival Lourenço de Oliveira Júnior.

No ranking dos países que mais exportaram para Goiás, a China segue soberana, sendo responsável por 35,35 de tudo que Goiás vendeu em agosto. segue na liderança entre os países que mais compraram produtos goianos. O Reino Unido é segundo colocado, com 6,59%, enquanto a Espanha é terceira (5,74%).

Importações

Em relação aos produtos e itens que as empresas goianas compram do exterior, adubos e produtos químicos orgânicos tiveram variação positiva em relação a agosto de 2019 de 30,24% e 10,21%, respectivamente.

No ranking de principais países que são a origem dos produtos e insumos importados por Goiás, estão a China, que vendeu US$ 44,09 milhões, a Alemanha, com US$ 38,4 milhões, e os Estados Unidos, que obteve US$ 25 milhões com vendas para o Estado.  

Outros dados

A cidade de Rio Verde lidera o ranking de município mais exportador do Estado, responsável por 19,96% de tudo que foi vendido para outros países. Também na região Sudoeste, Jataí aparece em segundo lugar (9,40%), seguido por Luziânia (6,72%).

Na outra ponta, Anápolis é a cidade que mais importou no mês passado, totalizando 43% de tudo que foi comprado no Estado no período. Em segundo e terceiro, aparecem, respectivamente, Catalão (21,15%) e Aparecida de Goiânia (14,48%).

Comunicação Setorial – Secretaria de Desenvolvimento e Inovação

Leia mais

Governo promove encontro virtual Goiás-Israel para promover prospecção de negócios entre empresas de base tecnológica

Representantes do Governo de Goiás e empresários de Israel promoverão na próxima terça-feira (9), às 13h30, o webinar Development and Innovation in Goiás-Startups from Israel, que será transmitido ao vivo pelo canal da Rede Itego no YouTube (www.youtube.com/redeitego).

 

Da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), vão participar o superintendente de Negócios Internacionais, Edival Lourenço Jr. e o gerente de Organização de Feiras e Eventos de Tecnologia Nacional e Internacional, Ronaldo Costa. Os empresários Halim Jurban, CEO da Phytolon, Sincha Shoreo, CEO da Agro-Scout e Gabriel Schinchak, sócio da Sirius Global VC representarão Israel no encontro de negócios.

 

“Dentro de um processo de atração de empresas internacionais de base tecnológica Israel é o que se chama de nação das startups. Um país territorialmente pequeno e de população pequena que exporta tecnologia para o mundo inteiro. E que tem muito interesse em investir em Goiás, especialmente na área de agritech”, explica Edival Lourenço Jr ao comentar o motivo da realização do webinar.

 

Setores diferentes da área tecnológica se evidenciaram em Goiás e estão atraindo o olhar de investidores internacionais, segundo Lourenço, que cita referências reafirmadas pela Campus Party, o maior evento de tecnologia do mundo sediado por Goiás em 2019 e virtualmente em 2020. “O Estado vive hoje um momento nunca antes visto e vivido em sua história. Goiás é uma referência consolidada na área do agronegócio e passa a ser também uma referência na área da tecnologia, a partir do sucesso da Campus Party”, avalia.

 

Soma-se a isso o lançamento pelo Governo do Centro de Excelência em Inteligência Artificial (CEIA), que conferiu ao Estado o status de referência em inteligência Artificial no Brasil. “Temos também o Centro de Excelência em Tecnologia Aplicada à Agricultura (Ceagri), em Rio Verde. Então é isso. Goiás passou a ser referência mundial também em tecnologia e a integrar um mapa global de informações. E o webinar Goiás-Israel entra nesse contexto de atração de investimentos internacionais de empresas relevantes de Israel para o Estado”, conclui Edival.

 

Serviço

Webinar Development and Innovation in Goiás-Startups from Israel

Quando: quarta-feira (9/9), às 13h30 horas

Onde: www.youtube.com/redeitego

Comunicação Setorial – Secretaria de Desenvolvimento e Inovação

Por meio de tecnologia, Governo de Goiás disponibiliza dados de comércio exterior ao alcance de todos

Investidores, gestores públicos, empresários, empreendedores, acadêmicos, estudantes, ou qualquer cidadão passa a ter acesso a informações e dados do comércio exterior, balança comercial do Brasil e de Goiás de forma interativa, intuitiva e simplificada. Para isso, basta acessar o site da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação do Estado de Goiás (www.desenvolvimento.go.gov.br), que agora possui painéis e gráficos com todo tipo de detalhe em relação aos produtos exportados e importados e dados comparativos dos fluxos comerciais.

Por meio de um trabalho em conjunto, as equipes da Superintendência de Negócios Internacionais e da Subsecretaria de Tecnologia e Informação e da Sedi desenvolveram dashboards (painéis e gráficos) que possibilitam o acesso a dados e informações da área de Comércio Exterior de forma intuitiva e facilitada, com uso de ferramentas do Power BI da Microsoft (Business Intelligence). 

O superintendente de Negócios Internacionais, Edival Lourenço de Oliveira Júnior, explica que os dados da balança comercial do Brasil estão na página Comex Stat do Ministério da Economia, porém para ter acesso o interessado deve ter algum conhecimento para utilizar os códigos dos produtos, denominados Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). O trabalho dos técnicos da Sedi foi deixar estes dados ao alcance da população de forma mais descomplicada.

“Agora qualquer pessoa que tenha interesse em informações relativas ao fluxo do Comércio Exterior tem acesso a estes dados de forma simplificada, num clique você tem as informações que procura. É mais uma entrega para a população”, frisa superintendente, ressaltando ainda os dados serão atualizados automaticamente no início de cada mês junto com a atualização feita pelo Ministério da Economia. 

Segundo a superintendente de Sistemas e Inovação da Subsecretaria de Tecnologia da Informação da Sedi, Luiselena Luna Esmeraldo, a equipe trabalhou com os dados migrando para novos painéis, permitindo análises de dados desde 1997, ou seja, dos últimos 20 anos. São mais de 61 milhões de registros, com dados de todo o Brasil, do Estado de Goiás e de municípios goianos e suas relações em comércio exterior com diversos países.

Painéis e gráficos
A gerente de Comércio Exterior da Sedi, Sara Silva, informa que por meio dos painéis o usuário poderá ter acesso a dados gerais e específicos, como por exemplo, a relação de Goiás com determinado país, o que exportamos, o que é importado, valores e volumes. Além disso, é possível ter também o ranking das importações e exportações por produtos, por Estado e por município. 

Sara utiliza o exemplo do item máquinas e equipamentos elétricos para mostrar o valor da nova ferramenta disponível no site da Sedi. A pessoa que quiser saber mais informações sobre esse produto pode pesquisar, por exemplo, qual o principal município exportador ou importador, qual país mais compra e o volume exportado. 

Além disso, alguns dados não disponibilizados no Comex Stat do Ministério da Economia estão acessíveis no site da Sedi, como as variações de ano para ano, tanto das importações quanto das exportações, por valores e por volume e por séries estatísticas. As informações também são disponibilizadas em gráficos, que facilita a visualização e cruzamento de dados.

Governo de Goiás – Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi)

Leia mais

Oeste Goiano ganha programa de melhoramento genético bovino

O Programa de Melhoramento Genético de Bovinos Leiteiros em Propriedades Rurais APL Lácteo da Região de São Luís de Montes Belos (Embriões) funciona a partir da demanda do produtor, que pode ser feita através do Biotec ou pela Emater. Em seguida, a equipe da UEG vai até a propriedade, verifica a estrutura e define a programação das atividades. Na sequência, inicia-se a produção dos embriões em laboratório e, ao mesmo tempo, as vacas dos produtores são preparadas para receber esses embriões. Paralelamente, são desenvolvidas pesquisas no Biotec e nas propriedades com o objetivo de melhorar os resultados. A expectativa é que haja um aumento de 30% na produção de leite num período de até três anos nessas propriedades beneficiadas.

O coordenador do Biotec, professor Klayto dos Santos, explica que serão utilizadas vacas da Fazenda Escola do Câmpus Oeste e de parceiros, com controle de produção. Até o momento, segundo Klayto, já há mais de 40 produtores interessados no programa e a procura tem aumentado. "Pretendemos transferir 5.000 embriões aos produtores do APL Lácteo, que abrange 23 municípios da Região Oeste de Goiás", diz.

Klayto diz ainda que o trabalho iniciado este ano tem duas vertentes principais. Primeiro é a produção de tecnologias de ponta. No segundo momento acontece a transferência dessas tecnologias para os pequenos produtores visando contribuir com a propriedade, gerar riqueza e oportunidades. "Mostraremos ao pequeno produtor que ele é capaz de receber tecnologia e que ela pode impactar positivamente na cadeia láctea, aumentando a produção e, em consequência, a renda", ressalta. Essas tecnologias, segundo Klayto, poderão melhorar a cadeia láctea e, principalmente, o Arranjo Produtivo Local (APL) Lácteo do Oeste Goiano. "Estamos iniciando o trabalho e as transferências acontecerão à medida que as propriedades forem se organizando", prevê.  

Para Alfredo Luís, diretor executivo do Sindileite, o projeto é importante para que o produtor seja autossustentável na propriedade, tenha receita e gere mais satisfação na sua atividade. "Trabalhamos com o Fundepec, que tem recursos do produtor. O que queremos é que esses recursos retornem para o produtor em forma de transferência de tecnologias", destaca. Alfredo diz que um produtor que tem 20 vacas e produz 100 litros de leite por dia poderá, após ser beneficiado com o projeto, produzir com essa mesma quantidade de animais, porém melhorados, 500 litros de leite por dia. "Isso vai aumentar a rentabilidade e fixar o homem no campo", reforça.

O reitor interino da UEG, professor Valter Campos, diz que o principal objetivo do projeto é fazer com que as pesquisas feitas na Universidade, que têm sido bastante exitosas, cheguem até os pequenos produtores dos municípios e que eles se desenvolvam. "A Universidade é a casa do conhecimento. Então ela precisa desenvolver pesquisas de ponta e fazer com que a tecnologia desenvolvida chegue até a sociedade", destaca.

Produção leiteira

Segundo dados do projeto, o Brasil é responsável por cerca de 7% do leite produzido no mundo e é o quinto maior produtor mundial. Minas Gerais é o principal estado produtor, com 27,10% da produção nacional, seguido dos estados de Goiás, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Bahia, todos com produção média anual superior a um bilhão de litros. Mas, em Goiás, o comportamento é de redução da produção desde 2015, com reflexos na Região Oeste, onde está o APL Lácteo de São Luís de Montes Belos.

Os pesquisadores do Biotec constataram que a produtividade leiteira dos produtores familiares do APL Lácteo, medida em litros/vaca ordenhada, é 13,1% inferior à média estadual, desempenho comprometido pelos produtores com menor escala de produção. Cerca de 70% dos produtores têm produção diária inferior a 100 l/dia e a metade deles produz menos de 50 litros diários, conferindo baixo desempenho quando o assunto é produtividade, qualidade e lucratividade.  

Segundo o professor Klayto, a baixa produtividade ocorre em função, principalmente, da falta de assistência técnica e do baixo acesso às tecnologias adaptadas às suas condições de produção. “Essa baixa utilização e o pouco conhecimento das biotecnologias reprodutivas aplicadas prejudicam a economia regional e, principalmente, os milhares de agricultores familiares, que anos a fio permanecem estagnados ou se afastam continuamente das condições de vida almejadas”, salienta.

A implantação do Biotec e do programa de melhoramento genético representa a esperança de que novas técnicas sejam capazes de mudar o cenário da produção leiteira da região.

 

 

Leia mais

Recursos do FCO são destinados às micro e pequenas empresas e produtores rurais

Os micro e pequenos empresários e produtores rurais passaram a ser o público mais beneficiado pelos recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) desde o início deste ano. De janeiro a julho, os valores destinados às empresas e produtores rurais de micro e pequeno porte somaram R$ 1,220 bilhão, o que representa 81,8% do total liberado em 2020.

No período avaliado, foram realizadas 4.673 operações de empréstimos aos micro e pequenos empresários e produtores. A pulverização dos recursos do FCO garantiu a manutenção de 52.508 empregos diretos, em todo o Estado. 

São considerados empreendimentos de pequeno porte aqueles com renda anual de até R$ 4,8 milhões. 

Durante a cerimônia de lançamento da Secretaria de Estado da Retomada, no dia 4 de agosto, o governador Ronaldo Caiado destacou a necessidade de atender os empresários e produtores rurais mais vulneráveis em decorrência da pandemia do coronavírus. 

“Com a política nossa é possível chegar primeiro. A SIC [Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços] e a Goiás Fomento têm essa capilaridade que nenhum outro banco tem de ter a avaliação dos empresários, a capacidade de analisar a condição dele de receber o empréstimo, de poder implantar o projeto que ele deseja, então essa capilaridade o Estado tem pelas estruturas”, pontuou o governador.

O secretário da Retomada, César Moura, comentou sobre a importância de dedicar mais acesso de crédito aos micro e pequenos empresários. “A mudança da prioridade determinada pelo governador Ronaldo Caiado nos ajuda a salvar as pequenas empresas nesse atual cenário e a forçar nosso agente financeiro do FCO a dar prioridade, nesse momento, aos que mais precisam”, disse Moura.

Caiado declarou que o objetivo do governo estadual é ampliar o montante do fundo constitucional que será repassado via Estado. “Estamos lutando fortemente para que maiores volumes do FCO sejam repassados a Goiás para que a gente possa atender essa demanda o mais rápido possível”, ressaltou.

César Moura lembrou da função primordial do FCO, de levar desenvolvimento a todas as regiões dos Estados integrantes.

Segundo ele, ao dar prioridade de acesso de empréstimos aos pequenos, evita-se os gastos com alguns grandes grupos econômicos que têm outras fontes de financiamento fora o fundo constitucional da região. “E temos que lembrar sempre que a função do FCO é desenvolver o Estado de Goiás e o Centro-Oeste. Foi para isso que ele foi criado.”, declarou o secretário da Retomada.

Secretaria de Estado da Retomada – Governo de Goiás

 

Leia mais

Governo de Goiás e UFG criam plataforma de correção automática de redações para auxiliar estudantes com foco no Enem

Os estudantes da rede pública estadual de ensino ganharam mais um aliado na preparação para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): a Plataforma de Correção Automática e de Ensino de Redação, que corrige redações dos alunos conforme as competências exigidas pelo Enem.

A solução tecnológica é resultado do trabalho realizado em parceria pela Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), responsável pelas inovações tecnológicas no Governo de Goiás, com o Centro de Excelência em Inteligência Artificial da Universidade Federal de Goiás (UFG). A Secretaria da Educação, responsável pela execução da plataforma, também contribuiu no desenvolvimento, especialmente na parte pedagógica. 

Neste primeiro momento, a nova ferramenta de correção será testada em duas unidades escolares de Goiânia: o Colégio Estadual Jardim Europa e o Colégio Estadual Murilo Braga. Após o período de avaliação e adequações, a equipe da Superintendência de Tecnologia da Seduc deve estender o uso desta tecnologia para todas as unidades da rede estadual de Educação.

De acordo com o superintendente de Tecnologia da Seduc, Pedro Aurélio Guzman de Figueiredo, além do benefício para os estudantes, a ferramenta auxiliará na formação de professores e coordenadores pedagógicos. Isso porque, com o uso da plataforma, esses profissionais estarão aptos a receber treinamentos específicos para a correção de redações no modelo Enem.

Funcionamento
Ao todo, a Plataforma de Correção Automática e de Ensino de Redação considera cinco critérios na correção das redações: domínio da escrita formal da língua portuguesa; compreensão do tema; seleção, organização e interpretação de informações para a defesa de um ponto de vista; uso de mecanismos linguísticos para a construção da argumentação e respeito aos direitos humanos.

Funciona da seguinte forma: o estudante redige o seu texto na plataforma, que faz a correção automática com base nas competências exigidas pelo Enem. A partir das notas atribuídas automaticamente pela plataforma e do feedback do professor regente, o aluno pode reescrever e reenviar a redação para uma nova avaliação.

Segundo a equipe da Superintendência de Tecnologia da Seduc, na plataforma o estudante também terá acesso a um fórum, mediado por professores e que funcionará como um plantão de dúvidas. A intenção é que, após a atribuição das notas pela ferramenta, o estudante possa sanar suas dúvidas sobre a escrita e as possibilidades de melhorias no texto com um professor.

Preparação para o Enem
Além da Plataforma de Correção Automática e de Ensino de Redação, o Governo de Goiás oferece aos estudantes do Ensino Médio aulas específicas para a prova de redação no programa Goiás Bem No Enem. Semanalmente, nas redes sociais do programa e no Portal Net Escola, são disponibilizadas videoaulas e dicas de especialistas para auxiliar na produção dos textos.

Todas as segundas-feiras, professores do Goiás Bem No Enem também fornecem dicas de filmes e de leituras que podem contribuir na construção da argumentação e com informações para a elaboração da redação.

Secretaria de Estado de Educação – Governo de Goiás

Leia mais