As aulas do Instituto Tecnológico de Goiás (Itego) Basileu França foram retomadas nesta quinta-feira (08/11), após ação do Governo de Goiás em realizar repasse financeiro para que a OS Cegecon regularizasse o recolhimento dos encargos sociais e trabalhistas, entre outros impostos, e o pagamento dos salários dos seus funcionários.

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria Estadual de Desenvolvimento (SED), repassou nos últimos dois dias os valores de R$ 1,2 milhão referente ao mês de agosto e R$ 1,2 milhão referente a setembro. Assim, o Cegecon, administrador do Itego Basileu França, deve iniciar o pagamento dos salários de professores e funcionários administrativos, referentes aos meses de agosto e setembro, nesta sexta-feira (09/11).

Os professores em negociação com o Governo de Goiás e a OS Cegecon, já retomaram às aulas de todos os cursos oferecidos: dança, teatro, música, artes visuais, arte educação e o curso Superior em Produção Cênica.

Comunicação Setorial – SED

A abertura de empresas no último mês de outubro em Goiás foi 21% maior do que o registrado no mesmo período de 2017. A Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg) registrou 1.719 novas inscrições, contra 1.420 no ano passado. O resultado é o melhor dos últimos cinco anos para o mês de outubro.

O saldo de mulheres à frente de novos negócios também apresentou crescimento: de cada 10 novas empresas que nasceram em solo goiano em outubro, 4 são chefiadas por mulheres (40%). A média mensal, geralmente, é de 30%.

No acumulado do ano (janeiro a outubro) já são 17.760 novos negócios. O presidente da Juceg, Leonardo Fortini, estima que o saldo de empresas abertas em 2018 fique acima do registrado em todo o ano de 2017 (20.018).

“Com aprimoramento das nossas ferramentas para facilitar o processo de abertura e avanço da economia, o número de aberturas vem crescendo mês a mês e o encerramento está estável. Possivelmente, encerramos 2018 com recorde”, avalia. 

Dados

Goiânia registrou a maioria dos pedidos de abertura de empresas em novembro (665), seguida de Anápolis (102) e Aparecida (87). Rio Verde (59) e Luziânia (36) aparecem logo em seguida.

Foram registradas em Goiás 708 empresas do tipo individual de responsabilidade Ltda (com apenas um titular); 633 do tipo sociedade empresária limitada (com dois sócios, no mínimo); 367 empresários individuais (aqueles que exercem a atividade econômica em nome próprio e integralizam o seu patrimônio à exploração do negócio); 4 cooperativas; e 3 sociedades anônimas fechadas.

Desempenho em outubro é o melhor dos últimos 5 anos

Aberturas

2018: 1.719
2017: 1.420
2016: 1.260
2015: 1.400
2014: 1.567
2013: 1.741

Outubrode2018

Abertura: 1.719
Extinção: 1.171
Saldo líquido: 548

Fonte: TI Juceg

O Polo Automotivo de Goiás dará um novo salto com os anúncios de investimentos para ampliação do parque industrial e o lançamento de novos carros por três empresas do ramo que tem unidades fabris no Estado. As empresas participam do Salão do Automóvel de São Paulo, na capital paulista. O evento está aberto ao público até o próximo dia 18.

A Mitsubishi Motors vai investir R$ 300 milhões para produzir um novo SUV, em Catalão. A Suzuki Veículos produzirá o Jimny Sierra, na sua segunda versão, que de imediato será importado do Japão até saírem os carros da unidade da empresa localizada também em Catalão. Já a Caoa Chery vai produzir três SUVs na unidade de Anápolis.

Goiás disputa com o Rio de Janeiro o quarto lugar em número de montadoras que se instalaram no Estado nos últimos 20 anos atraídas pelos incentivos oferecidos pelo Governo Estadual através dos programas Produzir e Fomentar, da Secretaria de Desenvolvimento (SED).

Na manhã desta quarta-feira (07/11), no Salão do Automóvel de São Paulo 2018, a Mitsubishi Motors anunciou que vai investir R$ 300 milhões para produzir o novo SUV Eclipse Cross a partir do segundo semestre de 2019, na fábrica de Catalão, no Sudeste de Goiás. Os recursos serão direcionados às áreas de infraestrutura, equipamentos e em outras etapas de montagem. Serão gerados 200 novos empregos com o investimento.

O presidente da Mitsubishi, Robert Rittcher, revelou também que estão adiantadas as negociações com a matriz da montadora japonesa para a montagem da Pajero Sport na unidade de Catalão, onde atualmente são produzidos modelos ASX, Lancer   e a picape L200.

Embora não tenham especificado o montante dos investimentos, a Suzuki Veículos, com montadora em Catalão, vai passar a produzir, também, até 2020, o Jimny Sierra, a mais nova versão do SUV compacto.

Em Anápolis, a Caoa Chery passará a produzir três SUVs. O Tiggo 8, além dos utilitários esportivos Tiggo 5X, que chega no mercado no próximo mês, e o Tiggo 7. O novo carro, o Tiggo 8, com sete lugares, será lançado em 2019 para ser o topo de linha da montadora chinesa no Brasil.

Estão presentes no Estado as montadoras Mitsubishi Motors, Suzuki Motors e John Deere, em Catalão; a Hyundai Caoa e a Caoa Chery, em Anápolis e a Jac Motors, que tem projetos para Itumbiara.

O secretário de Desenvolvimento, Leandro Ribeiro, lembra que essas empresas ajudaram a diversificar o parque industrial de Goiás e a interiorizar o desenvolvimento econômico e social, com a geração de milhares de empregos e contribuem fortemente para o incremento do Produto Interno Bruto goiano que este ano deverá superar a cifra de R$ 200 bilhões. “Esse é mais um dos legados dos governos Marconi Perillo e José Eliton para o povo goiano”, disse Ribeiro.

A primeira montadora a se instalar em Goiás foi a Mitsubishi Motors do Brasil, em Catalão, em 2003, que depois também levou para o seu parque industrial a Suzuki Veículos. Em 2007, foi a vez da Hyundai Caoa inaugurar suas instalações em Anápolis. Nos últimos quatro anos chegaram a Jac Motors e a Caoa Chery. A norte-americana John Deere se instalou em Catalão em 1999 e produz colheitadeiras de cana e pulverizadores.

Comunicação Setorial – SED

Dados da Secretaria do Tesouro Nacional mostram que Goiás cumpre limite estabelecido pela LRF para as despesas com o funcionalismo e figura entre os 10 Estados que não correm risco de insolvência

O Governo de Goiás fechou o 2º quadrimestre das contas públicas, que corresponde ao período de janeiro a agosto de 2018, com superávit primário de R$ 466 milhões, frente à meta prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias que era R$ 12,8 milhões. Esse resultado positivo entre todas as receitas e despesas do governo, excetuados os gastos com pagamento de juros, demonstra a capacidade do Estado em honrar seus compromissos. 

O balanço foi apresentado à Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa na tarde desta quarta-feira (07/11). Participaram da audiência: os deputados Álvaro Guimarães, Helio de Sousa, Francisco Oliveira e Lissauer Vieira. Os números foram apresentados pelos superintendentes de Contabilidade, Ricardo Borges, e do Tesouro, Gilson do Amaral e pela gerente de contas públicas, Maíres Agda Moraes.

As receitas tributárias apresentaram aumento nominal de 7,97% se comparado ao mesmo período do ano passado, e crescimento real de 4,98% (descontando IPCA de 2,85%). As transferências correntes da União tiveram baixo crescimento real, de apenas 1,89%. A Receita Corrente Líquida (somatório das receitas tributárias) alcançou no quadrimestre R$ 21, 8 bilhões.

A arrecadação de ICMS, principal fonte de receitas tributárias, passou de R$ 5,7 bilhões em 2017 para R$ 6,2 bilhões de janeiro a agosto deste ano. O IPVA, ITCD, IRRF e taxas contabilizaram juntos R$ 2,5 bilhões. As receitas de transferência correntes – que englobam FPE, IPI, Lei Kandir, Cide, convênios, Fundeb e outros – contabilizaram R$ 3,2 bilhões.

Déficit
Apesar do resultado primário positivo, o desempenho da arrecadação e os números negativos da previdência contribuíram para acender o sinal de alerta nas contas públicas, que registram déficit orçamentário de R$ 1,1 bilhão. Segundo o secretário da Fazenda, Manoel Xavier, houve frustração da receita no segundo quadrimestre devido à crise financeira, agravada pela greve dos caminhoneiros.

“Outro ponto de preocupação é a previdência, que registrou um déficit de R$ 1,74 bilhão”, explica. Para reduzir o impacto nas contas, o Governo do Estado está realizando ajustes orçamentários, reduzindo gastos e adotando medidas de incremento na receita. As receitas primárias totais cresceram 15,87% frente ao mesmo período do ano passado, fechando em R$ 14,5 bilhões. Já as despesas primárias totais cresceram 17,23%, registrando R$ 14,1 bilhões.

Investimentos
Em 2018, o Estado investiu mais do que no ano passado. Foram R$ 727,4 milhões, de janeiro a agosto, contra R$ 456,9 milhões no segundo quadrimestre de 2017. Isso significou aumento de 59,22% em investimentos, destinados a obras de infraestrutura no Estado.

Dívida pública
A dívida consolidada líquida (DCL) fechou o período em R$ 18,9 bilhões, tendo sido pagos R$ 413,9 milhões. Goiás se mantém com endividamento bem abaixo do teto preconizado pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). De acordo com a norma, a relação entre o montante da dívida consolidada líquida e a receita corrente líquida deve ficar abaixo de 2.0, ou seja, a DCL não pode exceder até duas vezes a RCL. No quadrimestre a relação DCL/RCL ficou em 0,87 em Goiás.

Novos investimentos devem aportar em Goiás nos próximos anos é o que prevê o plano de atividades conjuntas assinado nesta quarta-feira (07/11), entre a embaixada de Belarus no Brasil, representada pelo ministro conselheiro, Aleksandr Shkatulov, e o Governo de Goiás, representado pelos secretários de Desenvolvimento (SED), Leandro Ribeiro, e o de Segurança Pública, Irapuan Costa Júnior.

O acordo de cooperação tem por objetivo fortalecer as relações comerciais e culturais entre o Estado e a capital de Belarus, Minsk, no período de 2019-2020.

O representante da embaixada, Aleksandr Shkatulov, ressaltou que Belarus considera o Brasil e Goiás como um dos principais parceiros internacionais do país. Shkatulov destacou, dentre os projetos para Goiás, a instalação de uma indústria montadora de tratores. “Estamos muito felizes em trabalhar com Goiás. Temos relações muito próximas e acredito que se conseguirmos viabilizar a vinda desta montadora de tratores vai ser muito bom, pois vai criar vários postos de trabalho aqui”, avalia.

Segundo o secretário de Segurança Pública, Irapuan Costa Júnior, na ocasião representando o governador José Eliton, as ações de incremento das relações internacionais do Estado têm sido muito importantes para a economia goiana. “Estamos atraindo cada vez mais investimentos para Goiás, que geram empregos e estimulam a economia goiana”, analisa.

“O Estado de Goiás já tem uma relação comercial com Belarus, hoje importamos principalmente adubos e borracha e exportamos couros e derivados, carnes suínas e bovinas, produtos cerâmicos, máquinas, equipamentos e aparelhos elétricos e mecânicos”, informou o secretário de Desenvolvimento, Leandro Ribeiro.

Para o secretário Leandro Ribeiro, o acordo vai fortalecer as relações comerciais e ampliá-las para outras áreas como o turismo, cultura, ciência e tecnologia.

Plano

O acordo de cooperação assinado prevê ainda a inserção no mercado brasileiro de alimentos da região de Minsk, principalmente vodka e conservas enlatadas de frutas e legumes.

Também a possibilidade de participação de empresas da região de Minsk em exposições realizadas no Estado de Goiás e o repasse de informações sobre as feiras e empresas goianas que tiverem interesse de serem residentes no Parque Industrial Chinês-Bielorusso Grande Pedra. Há previsão de reunião conjunta de cooperação com representantes de ambas as partes e as embaixadas dos dois países.

O plano prevê, ainda, a organização de apresentação do potencial da região de Minsk nos setores de turismo, medicina e saúde para Goiás. Um dos focos de interesse é o Centro Republicano Científico-Prática de Oncologia e Radiologia Médica N. N. Aleksandrov, que é referência em pesquisa, diagnóstico e tratamento de câncer naquele país, com vistas a estabelecer parcerias com a Secretaria de Saúde do Estado de Goiás e com o Ministério da Saúde para realização de projetos no tratamento do câncer.

O acordo também trata do estabelecimento de intercâmbio na área de esportes e turismo, com possibilidade de participação de equipes esportivas em eventos nos dois países, a exemplo dos três principais times de futebol de Goiânia, Vila Nova, Atlético e Goiás em torneios com os times da Belarus.

Comunicação Setorial – SED

A primeira indústria do grupo Perlen Packaging na América Latina de embalagens farmacêuticas de PVC/PVDA, utilizadas em todos os laboratórios na fabricação de blister farmacêutico, começou a operar nesta segunda-feira (05/11) no Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia), em novas instalações. A empresa suíça Perlen Packaging adquiriu em janeiro a participação majoritária na Sekoya Indústria e Comércio e começou a produzir as embalagens, em instalações provisórias, até a inauguração da planta definitiva.

A empresa já começou a operar com 60% de sua capacidade instalada oferecendo 30 empregos diretos. O diretor geral da Perlen Packaging Brasil, Wellington Branquinho, prevê que em dois anos a indústria estará operando com 100% de sua capacidade, graças aos investimentos de mais R$ 70 milhões que serão aplicados na unidade neste período. Os empregos também saltarão de 30 para 300.

 “Vamos atender todo o mercado do Brasil e América Latina, a partir de Goiás, com as embalagens de PVC/PVDA utilizadas em todos os laboratórios na fabricação de blister farmacêutico. Estamos produzindo em Anápolis desde janeiro, quando inauguramos uma primeira unidade no espaço da empresa Sekoya, no Daia. E hoje inauguramos a planta definitiva da Pharma Express, da Perlen Packaging Brasil”, comemorou o empresário Wellington Branquinho.

Até o momento, a empresa que conta com os incentivos do Programa Produzir, do Governo de Goiás, através da Secretaria de Desenvolvimento (SED), já investiu R$ 5 milhões em sua unidade em Anápolis. A atual produção de embalagens já atende as indústrias farmacêuticas do Brasil e de toda a América Latina.

Com a chegada em Goiás da Perlen Packaging, com 60 anos de atividade no mercado de embalagens farmacêuticas, a empresa passa a agora a marcar presença em quatro continentes do mundo, ocupando o mercado de produção embalagens de revestimento e laminação de filmes de barreira, utilizadas para revestir medicamentos.

A Perlen Packaging tem unidades industriais na Europa (Alemanha e Suíça), nos Estados Unidos (Nova Iorque) e na Ásia (China). Agora, com a inauguração dessa indústria em Anápolis, a primeira no Brasil, consolida a produção de 600 toneladas/ano e anuncia a presença do grupo austríaco  Perlen Packaging na América Latina.

O superintendente executivo de Indústria e Comércio da Secretaria de Desenvolvimento de Goiás, Luiz Medeiros Pinto, que representou o secretário Leandro Ribeiro (SED) na solenidade de inauguração de unidade nacional da Perlen Packaging, comemorou a conquista da marca para o Polo Farmacêutico de Goiás. “Temos o privilégio da parceria com essa empresa de peso internacional no mercado farmacêutico, a graças às ótimas relações desenvolvidas entre Governo do Estado e empresariado goiano, que atraíram a Perlen Packaging Brasil para Goiás”, afirmou.

Ele pondera que uma “empresa desse porte dá referência de excelência, de qualidade, para o Polo Farmacêutico de Goiás e atrairá outras empresas do ramo para o Estado. Ela completa a cadeia produtiva da nossa indústria farmacêutica com alta tecnologia”, finalizou. Estiveram presentes à inauguração o secretário de Desenvolvimento Municipal de Anápolis, Adriano Baldy, os empresários Wolfgang Grimm e Peter Schildknecht, diretores da Perlen Packaging Internacional.

Comunicação Setorial –  SED

O artesanato produzido em Goiás será apresentado em uma das maiores feiras do segmento da América Latina, o 11º Salão de Artesanato, que tem início nesta quarta-feira (7/11), no Expocenter Norte, em São Paulo. O evento, que se encerra no domingo (11/11) contará com a presença de mais de mil artesãos, representando todos os Programas de Artesanato do País.

A expectativa de público é de mais de 100 mil pessoas nos cinco dias de feira. “São Paulo é um mercado muito especial para nós que trabalhamos com artesanato. A comercialização na feira e no pós-feira é sempre bastante significativa” destaca o coordenador do PAB Goiás e superintendente de Economia Criativa e Solidária da SED, André Franco.

Quem visitar os 100 m² do estande de Goiás vai estar em contato com obras que trazem as principais tipologias do Artesanato Goiano: cerâmica, cabaça, fibras vegetais, madeira, e até mesmo areia colorida da Serra Dourada nas mãos do artesão Auriovane D´Ávila, discípulo de Goiandira do Couto.

“Eu me sinto muito feliz de poder representar o meu estado em um evento desta magnitude”, diz a mestra artesã Fatinha de Olhos D´Água, que este ano teve uma de suas peças feitas de fibras vegetais presenteada ao Papa Francisco.

A mestra artesã Hilda Freire, também do distrito de Olhos D´Água, participará pela primeira vez de um evento nacional. Uma obra dela foi escolhida para ilustrar um dos cartazes de promoção do 11º. Salão de Artesanato de São Paulo. “Foi uma surpresa para mim. Fiquei muito honrada. É bom porque divulga o nosso trabalho; a gente fica mais conhecida”.

De acordo com o superintendente, André Franco, em 2014 a comercialização no estande de Goiás somou R$ 112 mil e, em 2016, R$ 147 mil. Diante destes dados, a expectativa é de que os artesãos de Goiás comercializem mais de R$ 150 mil. “Acreditamos que além das vendas durante o evento, nossos artesãos terão muitas encomendas, já que o Salão de São Paulo ocorre um mês e meio antes do Natal”, prospecta o Superintendente da SED.

Participação

Goiás participará desta feira com 13 artesãos individuais e uma associação de artesãos do interior em um espaço de 100 metros quadrados. Os participantes goianos foram cadastrados pela equipe do Programa do Artesanato Goiano da Superintendência de Economia Criativa e Solidária da SED/GO e foram posteriormente selecionados por meio do Edital 003/2018.

Beatriz Athayde, curadora do Programa do Artesanato Goiano, ressalta que “esta foi a seleção mais difícil que já tivemos em Goiás porque vários mestres artesãos participaram do edital e isso elevou bastante a nota de corte que foi de 780 pontos para esta edição do Salão do Artesanato de São Paulo”.

A Associação de Artistas e Artesãos de Alexânia, classificada no edital da SED, participará com obras de mais 10 artesãos do município, que é um dos mais importantes no setor e sede da mais tradicional feira de artesanato de Goiás, a Feira do Troca.

Entre os artesãos individuais selecionados estão: Nico Miranda de Jataí, Carlos Antônio da Silva de Aparecida de Goiânia, José Cambota de Goiânia, João Gomes da Silva (Juão de Fibra) de Novo Gama, Fátima Dutra Bastos (Fatinha), Hilda Freire, e Ivanilde Reis de Nascimento, todas de Olhos D´Água, distrito de Alexânia. E ainda, os artesãos: Valmir Neves de Aparecida de Goiânia, Auriovane D´Ávila da Cidade de Goiás, Tânia Lima de Sá de Novo Gama, Márcio Fleuri, Silvio Franco, e Alda de Assis, os últimos três de Goiânia.

As oportunidades e desafios do comércio exterior para 2019, além do incentivo à cultura exportadora, são temas do 6º Encontro Internacional de Comércio Exterior (EICE), que acontece em 6 e 7 de novembro. O evento é realizado pela Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), com parceria do Governo de Goiás, por meio da Superintendência Executiva de Comércio Exterior da Secretaria Estadual de Desenvolvimento (SED) e do Gabinete de Gestão de Assuntos Internacionais. 

O EICE é considerado o principal encontro de negócios do Centro-Oeste com foco na internacionalização de produtos. O evento é voltado, principalmente, aos pequenos e médios empresários que têm interesse no mercado internacional. As inscrições gratuitas devem ser realizadas pela internet. As vagas são limitadas.

Sete embaixadas confirmaram participação no evento (Bélgica, Canadá, China, Coreia do Sul, Holanda, Israel e Vietnã). O ministro de Relações Exteriores, Aloysio Nunes, também é esperado. A abertura cultural será realizada no Teatro Sesi, às 20h desta terça-feira (6/11), com apresentação do coro e orquestra sinfônicos de Goiânia. A programação técnica está concentrada no dia seguinte, incluindo seminários com palestrantes renomados. 

Na abertura oficial, às 9h, na sede da Fieg, o conselheiro do Itamaraty, Leonardo de Almeida Carneiro Enge, discute as ações de comércio exterior do Governo Federal para 2019. A palestra magna, com a jornalista especializada em economia Salete Lemos, apresenta as perspectivas do comércio exterior para o ano que vem, nos contextos nacional e internacional. 

A partir de 11h, na programação paralela, haverá uma rodada de negócios com a presença de importadores da América Latina, Europa e África interessados em produtos dos segmentos de bebidas e alimentos. Segundo a Fieg, dez compradoras de outros países devem participar da rodada de negócios. 

Serviço 
6º Encontro Internacional de Comércio Exterior (EICE)
Data: 6 e 7 de novembro 
Local: Federação das Indústrias do Estado de Goiás
Rua: Avenida Araguaia, nº 1.544 – Edifício Albano Franco | Casa da Indústria – Vila Nova 
Inscrições aqui. 

Programação
6 de novembro – Abertura Cultural: 
Local: Teatro Sesi
20h – Coro e Orquestra Sinfônicos de Goiânia 
A obra do francês Gabriel Fauré, um dos mais proeminentes compositores da música clássica. 

7 de novembro – Seminário Técnico: 
Local: Auditório João Bênnio
8h30 – Credenciamento e café da manhã 
9h – Abertura Oficial | Ações de comércio exterior do Governo Federal para 2019
Conselheiro do Itamaraty Leonardo de Almeida Carneiro Enge
10h – Palestra Magna | Perspectivas do Comércio Exterior brasileiro para 2019 nos contextos Nacional e Internacional? 
Palestrante: Salete Lemos, Jornalista especializada em economia.
11h10 – Palestra 1 | Internacionalização de empresas: oportunidades, estratégias e desafios 
Palestrante: Gustavo Carrer
11h50 – Palestra 2 | Fontes de Financiamento para Exportação (CNI /CEF) 
Palestrante: Marcos Donizete Lourenço da Silva, Gerente Regional PJ da Caixa
12h20 – Palestra 3 | Caminhos para a internacionalização: os desafios e oportunidades da Stefanini em mercados multifacetados – América Latina, América do Norte, Europa e Ásia 
Palestrante: Ailtom Nascimento
13h – Encerramento (Networking)

Tomou posse nesta quarta-feira (31/10) a nova diretoria executiva do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do Estado de Goiás (Conesan), para mandato de 2018 a 2022. Estão à frente do conselho Dinair Pereira Duarte Furtado (presidente), Sueli Essado Pereira (vice-presidente) e Nirlãn Arruda de Abreu (secretário executivo). 

A solenidade de posse aconteceu durante o VII Seminário Dia Mundial de Alimentação, realizado no auditório da Superintendência Executiva de Agricultura, no setor Leste Universitário, com o apoio da Secretaria Estadual de Desenvolvimento (SED). O evento contou com a participação do superintendente executivo de Agricultura da SED, Antônio Flávio Camilo de Lima, que representou o governador José Eliton, além de representantes de entidades parceiras, gestores públicos, sociedade civil e acadêmicos de nutrição. 

Uma das palestras do seminário foi comandada pela nutricionista Tânia Aparecida Pinto Castro Ferreira e teve como tema “Um mundo #fomezero para 2030 é possível”, que também é o mote da campanha lançada pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) em outubro. Com a iniciativa, o objetivo é sensibilizar a população sobre a importância das ações de combate à fome e ao desperdício de alimentos, baseadas num ambiente sustentável. O outro painel teve como palestrante a nutricionista Sandra Regina Chaves Ferreira, que falou sobre a situação atual da merenda escolar em Goiás em relação à segurança alimentar e nutricional.

Sobre o Conesan
O Conselho tem como objetivo deliberar, propor e monitorar ações e políticas de segurança alimentar e nutricional sustentável em Goiás. Os conselheiros representam 20 entidades da sociedade civil e 10 órgãos do poder público. 

A Secretaria Estadual de Desenvolvimento (SED) realizou nesta quarta-feira (31/10) o workshop “PRONATEC: desafios e perspectivas”. A reunião de trabalho, que aconteceu no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia, objetivou a integração, diagnóstico e encaminhamentos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), pactuado entre a SED e a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação. A reunião também abordou temas com o objetivo de discutir e deliberar ações para melhoria contínua da política de educação profissional. 

Participaram da abertura do workshop o chefe de Gabinete de Formação Tecnológica da SED, Warner de Sousa Barbosa, e o coordenador geral do PRONATEC, Marcos Sussumo Andrade. Na sequência, o coordenador adjunto e pedagógico do PRONATEC, professor José Teodoro Coelho, ministrou a palestra “Pronatec: desafios e perspectivas”.

O evento é uma iniciativa da Superintendência Executiva de Ciência e Tecnologia, por meio do Gabinete de Gestão de Formação de Capacitação Tecnológica e da Coordenação Geral do Pronatec, para congregar o conjunto de diretores da Rede Itego de Educação Profissional e Tecnológica, bem como os coordenadores de unidade do Pronatec em Goiás.