Circuito Integrado de Artes reúne apresentações no Basileu França

Reunir apresentações de todas as áreas artísticas do Itego em Artes Basileu França num mesmo dia e local. Esse é o objetivo do I Circuito Integrado de Artes Basileu França, que acontece no sábado, dia 27 de outubro, das 10 às 17 horas, no pátio da área recentemente anexada ao Basileu França. Esta é uma iniciativa da Associação de Pais e Mestres do Basileu França.  Os ingressos têm preço único promocional de R$ 5 e a renda será revertida para melhorias na infraestrutura da instituição. 

A programação, que promete atrair amantes de todas as áreas artísticas, como artes visuais, artes circenses, música, teatro, dança, arte-educação e arte-inclusão, vai contar com apresentações, oficinas, circoteca, números de palhaço e apresentador, malabarismo com bolas de futebol, apresentação circense “The Floor is Lava”, com os palhaços Tostão e Leitão, número de malabarismo e manipulação com chapéus, apresentação de solo acrobático, praça de alimentação e a apresentação do espetáculo Berorrokan, às 17 horas, no Teatro Basileu França, que encerra a programação do dia. 

Malabarismo
Malabarismo está entre as atrações do evento

Na oportunidade, a área de Arte-Educação do Basileu França vai promover algumas atrações e entretenimento para o público com barracas de variedades alimentícias, maquiagem artística, pula-pula, jogos, apresentação dos professores de dança de Arte-Educação, circoteca e animação com palhaços.
 
Dentre as apresentações previstas ainda na programação estão as dos seguintes grupos: Grupo Chorinho Basileu França, Big Band Basileu França, Orquestra Mozart A e B, Coral Pequenas Vozes, Coral Infantil da Formação Inicial e Continuada (FIC), Basibones, Orquestra de Violão, Orquestra Sanfônica Basileu França, Coro FIC, Quarteto de Clarineta, Basileu Jazz Trio, Corpo Cênico Basileu França, Corpo Circense Basileu França, Coletivo de Artes Visuais, Corpo de Baile Fraldinha, Corpo de Baile Infantil, Grupo de Danças Urbanas Basileu França (DRBF) e outros. 

Big Band Basileu França
Big Band Basileu França

Segundo a Diretora do Itego em Artes Basileu França, Lóide Magalhães, a ideia do evento é integrar todas as áreas artísticas da escola. “Queremos promover um momento de integração entre o circo, a dança, a música, o teatro, as artes visuais, a arte-educação, a arte-inclusão, num mesmo espaço. Os visitantes do circuito terão a oportunidade de vivenciar todas as modalidades artísticas oferecidas pelo Basileu França, tanto em apresentações quanto em oficinas. Teremos uma minivirada artística nesse dia, uma preparação para uma virada de artes de 48 horas, que pretendemos fazer no ano que vem”, destaca.  

Lóide salienta que o I Circuito Integrado de Artes Basileu França visa trazer a comunidade externa para dentro do Basileu França, incluindo pais de alunos, amigos e familiares. “Será uma oportunidade para apresentar o trabalho que desenvolvemos aqui no Basileu França e promover um contato mais próximo do público com oficinas bem elaboradas e apresentações incríveis de diversas modalidades artísticas. Venham participar com a gente!”, conclui a diretora. 

Serviço: I Circuito Integrado de Artes Basileu França
Dia: 27 de outubro (sábado) 
Horário: das 10 às 17 horas 
Local: no pátio da área recentemente anexada ao Basileu França e no Teatro Basileu França (apresentação do espetáculo Berorrokan) 
Mais informações: Assessoria de Imprensa do Itego em Artes Basileu França – (62) 3988-8954

Delegação chinesa visita Goiás com foco na educação

Parcerias na área acadêmica e comercial foram os temas da reunião com o Comitê de Educação de Hebei, nesta sexta-feira (19/10) com representantes do Governo de Goiás. O encontro contou com a participação do secretário da Casa Civil, Fernando Tibúrcio, do secretário-chefe de Assuntos Internacionais, Armando Melo, do superintendente Executivo de Comércio Exterior da Secretaria Estadual de Desenvolvimento (SED), Willian O’Dwyer, representando o titular da pasta, Leandro Ribeiro, entre outras autoridades.

No período da manhã o comitê visitou a Universidade Federal de Goiás, objetivando estabelecer parceria voltada à promoção da língua e cultura da China, por intermédio do Instituto Confúcio, organização educacional vinculada ao Ministério da Educação da República Popular da China.

Comunicação Setorial – SED

No Dia da Inovação, SED destaca iniciativas em Goiás

Em sintonia com o Dia Nacional da Inovação, comemorado nesta sexta-feira (19/10), a Secretaria Estadual de Desenvolvimento (SED) elenca iniciativas do Governo de Goiás para fortalecer a cultura da inovação no Estado. Entre as preocupações do Governo Estadual está a criação de condições para o desenvolvimento sustentável da economia. 

Atualmente, há 23 Institutos Tecnológicos de Goiás (Itegos), e mais de 100 unidades vinculadas, os Colégios Tecnológicos. Neste ano, 65 mil alunos estão matriculados em cursos de curta, média e longa duração em todas as áreas, atendendo a vocação de cada região goiana. Uma das referências é o Itego em Artes Basileu França, que tem alunos com reconhecimento internacional. 

A SED também está comandando a elaboração do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação em Goiás. O Marco já existe na esfera federal, foi regulamentado em 2018 e, agora, cada Estado está elaborando a sua versão. Em Goiás, uma portaria da SED criou um comitê para regulamentar o marco, que será publicado por meio de decreto. Participam do comitê UFG, PUC, UEG, IFG, Casa Civil e Fapeg. 

Já ocorreram duas reuniões para debater o tema e na próxima será apresentada a primeira versão da proposta. O Marco Legal tem dois focos: facilitar o processo de pesquisa aplicada e transferência de tecnologia para inventores, criadores e pesquisadores e consolidar os ambientes de inovação, como os parques tecnológicos. 

Outra iniciativa envolve os Arranjos Produtivos Locais (APLs), aglomerados de agentes econômicos, políticos e sociais, localizados em um mesmo território, que apresentam vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem e relacionam-se com o conceito de planejamento regional. A SED identificou 75 APLs e formalizou 41, que são acompanhados e beneficiados. O objetivo dos APLs é promover o desenvolvimento regional por meio de estímulo à cooperação entre capacidade produtiva local, instituições de pesquisa, agentes de desenvolvimento, poderes federal, estadual e municipal com vistas à dinamização dos processos locais de inovação.

Fapeg
Além de atuar fortemente no fomento à pesquisa científica, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG) também investe no financiamento à pesquisa tecnológica e de inovação. Nesse sentido, desenvolve parcerias com agências de fomento nacionais e internacionais, bem como Ministérios e organismos federais para a aplicação de recursos no desenvolvimento econômico e social por meio de ideias inovadoras.

Entre as ações desenvolvidas pelas FAPEG está a estruturação de Incubadoras de Empresas e Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs), com o objetivo de estimular o empreendedorismo dentro das universidades, bem como a formação de uma cultura empreendedora entre cientistas e pesquisadores. Também apoia a criação de startups e novas ideias de micro e pequenas empresas, sobretudo com a parceria da Secretaria de Desenvolvimento (SED Goiás) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

Marco nessa trajetória, em 2013, graças a esforços conjuntos entre FAPEG, SED, Finep, Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade Estadual de Goiás (UEG), Instituto Federal Goiano (IF Goiano) e PUC Goiás, foi inaugurado o Centro Regional para o Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (CRTI), uma unidade de apoio à pesquisa de caráter multi-institucional e multiusuária, dotada de capacidade analítica diversificada e voltada para atender a demandas científicas, tecnológicas e de inovação provenientes de universidades, centros de pesquisa, governos e empresas.

Além disso, a FAPEG fomenta a estrutura de parques tecnológicos em todo o Estado, por meio de convênio com a SED, e faz parte da Rede Goiana de Inovação (RGI) e do Conselho Temático de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (CDTI) da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG).

Evento no Teatro Basileu França reflete sobre arte e envelhecimento

A influência da arte no processo de envelhecimento é o ponto de partida para o evento “Arte do Envelhecer”, que acontece nos dias 22 e 23 de outubro no Teatro Basileu França, no setor Universitário, em Goiânia. O evento é aberto a alunos e à comunidade, com entrada gratuita. O projeto contará com palestras e apresentações artísticas e é um desdobramento de ações do Núcleo de Difusão Artística – Grupo Vai…idade, que está em atividade há quase 20 anos. 

O grupo de teatro tem 14 atores profissionais, com idade entre 40 e 80 anos, que se reúnem toda semana no Itego em Artes Basileu França. “O objetivo é justamente trabalhar a potência das pessoas acima de 40 anos no universo das artes. Percebemos que por vezes a aposentadoria traz a impressão de que a vida acabou. Mostramos que essas pessoas podem fazer muito ainda, podem contribuir com reflexões críticas a partir do potencial artístico”, explica a professora do Vai…idade, Joana Dark Leite. 

Na noite de terça-feira (23), os atores estreiam o espetáculo “A falecida idade”, que encena um velório simbólico. Hoje, o Grupo Vai…idade faz apresentações pelo Estado e, inclusive, recebeu convites para eventos na Argentina e na Alemanha. Três das atrizes participam do projeto desde a fundação. “Queremos levar a reflexão sobre o envelhecimento não somente para os idosos. É trazer esse olhar de que seremos um país de idosos daqui a alguns anos. E como chegaremos lá com o pensamento que existe hoje sobre o lugar do idoso na sociedade?”, questiona a professora. 

Serviço
“A Arte do Envelhecer” 
Local: Teatro Basileu França, Avenida Universitária, 1750, setor Leste Universitário 
Data: 22 e 23 de outubro de 2018
Entrada gratuita

Programação
Segunda-feira (22/10) 
9h às 11h: Palestra “A arte do envelhecer”. Apresentação do grupo Grupo Vai…Idade
14h às 17h: Apresentações Artísticas
19h às 21h: Espetáculo “Quem cochicha o rabo espicha”, do Grupo Zabriskie

Terça-feira (23/10) 
9h às 11h: Palestra sobre acessibilidade cultural 
14h às 16h: Mesa da Sabedoria: com a presença das atrizes Luzia Mello; Maria Julia Pascali,; Ana Cristina Evangelista;   ator Ivan Lima; e mestra Dona Pita
19h às 21h: Estreia do espetáculo “A falecida idade”, do Grupo Vai…idade

Embaixador da Bélgica conhece potencial econômico de Goiás

Com o objetivo de prospectar negócios e estreitar as relações comerciais com o Brasil, o embaixador da Bélgica no Brasil, Patrick Hermann, esteve nesta quinta-feira (18/10) na Secretaria Estadual de Desenvolvimento, onde foi recebido pelo secretário Estadual de Desenvolvimento, Leandro Ribeiro, e pelo superintendente Executivo de Comércio Exterior, William O'Dwyer. Goiás foi o primeiro estado brasileiro a receber a visita do novo embaixador, que chegou ao País há dois meses.

Depois de conhecer a estrutura do Porto Seco de Anápolis, a comitiva belga se reuniu no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia, com o secretário estadual de desenvolvimento, Leandro Ribeiro, o superintendente executivo de comércio exterior da SED, William O´Dwyer, além de outros representantes da pasta, órgãos, empresários e universidades. “Nós não temos dúvidas do nosso potencial para estruturar relações comerciais e reforçar parcerias”, disse o secretário Leandro Ribeiro, que colocou o Governo de Goiás à disposição da comitiva.

Durante a reunião, o embaixador anunciou o interesse de instalar um consulado da Bélgica em Goiânia. Atualmente, segundo dados da Embaixada, 45 mil dos cerca de 70 mil brasileiros que vivem na Bélgica são goianos. Ele também falou sobre a importância econômica da parceria. “Ao lado de Rio de Janeiro e São Paulo, Goiás está entre os três mais importantes lugares econômicos para as empresas belgas no Brasil”, destacou.

Secretário da Casa Civil, Fernando Tibúrcio ressaltou a iniciativa. “A Bélgica já é uma parceira tradicional de Goiás, mas é importante manter essa aproximação”, afirmou. William O´Dwyer lembrou as missões empresariais já realizadas pelo Governo de Goiás na Bélgica. “Nós conhecemos o País, então o clima é de amizade e hospitalidade, além de boas relações comerciais."

Balança comercial

Atualmente, a Bélgica é o sexto destino das exportações goianas na União Europeia. Em 2018, Goiás exportou para o País US$ 16,54 milhões, principalmente com açúcar, ferro-níquel e ouro, segundo a Superintendência Executiva de Comércio Exterior. Já as importações somaram US$ 11,59 milhões neste ano. No topo da lista estão produtos farmacêuticos e fertilizantes. A Bélgica tem o sétimo maior Produto Interno Bruto (PIB) da Europa e economia marcada pelo alto índice de industrialização.

Durante o encontro em Goiânia, foi apresentado o programa de incentivos fiscais para a atração de empresas belgas, especialmente na região de Anápolis, que concentra o 2º maior polo farmoquímico do Brasil. Outro tema em debate foi como as parcerias entre empresas e universidades podem resultar em pesquisas e investimentos em inovação. “Com ações como essa, projetamos e levamos o conhecimento das potencialidades do Estado a outros países, atraindo novas empresas e também com resultados positivos para a balança comercial”, resume o superintendente executivo da SED, Roberto Freire.

Além do embaixador, participaram da comitiva belga Carine Willems, adida aduaneira, e o conselheiro Carlos Stuart. Também estiveram na equipe que deu boas vindas ao grupo o superintendente executivo de Indústria e Comércio da SED, Luiz Medeiros, o superintendente executivo de Ciência e Tecnologia da SED, Roberto da Piedade, e o secretário-chefe do Gabinete de Assuntos Internacionais, Armando Melo e Santos. 

Governo destaca a força do campo em Goiás no Dia da Agricultura

No Dia da Agricultura, comemorado nesta quarta-feira (17/10), a Secretaria Estadual de Desenvolvimento (SED) reforça a importância do campo para o desenvolvimento do Estado. O setor agropecuário agrega 10,4% da estrutura produtiva goiana, representando R$ 16,16 bilhões das riquezas do Estado, de acordo com dados do Produto Interno Bruto (PIB) de Goiás, referentes ao ano de 2015, divulgado pelo Instituto Mauro Borges, da Secretaria Estadual de Gestão e Planejamento (Segplan) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Somente no primeiro semestre de 2018, o setor cresceu em Goiás 1%, enquanto no Brasil a retração foi de -1,6%.

Para o secretário Estadual de Desenvolvimento, Leandro Ribeiro, os números validam o conjunto de esforços para apoiar o produtor. “O campo gera riquezas expressivas para Goiás, como mostram as estatísticas, e por isso está entre os nossos principais focos de atenção”, afirma. No ranking geral, o Estado é o quarto maior produtor de grãos do Brasil. Neste ano agrícola, a safra goiana deverá ser de 22,68 milhões de toneladas, o triplo da safra de 1998 (6,85 milhões de toneladas).

Segundo dados da Superintendência Executiva de Agricultura da SED, a produção em 2017 e a previsão de safra em 2018 colocam Goiás como primeiro do ranking nacional no cultivo de sorgo e tomate, além de vice-líder na produção de feijão, girassol e cana-de-açúcar.

Outras culturas, como a da soja e do milho, têm grande participação nos resultados positivos da balança comercial goiana. Somente em setembro de 2018, o complexo soja liderou o ranking de produtos exportados por Goiás, com quase US$ 200 milhões em negócios, com carnes e ferroligas na sequência. O açúcar ocupou quarto lugar e o complexo milho, quinto.

O Governo de Goiás também investe em infraestrutura para apoiar o produtor e facilitar o escoamento da produção, com a melhoria de rodovias, oferta de energia elétrica, segurança pública e escolas. O programa de atração de investimentos liderado pela SED também incentiva a agroindustrialização, para agregar valor às commodities com o beneficiamento e o uso da tecnologia para aumentar a produção e a produtividade.  

Comunicação Setorial – SED

SED publica resultado da seleção de artesãos para Salão de Artesanato

O Salão de Artesanato é um dos eventos de maior destaque do Artesanato Brasileiro. Participam do evento representantes de todos os estados do país. Nesta 11ª edição estão sendo esperados mais de mil artesãos e um público que deve girar em torno de 60 mil pessoas.

O evento será realizado no período de 7 a 11 de novembro, no Expo Center Norte em São Paulo/SP. Para representar Goiás, foram selecionados pela Superintendência de Economia Criativa e Solidária da Secretaria Estadual de Desenvolvimento (SED) e pelo Programa de Artesanato Brasileiro em Goiás (PAB/GO), 13 artesãos individuais e duas associações.

Beatriz Athayde, curadora (PAB/GO), destacou a disputa pelas vagas. “Este foi o edital mais concorrido que já tivemos em Goiás, o nível dos artesãos individuais inscritos foi altíssimo”, disse.

Os artesãos selecionados se inscreveram e foram classificados de acordo com os critérios contidos no Edital 003/2018. Os artesãos que representarão Goiás serão: José Alves Cambota (Goiânia); Nicodemos Souza de Miranda (Jataí); Alda de Assis Lima (Goiânia), João Gomes da Silva (Novo Gama), Maria de Fátima Dutra Bastos (Alexânia), Tânia de Lima Sá (Novo Gama), Carlos Antônio da Silva (Aparecida de Goiânia), Auriovane Cardoso D'Ávila Júnior (Cidade de Goiás), Elcio Pereira da Silva (Niquelândia), Márcio Fleuri de Araújo (Goiânia), Hilda da Costa Freire (Alexãnia), Valmir Antônio das Neves (Aparecida de Goiânia) e Silvio Batista Franco (Aparecida de Goiânia). Dentre as associações e cooperativas inscritas, foram classificadas e a Cooperativa Bordana (Goiânia) e Associação dos Artistas e Artesãos de Alexânia.

Para André Franco, Superintendente de Economia Criativa e Solidária da SED, “o Salão de Artesanato de São Paulo pode contribuir significativamente para a comercialização de peças artesanais goianas para lojistas e consumidores finais, já que este evento oferece, aos líderes de cada setor envolvido, todo o apoio necessário para que se mantenham no mercado e consigam expandir seus negócios. Nas edições passadas em 2014 e 2016, o estande de Goiás foi o quarto em vendas e um dos mais movimentados e destacados da feira”, ressaltou.

Galeria de fotos dos artesãos selecionados:

Comunicação Setorial – SED

Incentivos fiscais atraem investimentos e geram empregos em Goiás

Nos últimos 20 anos, mais de 2 mil indústrias se instalaram em Goiás, além de outras que se expandiram, investindo mais de R$ 45 bilhões e gerando 240 mil empregos diretos. A informação é do secretário estadual de Desenvolvimento (SED), Leandro Ribeiro, ao contestar a pesquisa de Alexandre Rezende Silva, da Universidade Federal de Goiás, que questiona os incentivos fiscais e afirma que eles não geram retorno nem criam empregos.

“Se não fossem os atrativos dos incentivos fiscais, que inclusive são adotados por outros Estados, qual empresário que deixaria o eixo São Paulo, Minas e Rio de Janeiro, onde está o grande centro consumidor do País, para vir para Goiás? Já respondo, nenhuma”, afirma o Secretário.

Segundo ele, os incentivos fiscais oferecidos pelo Governo de Goiás, através do Programas Fomentar e Produzir, mudaram o cenário da economia goiana, com a diversificação do parque industrial, com a interiorização do desenvolvimento, com a agregação de valor à produção primária, com mais geração de empregos e aumento da renda da população. “Goiás é o Estado que mais tem gerado empregos no País, nos últimos anos, e atribuo isso às empresas que se instalaram por aqui, atraídas pelos incentivos”, destaca Ribeiro.

Leandro Ribeiro lembra que toda a análise de dados é importante, mas quando deslocada da realidade ela se torna fria e não demonstra os efeitos ocorridos, como se observa com o estudo do pesquisador da UFG. “Graças aos incentivos fiscais do Estado de Goiás, a vida dos goianos está melhor, com mais emprego e renda para a sociedade”, salienta o secretário.

Competitividade

A advogada e consultora Neuza Maêve participou da elaboração do primeiro contrato do Fomentar, no final da década de 1980. Desde então, acompanhou de perto o crescimento do projeto e o surgimento do Produzir. “Eu não vejo o incentivo fiscal como uma renúncia de receita. A empresa faz um contrato de financiamento com o Estado, paga juros e depois paga a dívida em conformidade com o que dá de retorno para o Estado. Renúncia é quando há isenção, ou seja, você deixa receber algo”, explica a consultora, ao comentar sobre o Fomentar.

Ela também vê o programa de atração de investimentos como uma forma de manter a competitividade do que é produzido em Goiás em relação aos outros mercados. “Cada Estado trabalha com as condições que tem. Aqui em Goiás, estamos longe dos grandes centros e a questão do frete, por exemplo, onera os produtos. De certa forma, o incentivo compensa esse custo. Em outro caso, a mercadoria chegaria aos grandes mercados consumidores com preço final mais elevado”, afirma.

O advogado tributarista Sidnei Pimentel observa que no estudo do pesquisador da UFG faltou analisar que a conta a ser feita não é quanto o Estado faz renúncia de imposto gerado pelas empresas. “Com a empresa, o Estado tem 30% de 100%, por exemplo, mas sem ela teria 100% de zero”, afirma. Ele explica que a geração de empregos é uma das contrapartidas diretas exigidas pelo Estado para inclusão de empresas no programa de incentivo.

Pimentel diz que o programa de incentivos faz toda diferença quando Goiás entra na disputa por novas empresas. “O Estado de São Paulo tem o mercado consumidor consolidado, 40% do PIB nacional. Ele não precisa oferecer nada para ter o interesse do investidor. Por isso, não se pode tomá-lo como parâmetro de política de desenvolvimento via incentivo. Mesmo assim, São Paulo dá incentivos muito pesados na agroindústria, por exemplo. No setor de laticínios, Goiás vive uma concorrência feroz com São Paulo”, exemplifica.

Diversificação

O presidente da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial), Otávio Lage de Siqueira Filho, afirma que a política de incentivos fiscais promovida pelo Governo de Goiás tem mostrado bons resultados para a atração de empresas e geração de empregos, principalmente no agronegócio e nas indústrias de transformação, automobilística e farmacêutica. “Já mostramos isso várias vezes. Prova é que o Estado de Goiás cresceu, se industrializou. Só assim há condições para um crescimento sustentável com a indústria. Se não houvesse incentivo, quantos mil empregos seriam perdidos?”, questiona.

Para o empresário, os incentivos fiscais são imprescindíveis em um momento de grande competição entre os Estados para a atração de investimentos. “Outros Estados, inclusive, copiaram a receita de Goiás”, afirma o presidente da Adial. Ele também lembra a importância da implantação das empresas para o desenvolvimento da economia de diferentes regiões do Estado. “Você tem muita geração de emprego no interior, inclusive de empregos indiretos”, reforça.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Pedro Alves de Oliveira, atribui o crescimento econômico de Goiás, ocorrido nos últimos 20 anos, aos incentivos fiscais oferecidos pelo Governo através dos programas Produzir e Fomentar. Ele lembra que o Produto Interno Bruto (PIB) de Goiás era baseado na agropecuária. Hoje, a maior fatia é da indústria, que abriu portas para o emprego, para as exportações e agregou valor ao setor primário.

“Goiás não estaria entre as 10 economias mais competitivas do Brasil se não fossem os incentivos fiscais do Governo do Estado”, garante o presidente da Fieg.

Comunicação Setorial – SED

Produtos goianos conquistam mais mercados no exterior

A pauta das exportações goiana está crescendo a cada mês e os produtos estão chegando em mais mercados de outros países. Em setembro, as empresas com sede no Estado conseguiram vender suas mercadorias para 124 países, 37 a mais do que em agosto, e o mix dos produtos chegou a 280, com acréscimo de 70 novos produtos.

As informações são da Superintendência executiva de Comércio Exterior da Secretaria de Desenvolvimento (SED), compiladas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. De acordo com o superintendente da SED, Willian O´Dwyer, a conquista de novos mercados para os produtos goianos é fruto do trabalho dos próprios empresários e do Governo de Goiás que luta, incansavelmente, para divulgar a qualidade e a diversidade dos nossos produtos, seja participando de feiras internacionais ou contatos com as Embaixadas de outros países localizadas no Brasil ou mesmo recebendo missões comerciais em Goiás.

Em setembro, o Estado de Goiás mais uma vez alcança superávit da balança comercial em setembro, pelo 57º mês consecutivo. Apesar de uma retração nas exportações no referido mês, Willian O’Dwyer destaca o acumulado de janeiro a setembro, onde as exportações apresentam valor de US$ 5,9 bilhões. “Este número já é praticamente o valor que alcançamos no final de 2017. Diante destes dados, acreditamos que podemos fechar 2018 com US$ 8 bilhões em exportações”, prospecta O’Dwyer.

O mês de setembro fechou com saldo superavitário de US$ 249,1 milhões. O volume exportado foi de US$ 584,3 milhões e as importações totalizaram US$ 335,2 milhões. O complexo soja (grãos, óleo e farelo), as carnes e ferroligas ocuparam a ponta do ranking das exportações goianas, que fecharam o mês com a comercialização de 280 diferentes produtos para 124 países, ou seja, 37 destinos a mais que no mês anterior e 70 novos produtos.

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Leandro Ribeiro, comemorou os números de setembro relativos aos negócios de Goiás, tanto de importações quanto as exportações, destacando alguns pontos desta balança. “Ampliamos nossas vendas para 37 novos países em setembro, são parceiros que chegaram para reforçar os destinos dos nossos produtos. Percebemos ainda o crescimento das exportações de carnes, que se manteve no segundo lugar no ranking dos produtos exportados, mas com crescimento de 36,08% se comparado ao mesmo período do ano passado”, ressaltou ele.

No acumulado de janeiro a setembro o saldo comercial acumulou superávit de US$ 3,2 bilhões valor superior ao alcançado no mesmo período no ano de 2017, que foi de US$ 2,8 bilhões.

Exportações

Em primeiro lugar no ranking dos produtos exportados no mês de setembro, mais uma vez, está o complexo soja (grãos, farelo e óleo), cuja comercialização foi da ordem de US$ 198,9 milhões, representando 34,04% do volume exportado pelo Estado. A seguir temos as carnes com total de R$ 144,2 milhões, ocupando 24,68% do total das exportações.

As ferroligas ficaram em terceiro lugar no ranking de vendas, totalizando US$ 58,8 milhões, seguido pelo Açúcar com US$ 49,2 milhões.

Na curva ascendente da balança de setembro seguem: complexo de milho, ouro, couros e derivados, máquinas, equipamentos e aparelhos elétricos e mecânicos, álcool etílico não desnaturado, algodão, e outros produtos de origem animal.

Países de destino

A China desponta novamente em primeiro lugar no ranking dos destinos dos produtos, cujo total das vendas alcançou US$ 193,7 milhões. Dentre os principais produtos comprados:  complexo soja, as carnes bovinas, as ferroligas, açúcar, couros e derivados, entre outros.

Os países baixos (Holanda) ficaram em segundo lugar no ranking dos países de destino das exportações goianas totalizando US$ 47,5 milhões em produtos como o complexo soja, as ferroligas, as carnes bovinas, as carnes de aves, gelatinas e derivados, mangas frescas ou secas, açúcar e gengibre.

O Irã ocupou o terceiro lugar, adquirindo 5,36% dos produtos exportados por Goiás. Seguido pelos Estados Unidos, Hong Kong, Egito, Reino Unido, Arábia Saudita, Emirados Árabes e Itália.

Importações

As importações tiveram um crescimento de 38,17% em relação a setembro de 2017. Para o secretário Leandro Ribeiro, este aumento representa o aquecimento da produção industrial e comercial goiana. “A indústria farmacêutica continua a pleno vapor, liderando o ranking de produtos (insumos) importados, com participação de 27,99% do valor total das importações. Crescimento de 127% em relação ao ano passado”, avaliou.

O segundo colocado nas importações da lista das aquisições ficou para as aeronaves e aparelhos espaciais e suas partes, cujo volume de importações ficou em 18,61% do total adquirido pelo Estado, representando um crescimento de 100% em relação a setembro de 2017.

Adubos (fertilizantes) ficou em terceiro lugar com participação de 15,93%, seguido por máquinas, equipamentos e aparelhos elétricos e mecânicos (9,47%), veículos e suas partes, produtos químicos orgânicos, instrumentos e aparelhos de óptica, entre outros.

Goiás importou mais dos Estados Unidos, totalizando US$ 115,2 milhões, ou 34,39% do total das compras. Seguiram-se no rol dos países fornecedores de produtos: China, Suíça, Alemanha, Japão, Tailândia, Suíça, Canadá, Itália, Índia e Rússia.  

Comunicação Setorial – SED

 

Reunião do Produzir aprova R$ 213 milhões em projetos industriais

A grande produção de milho no Centro-Oeste, especialmente em Goiás, que nesta safra vai chegar a 9,2 milhões de toneladas, atraiu o grupo empresarial paulista Cerradinho Bioenergia a instalar uma indústria de beneficiamento do cereal para a produção de etanol, no município de Chapadão do Céu, com benefícios do Programa Produzir, do Governo de Goiás. Esta será a terceira unidade no País a produzir etanol a partir do milho.

O projeto aprovado nesta terça-feira (09/10), pelo conselho Deliberativo do Produzir, presidido pelo secretário estadual de Desenvolvimento (SED), Leandro Ribeiro, prevê investimentos de R$ 135 milhões e geração de mais 47 empregos diretos na Região. Esta será a segunda unidade da empresa no Estado, onde atua desde 2007, produzindo biocombustível e bioeletricidade.

Em Chapadão do Céu, no Sudoeste Goiano, onde a empresa já tem uma unidade, são processadas 5,4 milhões de toneladas de cana de açúcar por ano e gerados 3.800 empregos diretos e indiretos. A nova usina deverá entrar em produção em outubro de 2019 e vai produzir 230 milhões de litros/ano de etanol de milho, além da comercialização de farelo de milho para proteína animal e do óleo bruto de milho.

“Vamos aumentar em 50% o faturamento do grupo, que hoje é de R$ 1 bilhão, passando para R$ 1,5 bilhão, com operação única no Estado de Goiás, fomentando produção de cana e de milho dos produtores de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul”, afirmou o gerente Contábil e Tributário da empresa, Ailson Basílio da Silva.

Entre os motivos da escolha de Goiás para fixarem plantas industriais, a Cerradinho Bioenergia aponta a fartura da produção de milho, além de localização estratégica para escoamento da produção, que é próprio, feito pelo terminal férreo de transbordo mantido pela empresa em Chapadão do Sul, no Estado de Mato Grosso do Sul para Paulínia (SP). Isso encurta a distância e o tempo de transporte da produção, destaca o representante da empresa, que faz questão de ressaltar também a importância dos benefícios do Produzir, oferecidos pelo Governo do Estado.

Projetos

Na reunião do Conselho Deliberativo do Produzir foram aprovados, além do projeto da Cerradinho, para Chapadão do Céu, outros nove projetos, para os municípios de Luziânia, Senador Canedo, Jataí, Sanclerlândia, Firminópolis, Anápolis e para Goiânia.

Somados, os investimentos fixos serão de R$ 212.99 milhões, e geração de 776 empregos diretos nos municípios onde serão fixados, além das demandas provocadas pela produção e operação industrial, que culminarão em outras centenas de empregos indiretos no Estado.

Entre os projetos aprovados pelo Produzir nesta terça-feira, destacam-se os aportes propostos pela indústria Café Rancheiro, de R$ 20 milhões e geração de novos 60 empregos diretos em Anápolis; da Centro Oeste Móveis, que vai se instalar em Jataí e investir R$ 1,6 milhão, gerando 202 empregos diretos; do frigorífico Boa Vista Foods, em Firminópolis, que vai gerar mais 200 empregos diretos e fará investimentos fixos de R$ 20 milhões.

Também destaca-se o investimento de R$ 35,65 milhões que a indústria Bio Scie Farmacêutica fará no Polo Farmacêutico de Anápolis, e que sozinha vai criar 215 novas vagas diretas de trabalho.

 

Comunicação Setorial – SED