Estudo técnico reduz de 21 para 4 dias a abertura de empresas em Goiânia

Um trabalho desenvolvido pelo Governo de Goiás em parceria com a Prefeitura de Goiânia e o Sebrae Goiás resultou na edição de um caderno de desburocratização do ambiente de negócio, para ser aplicado na capital. Por meio de estudo técnico, foi possível reduzir de 21 para 4 dias o tempo de abertura de uma empresa em Goiânia – ao reduzir de 16 para seis os procedimentos padrões para a formalização.

A agilidade conferida ao procedimento colocará Goiânia em primeiro lugar no ranking de desburocratização para abertura de empresas, destituindo Curitiba do posto que conta com nove procedimentos. A média nacional para abertura de uma empresa hoje é de 11 dias.

O diretor superintendente do Sebrae Goiás, Antônio Carlos de Souza Lima Neto, evidenciou a importância do trabalho conjunto, ao frisar que hoje existem em Goiás 644 mil empresas constituídas, onde foram gerados os mais de 107 mil empregos formais no último ano. “Muito importante que o nosso trabalho esteja focado nas melhorias desse ambiente de negócios”, afirma.

Pelo Governo de Goiás, o trabalho foi realizado em conjunto pelas secretarias Geral da Governadoria (SGG) e de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), além do Corpo de Bombeiros e a Junta Comercial de Goiás (Juceg). O lançamento do caderno foi realizado na manhã de quarta-feira (02/02), em solenidade no Sebrae Goiás.

O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, que representou o governador Ronaldo Caiado no lançamento, falou sobre os recentes avanços promovidos pelo Governo do Estado, e que permitiram ampliar o ambiente de negócios em Goiás.

“Em 2019, no início da atual gestão, Goiás sequer figurava no ranking de Estados inovadores. Temos trabalhado nos últimos anos para criar um cenário empreendedor, por meio da modernização da máquina pública, do acesso do cidadão aos serviços de forma digital, e do incremento de polos de ciência e tecnologia, que nos têm permitido figurar atualmente nos ranqueamentos e avançarmos no ecossistema do empreendedorismo”, avalia.

Titular da Sedi, Marcio Cesar Pereira lembrou que o trabalho da pasta realizado para desburocratizar a abertura de empresas é semelhante ao que é feito na plataforma Expresso, que digitaliza os serviços públicos prestados pelo Governo de Goiás. “Nossa missão é garantir um ambiente digital seguro, rápido, fácil e sem falhas para o empreendedor. Nós criamos todas estas condições, informatizando boa parte das etapas para abertura de empresas”, explica.

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Estudo técnico reduz de 21 para 4 dias a abertura de empresas em Goiânia

Um trabalho desenvolvido pelo Governo de Goiás em parceria com a Prefeitura de Goiânia e o Sebrae Goiás resultou na edição de um caderno de desburocratização do ambiente de negócio, para ser aplicado na capital. Por meio de estudo técnico, foi possível reduzir de 21 para 4 dias o tempo de abertura de uma empresa em Goiânia – ao reduzir de 16 para seis os procedimentos padrões para a formalização.

A agilidade conferida ao procedimento colocará Goiânia em primeiro lugar no ranking de desburocratização para abertura de empresas, destituindo Curitiba do posto que conta com nove procedimentos. A média nacional para abertura de uma empresa hoje é de 11 dias.

O diretor superintendente do Sebrae Goiás, Antônio Carlos de Souza Lima Neto, evidenciou a importância do trabalho conjunto, ao frisar que hoje existem em Goiás 644 mil empresas constituídas, onde foram gerados os mais de 107 mil empregos formais no último ano. “Muito importante que o nosso trabalho esteja focado nas melhorias desse ambiente de negócios”, afirma.

Pelo Governo de Goiás, o trabalho foi realizado em conjunto pelas secretarias Geral da Governadoria (SGG) e de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), além do Corpo de Bombeiros e a Junta Comercial de Goiás (Juceg). O lançamento do caderno foi realizado na manhã de quarta-feira (02/02), em solenidade no Sebrae Goiás.

O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, que representou o governador Ronaldo Caiado no lançamento, falou sobre os recentes avanços promovidos pelo Governo do Estado, e que permitiram ampliar o ambiente de negócios em Goiás.

“Em 2019, no início da atual gestão, Goiás sequer figurava no ranking de Estados inovadores. Temos trabalhado nos últimos anos para criar um cenário empreendedor, por meio da modernização da máquina pública, do acesso do cidadão aos serviços de forma digital, e do incremento de polos de ciência e tecnologia, que nos têm permitido figurar atualmente nos ranqueamentos e avançarmos no ecossistema do empreendedorismo”, avalia.

Titular da Sedi, Marcio Cesar Pereira lembrou que o trabalho da pasta realizado para desburocratizar a abertura de empresas é semelhante ao que é feito na plataforma Expresso, que digitaliza os serviços públicos prestados pelo Governo de Goiás. “Nossa missão é garantir um ambiente digital seguro, rápido, fácil e sem falhas para o empreendedor. Nós criamos todas estas condições, informatizando boa parte das etapas para abertura de empresas”, explica.

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Instituto Campus Party e Governo de Goiás anunciam vagas pedagógicas para os laboratórios Include

O Instituto Campus Party (ICP) e o Governo de Goiás anunciam a abertura de 50 vagas para os cargos de facilitador(a), monitor(a) e coordenador(a) para as 20 novas unidades dos laboratórios Include que serão criados no Estado. As inscrições podem ser feitas pelo site do ICP – https://institutocampusparty.org.br/inscricao/ até 10 de fevereiro.

O Include visa difundir o uso da tecnologia e promover a inclusão social, fornecendo ferramentas que garantem educação de qualidade e desenvolvam suas habilidades dentro de um ecossistema totalmente inovador.

Para o cargo de facilitador(a), é necessário ser maior de 18 anos, estudante do Ensino Médio ou superior, morador da própria comunidade ou proximidade, ter alguma experiência com educação nas áreas de tecnologia, engenharia, robótica e mecatrônica, e disponibilidade para atuar por 20 horas semanais.

Já para vaga de monitor(a) é apenas necessário ter mais de 16 anos, morador da região e poder trabalhar por 20 horas semanais. Para o cargo de coordenador(a), os pré-requisitos são experiência com educação nas áreas de tecnologia, engenharia, robótica, mecatrônica e liderança de equipes;

“Sabemos da importância dessas vagas, pois é uma forma de abrirmos espaço para esses profissionais colocarem em prática os seus conhecimentos e repassá-los para crianças e adolescentes de comunidades carentes, que não têm acesso à tecnologia e à educação. O nosso objetivo com o Include é levar conhecimento e informação por meio do ensino da robótica, computação e programação e prepará-los para o futuro” explica Francesco Farruggia, presidente do Instituto Campus Party.

Secretário de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Marcio Cesar Pereira lembra que o Include é o primeiro passo para aproximar o pensamento computacional das crianças e jovens goianos. “Queremos introduzir os alunos no pensamento lógico, computacional, além de trazê-los para um ambiente de empreendedorismo. Desenvolver o pensamento computacional é importante para a evolução social”, afirma.

Os novos laboratórios serão instalados nas seguintes cidades: Anápolis; Aparecida de Goiânia; Aruanã; Caldas Novas; Catalão; Cristalina; Goiânia; Itumbiara; Jataí; Mambaí; Monte Alegre; Mozarlândia; Pirenópolis; Porangatu; Rio Verde; São Miguel do Araguaia; São Luís dos Montes Belos; São Miguel do Araguaia; e Trindade. A equipe do Include capacitará, gratuitamente, crianças e jovens com idade entre 12 e 20 anos, por meio do ensino da robótica, programação, eletrônica, sensores e mecânica, além de oficinas de empreendedorismo e IOT (internet das coisas).

Desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), o projeto Include ainda conta com o apoio da ONG Programando o Futuro, da Universidade federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educ. Prof., Cient. e Tecnológica (CONIF) e GOUVÊA. 

Maior número no Brasil

Goiás já tem seis laboratórios Include instalados e funcionando em Goiânia (dois), Luziânia, Alto Paraíso, Valparaíso e Cavalcante, onde vivem aproximadamente 900 famílias da comunidade quilombola Kalunga. Com a implementação desses novos 20 espaços, o Estado contará com o maior número de laboratórios do Brasil.

O projeto já conta com unidades no Distrito Federal, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Bahia. Estão em fase de instalação unidades no Amazonas e no Rio Grande do Sul. O projeto tem como objetivo final implementar até 10 mil laboratórios, impactando adolescentes de todo o Brasil por meio da tecnologia.

Programa Include

Quantidade de vagas: 50

Cargos: facilitador(a), monitor(a) e coordenador(a)

Inscrições: https://institutocampusparty.org.br/inscricao/

Prazo: 10 de fevereiro

Cidades: Anápolis, Aparecida de Goiânia; Aruanã, Caldas Novas, Catalão, Cristalina, Goiânia, Itumbiara, Jataí, Mambaí, Monte Alegre, Mozarlândia, Pirenópolis, Porangatu, Rio Verde, São Miguel do Araguaia, São Luís dos Montes Belos, São Miguel do Araguaia, e Trindade.

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Instituto Campus Party e Governo de Goiás anunciam vagas pedagógicas para os laboratórios Include

O Instituto Campus Party (ICP) e o Governo de Goiás anunciam a abertura de 50 vagas para os cargos de facilitador(a), monitor(a) e coordenador(a) para as 20 novas unidades dos laboratórios Include que serão criados no Estado. As inscrições podem ser feitas pelo site do ICP – https://institutocampusparty.org.br/inscricao/ até 10 de fevereiro.

O Include visa difundir o uso da tecnologia e promover a inclusão social, fornecendo ferramentas que garantem educação de qualidade e desenvolvam suas habilidades dentro de um ecossistema totalmente inovador.

Para o cargo de facilitador(a), é necessário ser maior de 18 anos, estudante do Ensino Médio ou superior, morador da própria comunidade ou proximidade, ter alguma experiência com educação nas áreas de tecnologia, engenharia, robótica e mecatrônica, e disponibilidade para atuar por 20 horas semanais.

Já para vaga de monitor(a) é apenas necessário ter mais de 16 anos, morador da região e poder trabalhar por 20 horas semanais. Para o cargo de coordenador(a), os pré-requisitos são experiência com educação nas áreas de tecnologia, engenharia, robótica, mecatrônica e liderança de equipes;

“Sabemos da importância dessas vagas, pois é uma forma de abrirmos espaço para esses profissionais colocarem em prática os seus conhecimentos e repassá-los para crianças e adolescentes de comunidades carentes, que não têm acesso à tecnologia e à educação. O nosso objetivo com o Include é levar conhecimento e informação por meio do ensino da robótica, computação e programação e prepará-los para o futuro” explica Francesco Farruggia, presidente do Instituto Campus Party.

Secretário de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Marcio Cesar Pereira lembra que o Include é o primeiro passo para aproximar o pensamento computacional das crianças e jovens goianos. “Queremos introduzir os alunos no pensamento lógico, computacional, além de trazê-los para um ambiente de empreendedorismo. Desenvolver o pensamento computacional é importante para a evolução social”, afirma.

Os novos laboratórios serão instalados nas seguintes cidades: Anápolis; Aparecida de Goiânia; Aruanã; Caldas Novas; Catalão; Cristalina; Goiânia; Itumbiara; Jataí; Mambaí; Monte Alegre; Mozarlândia; Pirenópolis; Porangatu; Rio Verde; São Miguel do Araguaia; São Luís dos Montes Belos; São Miguel do Araguaia; e Trindade. A equipe do Include capacitará, gratuitamente, crianças e jovens com idade entre 12 e 20 anos, por meio do ensino da robótica, programação, eletrônica, sensores e mecânica, além de oficinas de empreendedorismo e IOT (internet das coisas).

Desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), o projeto Include ainda conta com o apoio da ONG Programando o Futuro, da Universidade federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educ. Prof., Cient. e Tecnológica (CONIF) e GOUVÊA. 

Maior número no Brasil

Goiás já tem seis laboratórios Include instalados e funcionando em Goiânia (dois), Luziânia, Alto Paraíso, Valparaíso e Cavalcante, onde vivem aproximadamente 900 famílias da comunidade quilombola Kalunga. Com a implementação desses novos 20 espaços, o Estado contará com o maior número de laboratórios do Brasil.

O projeto já conta com unidades no Distrito Federal, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Bahia. Estão em fase de instalação unidades no Amazonas e no Rio Grande do Sul. O projeto tem como objetivo final implementar até 10 mil laboratórios, impactando adolescentes de todo o Brasil por meio da tecnologia.

Programa Include

Quantidade de vagas: 50

Cargos: facilitador(a), monitor(a) e coordenador(a)

Inscrições: https://institutocampusparty.org.br/inscricao/

Prazo: 10 de fevereiro

Cidades: Anápolis, Aparecida de Goiânia; Aruanã, Caldas Novas, Catalão, Cristalina, Goiânia, Itumbiara, Jataí, Mambaí, Monte Alegre, Mozarlândia, Pirenópolis, Porangatu, Rio Verde, São Miguel do Araguaia, São Luís dos Montes Belos, São Miguel do Araguaia, e Trindade.

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Instituto Campus Party e Governo de Goiás anunciam vagas pedagógicas para os laboratórios Include

O Instituto Campus Party (ICP) e o Governo de Goiás anunciam a abertura de 50 vagas para os cargos de facilitador(a), monitor(a) e coordenador(a) para as 20 novas unidades dos laboratórios Include que serão criados no Estado. As inscrições podem ser feitas pelo site do ICP – https://institutocampusparty.org.br/inscricao/ até 10 de fevereiro.

O Include visa difundir o uso da tecnologia e promover a inclusão social, fornecendo ferramentas que garantem educação de qualidade e desenvolvam suas habilidades dentro de um ecossistema totalmente inovador.

Para o cargo de facilitador(a), é necessário ser maior de 18 anos, estudante do Ensino Médio ou superior, morador da própria comunidade ou proximidade, ter alguma experiência com educação nas áreas de tecnologia, engenharia, robótica e mecatrônica, e disponibilidade para atuar por 20 horas semanais.

Já para vaga de monitor(a) é apenas necessário ter mais de 16 anos, morador da região e poder trabalhar por 20 horas semanais. Para o cargo de coordenador(a), os pré-requisitos são experiência com educação nas áreas de tecnologia, engenharia, robótica, mecatrônica e liderança de equipes;

“Sabemos da importância dessas vagas, pois é uma forma de abrirmos espaço para esses profissionais colocarem em prática os seus conhecimentos e repassá-los para crianças e adolescentes de comunidades carentes, que não têm acesso à tecnologia e à educação. O nosso objetivo com o Include é levar conhecimento e informação por meio do ensino da robótica, computação e programação e prepará-los para o futuro” explica Francesco Farruggia, presidente do Instituto Campus Party.

Secretário de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Marcio Cesar Pereira lembra que o Include é o primeiro passo para aproximar o pensamento computacional das crianças e jovens goianos. “Queremos introduzir os alunos no pensamento lógico, computacional, além de trazê-los para um ambiente de empreendedorismo. Desenvolver o pensamento computacional é importante para a evolução social”, afirma.

Os novos laboratórios serão instalados nas seguintes cidades: Anápolis; Aparecida de Goiânia; Aruanã; Caldas Novas; Catalão; Cristalina; Goiânia; Itumbiara; Jataí; Mambaí; Monte Alegre; Mozarlândia; Pirenópolis; Porangatu; Rio Verde; São Miguel do Araguaia; São Luís dos Montes Belos; São Miguel do Araguaia; e Trindade. A equipe do Include capacitará, gratuitamente, crianças e jovens com idade entre 12 e 20 anos, por meio do ensino da robótica, programação, eletrônica, sensores e mecânica, além de oficinas de empreendedorismo e IOT (internet das coisas).

Desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), o projeto Include ainda conta com o apoio da ONG Programando o Futuro, da Universidade federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educ. Prof., Cient. e Tecnológica (CONIF) e GOUVÊA. 

Maior número no Brasil

Goiás já tem seis laboratórios Include instalados e funcionando em Goiânia (dois), Luziânia, Alto Paraíso, Valparaíso e Cavalcante, onde vivem aproximadamente 900 famílias da comunidade quilombola Kalunga. Com a implementação desses novos 20 espaços, o Estado contará com o maior número de laboratórios do Brasil.

O projeto já conta com unidades no Distrito Federal, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Bahia. Estão em fase de instalação unidades no Amazonas e no Rio Grande do Sul. O projeto tem como objetivo final implementar até 10 mil laboratórios, impactando adolescentes de todo o Brasil por meio da tecnologia.

Programa Include

Quantidade de vagas: 50

Cargos: facilitador(a), monitor(a) e coordenador(a)

Inscrições: https://institutocampusparty.org.br/inscricao/

Prazo: 10 de fevereiro

Cidades: Anápolis, Aparecida de Goiânia; Aruanã, Caldas Novas, Catalão, Cristalina, Goiânia, Itumbiara, Jataí, Mambaí, Monte Alegre, Mozarlândia, Pirenópolis, Porangatu, Rio Verde, São Miguel do Araguaia, São Luís dos Montes Belos, São Miguel do Araguaia, e Trindade.

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Governo de Goiás realiza investimento recorde de R$ 7 milhões em capacitação tecnológica nos últimos três anos

Do despertar do pensamento computacional para crianças até a formação profissional, o Governo de Goiás investiu na área de ciência e tecnologia R$ 7 milhões entre 2019 e 2021, além dos R$ 179 milhões para manutenção da rede de ensino. Entram nessa equação programas lançados pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), como o Laboratório Include, o Sukatech e a Escola do Futuro, que criaram uma trilha de capacitação no Estado e alavancaram o ecossistema de inovação que estava paralisado há anos. Antes, o ensino público gratuito na área de tecnologia da informação não existia em Goiás.

Também ligados à Sedi, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e a Universidade Estadual de Goiás (UEG) inovam em gestão, eliminam disparidades e batem recordes de investimentos em ensino e pesquisa. Na cultura, destaque para a reforma do Teatro Basileu França e a para a nova fase da Orquestra Filarmônica de Goiás, com regularização de contratos e que recebeu a integração da Orquestra Jovem de Goiás.

Ao assumir o Estado, em 2019, Caiado encontrou a Sedi com R$ 52 milhões de dívidas deixadas pela gestão anterior. O Governo de Goiás já quitou R$ 48,8 milhões desses débitos. Somente com as Organizações Sociais (OSs) que geriam os antigos Institutos Tecnológicos do Estado de Goiás (Itegos), foram R$ 20,8 milhões pagos ao longo de 2019. Além da regularização de atrasados, a Sedi retomou os investimentos em inovação e tecnologia com a criação de novos programas de formação.

Digital

Os laboratórios de tecnologia Include oferecem capacitação gratuita para jovens de 12 a 20 anos. Atualmente, são seis unidades instaladas no Estado – Alto Paraíso de Goiás, Cavalcante, Luziânia, Valparaíso de Goiás e Goiânia (duas). O Include tem como objetivo inserir jovens de comunidades carentes nos ambientes digitais, possibilitando o conhecimento dessas novas tecnologias e abrindo oportunidades de ingresso ao mundo digital, estudos e mercado de trabalho. O projeto é fruto de parceria entre o Governo de Goiás e o Instituto Include. O investimento em 2021 (custeio e instalação) foi de R$ 155 mil em cada unidade.

Com uma unidade em funcionamento (Goiânia) e outra em implantação (Mineiros), o Sukatech visa a estruturação e a operacionalização de um Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC), capaz de reciclar e recondicionar resíduos eletroeletrônicos, animar a cadeia produtiva do segmento, capacitar jovens e adolescentes na área de tecnologia e promover a educação ambiental. O CRC de Goiânia conta com recursos de R$ 1,2 milhão.

A atual administração do Executivo recebeu os antigos Institutos Tecnológicos do Estado de Goiás (Itego) com atraso de quatro meses nos repasses para as Organizações Sociais (OSs) gestoras da Rede Itego. A dívida de R$ 20,8 milhões foi quitada ao longo de 2019. Somente de janeiro de 2019 a julho de 2021, a Sedi investiu R$ 179 milhões na manutenção da rede, que foi transformada, em 2021, em Escolas do Futuro de Goiás (EFGs).

Com 2,9 mil vagas, as escolas têm unidades em Goiânia, Aparecida de Goiânia e Santo Antônio do Descoberto. São mais de 60 cursos gratuitos, modalidades presencial e on-line, como mídias sociais, técnicas de vendas, assistente em marketing, empreendedorismo, entre outros. O objetivo é promover a formação profissional de jovens e adultos e oportunizar a sua inclusão no mercado de trabalho. O período de inscrições vai de janeiro a março de 2022, de acordo com cada curso de qualificação ou capacitação.

Além da reorganização didático-pedagógico, com propostas inovadoras, metodologias ágeis e ativas, o Governo de Goiás, por meio da Sedi, firmou parceria com a Universidade Federal de Goiás /Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (UFG/CETT) para a gestão das unidades das EFGs.

Basileu

O tradicional Teatro Basileu França, parte da estrutura da Escola Basileu França, ligada à Sedi, estava completamente abandonado, com o telhado tendo desabado algumas vezes, principalmente em época de chuvas, e recebendo reparos superficiais nas gestões estaduais anteriores. Os banheiros e palco estavam completamente inviáveis para receber apresentações e público.

Em 2021, teve início a reforma do local, dividida em duas etapas. Orçada em R$ 6,3 milhões, a primeira fase incluiu adequação do piso para espetáculos de balé, novo palco, iluminação cênica, melhoria acústica, mudanças na fachada, aquisição de equipamentos e projeto de arborização na entrada do espaço.

Orquestra Filarmônica

Um dos principais patrimônios culturais do Estado, a Orquestra Filarmônica de Goiás (OFG) passou por dificuldades devido às contratações realizadas na gestão anterior. No segundo semestre de 2019, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) recomendou o rompimento das contratações temporárias dos músicos, realizadas de forma ilegal.

Neste período de quase dois anos de pandemia, a Filarmônica precisou de apoio do Governo do Estado para que os músicos continuassem em atividade. Por determinação do governador Ronaldo Caiado, a Sedi e as secretarias de Estado Geral da Governadoria (SGG), de Cultura (Secult), além da Goiás Turismo e da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), realizaram uma força-tarefa para conseguir aportes financeiros para os 49 músicos da OFG. Os débitos da administração anterior, da ordem de R$ 2,561 milhões, também foram pagos.

“Esses artistas não tinham apoio nenhum da gestão anterior, que não garantiu a contratação correta deles. Fizemos contratos emergenciais com os músicos, até que fosse assinado o convênio com a UFG. Isso garantiu não só o sustento destes profissionais, mas também a continuidade desse trabalho que nos enche tanto de orgulho”, afirma o governador Ronaldo Caiado.

Com a reestruturação, a Orquestra Filarmônica foi integrada à Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França e, hoje, os experientes músicos têm contato direto com a nova leva de promissores artistas que compõem a Orquestra Sinfônica Jovem.

A retomada também é marcada por uma nova gestão da OFG, que é realizada pela UFG em parceria com o Governo de Goiás, por meio de convênio entre a Sedi e a Fundação de Apoio à Pesquisa (Funape).

Pesquisa

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), também ligada à Sedi, passa por grandes mudanças na gestão de Ronaldo Caiado. Antes, sofria com atrasos constantes e parcelamentos de dívidas por falta de repasses pela então Secretaria da Fazenda, o que resultava em recomposição de saldo para cumprimento de vinculação e inscrições em Restos a Pagar (RAP). Os bolsistas sofriam com atrasos de até três meses nos pagamentos por falta de comprometimento e sistematização de repasses financeiros.

Atualmente, com recorde de valores pagos, a atual gestão da Fapeg alcançou o maior montante investido em atividades finalísticas de sua história. Foram mais de R$ 36 milhões pagos apenas no ano de 2021. A Fapeg investe na ampliação do número total de bolsas concedidas, representando 32,3% de incremento em relação a 2018, com redução de 19,7% nos custos, e promove a inclusão de estudantes de ensino médio, graduação e pós-graduação nos repasses de recursos. Isso foi possível com a adoção de um modelo de financiamento de bolsas atreladas a projetos de pesquisas que preveem a entrega de resultados/produtos, aproximando universidades e centros de pesquisa do setor empresarial, dos órgãos do governo e das indústrias.

Na gestão atual, 100% das bolsas são pagas dentro do mês de competência. Ainda, estão em implantação quatro Centros de Excelência, o que fomenta pesquisa de vanguarda em parceria com a UFG e IF Goiano; em Inteligência Artificial (Ceia); Estudos, Monitoramento e Previsões Ambientais (Cempa); Agricultura Exponencial (Ceagre) e Bioinsumos para o Setor do Agronegócio (Cebio), totalizando investimentos aproximados de R$ 24 milhões.

UEG

Estudantes de todo o Estado vivem uma nova fase na Universidade Estadual de Goiás (UEG), ligada administrativamente à Sedi. Com gestões conturbadas no passado, dois reitores da universidade renunciaram aos cargos em menos de seis meses. A administração passada acumulou mais de R$ 1,2 milhão em bolsas atrasadas e centenas de contratos irregulares. Com 41 câmpus em 39 municípios, não havia uma integração do ensino, com os mesmos cursos oferecendo grades curriculares diferentes.

Na atual gestão do governador Ronaldo Caiado, com uma ampla reforma administrativa, a UEG passou a ter uma estrutura mais enxuta e eficiente, com oito câmpus com organização regional e unidades universitárias. O Governo de Goiás quitou as bolsas atrasadas e já investiu mais de R$ 8 milhões em novos auxílios, beneficiando cerca de 2,3 mil pessoas. Por decisão judicial, centenas de contratos temporários irregulares foram extintos, de servidores técnico-administrativos e docentes. A reforma também possibilitou uma visão global da UEG, do ponto de vista acadêmico, o que eliminou a disparidade curricular entre cursos idênticos ofertados em locais distintos.

A gestão da universidade foi modernizada, com eleições on-line, via sistema próprio desenvolvido pelo corpo técnico da instituição. Desde 2020, foram realizados três pleitos pelo sistema: para reitor, conselheiros universitários, diretores de instituto acadêmico, coordenador de curso e para coordenadores de câmpus e unidades.

O curso de Medicina da UEG não possuía estrutura, laboratórios, hospital-escola ou quantidade de professores necessária para o bom desenvolvimento da graduação nas gestões anteriores a 2019. Atualmente, ele passa por uma reestruturação e não oferece novas vagas no vestibular. Foi criado um projeto-pedagógico para a graduação, bem como realizados convênios para que o Hospital Estadual São Marcos passe a ser um hospital-escola.

O Governo de Goiás já abriu as inscrições – elas podem ser feitas até 21 de fevereiro – para o concurso público que oferecerá 94 vagas para docentes da área de Saúde, sendo mais de 60 delas para professores do curso de Medicina. Em parceria com a Prefeitura de Itumbiara, também foi construído o Laboratório de Anatomia. Os equipamentos e insumos estão em fase de licitação.

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Governo de Goiás realiza investimento recorde de R$ 7 milhões em capacitação tecnológica nos últimos três anos

Do despertar do pensamento computacional para crianças até a formação profissional, o Governo de Goiás investiu na área de ciência e tecnologia R$ 7 milhões entre 2019 e 2021, além dos R$ 179 milhões para manutenção da rede de ensino. Entram nessa equação programas lançados pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), como o Laboratório Include, o Sukatech e a Escola do Futuro, que criaram uma trilha de capacitação no Estado e alavancaram o ecossistema de inovação que estava paralisado há anos. Antes, o ensino público gratuito na área de tecnologia da informação não existia em Goiás.

Também ligados à Sedi, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e a Universidade Estadual de Goiás (UEG) inovam em gestão, eliminam disparidades e batem recordes de investimentos em ensino e pesquisa. Na cultura, destaque para a reforma do Teatro Basileu França e a para a nova fase da Orquestra Filarmônica de Goiás, com regularização de contratos e que recebeu a integração da Orquestra Jovem de Goiás.

Ao assumir o Estado, em 2019, Caiado encontrou a Sedi com R$ 52 milhões de dívidas deixadas pela gestão anterior. O Governo de Goiás já quitou R$ 48,8 milhões desses débitos. Somente com as Organizações Sociais (OSs) que geriam os antigos Institutos Tecnológicos do Estado de Goiás (Itegos), foram R$ 20,8 milhões pagos ao longo de 2019. Além da regularização de atrasados, a Sedi retomou os investimentos em inovação e tecnologia com a criação de novos programas de formação.

Digital

Os laboratórios de tecnologia Include oferecem capacitação gratuita para jovens de 12 a 20 anos. Atualmente, são seis unidades instaladas no Estado – Alto Paraíso de Goiás, Cavalcante, Luziânia, Valparaíso de Goiás e Goiânia (duas). O Include tem como objetivo inserir jovens de comunidades carentes nos ambientes digitais, possibilitando o conhecimento dessas novas tecnologias e abrindo oportunidades de ingresso ao mundo digital, estudos e mercado de trabalho. O projeto é fruto de parceria entre o Governo de Goiás e o Instituto Include. O investimento em 2021 (custeio e instalação) foi de R$ 155 mil em cada unidade.

Com uma unidade em funcionamento (Goiânia) e outra em implantação (Mineiros), o Sukatech visa a estruturação e a operacionalização de um Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC), capaz de reciclar e recondicionar resíduos eletroeletrônicos, animar a cadeia produtiva do segmento, capacitar jovens e adolescentes na área de tecnologia e promover a educação ambiental. O CRC de Goiânia conta com recursos de R$ 1,2 milhão.

A atual administração do Executivo recebeu os antigos Institutos Tecnológicos do Estado de Goiás (Itego) com atraso de quatro meses nos repasses para as Organizações Sociais (OSs) gestoras da Rede Itego. A dívida de R$ 20,8 milhões foi quitada ao longo de 2019. Somente de janeiro de 2019 a julho de 2021, a Sedi investiu R$ 179 milhões na manutenção da rede, que foi transformada, em 2021, em Escolas do Futuro de Goiás (EFGs).

Com 2,9 mil vagas, as escolas têm unidades em Goiânia, Aparecida de Goiânia e Santo Antônio do Descoberto. São mais de 60 cursos gratuitos, modalidades presencial e on-line, como mídias sociais, técnicas de vendas, assistente em marketing, empreendedorismo, entre outros. O objetivo é promover a formação profissional de jovens e adultos e oportunizar a sua inclusão no mercado de trabalho. O período de inscrições vai de janeiro a março de 2022, de acordo com cada curso de qualificação ou capacitação.

Além da reorganização didático-pedagógico, com propostas inovadoras, metodologias ágeis e ativas, o Governo de Goiás, por meio da Sedi, firmou parceria com a Universidade Federal de Goiás /Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (UFG/CETT) para a gestão das unidades das EFGs.

Basileu

O tradicional Teatro Basileu França, parte da estrutura da Escola Basileu França, ligada à Sedi, estava completamente abandonado, com o telhado tendo desabado algumas vezes, principalmente em época de chuvas, e recebendo reparos superficiais nas gestões estaduais anteriores. Os banheiros e palco estavam completamente inviáveis para receber apresentações e público.

Em 2021, teve início a reforma do local, dividida em duas etapas. Orçada em R$ 6,3 milhões, a primeira fase incluiu adequação do piso para espetáculos de balé, novo palco, iluminação cênica, melhoria acústica, mudanças na fachada, aquisição de equipamentos e projeto de arborização na entrada do espaço.

Orquestra Filarmônica

Um dos principais patrimônios culturais do Estado, a Orquestra Filarmônica de Goiás (OFG) passou por dificuldades devido às contratações realizadas na gestão anterior. No segundo semestre de 2019, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) recomendou o rompimento das contratações temporárias dos músicos, realizadas de forma ilegal.

Neste período de quase dois anos de pandemia, a Filarmônica precisou de apoio do Governo do Estado para que os músicos continuassem em atividade. Por determinação do governador Ronaldo Caiado, a Sedi e as secretarias de Estado Geral da Governadoria (SGG), de Cultura (Secult), além da Goiás Turismo e da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), realizaram uma força-tarefa para conseguir aportes financeiros para os 49 músicos da OFG. Os débitos da administração anterior, da ordem de R$ 2,561 milhões, também foram pagos.

“Esses artistas não tinham apoio nenhum da gestão anterior, que não garantiu a contratação correta deles. Fizemos contratos emergenciais com os músicos, até que fosse assinado o convênio com a UFG. Isso garantiu não só o sustento destes profissionais, mas também a continuidade desse trabalho que nos enche tanto de orgulho”, afirma o governador Ronaldo Caiado.

Com a reestruturação, a Orquestra Filarmônica foi integrada à Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França e, hoje, os experientes músicos têm contato direto com a nova leva de promissores artistas que compõem a Orquestra Sinfônica Jovem.

A retomada também é marcada por uma nova gestão da OFG, que é realizada pela UFG em parceria com o Governo de Goiás, por meio de convênio entre a Sedi e a Fundação de Apoio à Pesquisa (Funape).

Pesquisa

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), também ligada à Sedi, passa por grandes mudanças na gestão de Ronaldo Caiado. Antes, sofria com atrasos constantes e parcelamentos de dívidas por falta de repasses pela então Secretaria da Fazenda, o que resultava em recomposição de saldo para cumprimento de vinculação e inscrições em Restos a Pagar (RAP). Os bolsistas sofriam com atrasos de até três meses nos pagamentos por falta de comprometimento e sistematização de repasses financeiros.

Atualmente, com recorde de valores pagos, a atual gestão da Fapeg alcançou o maior montante investido em atividades finalísticas de sua história. Foram mais de R$ 36 milhões pagos apenas no ano de 2021. A Fapeg investe na ampliação do número total de bolsas concedidas, representando 32,3% de incremento em relação a 2018, com redução de 19,7% nos custos, e promove a inclusão de estudantes de ensino médio, graduação e pós-graduação nos repasses de recursos. Isso foi possível com a adoção de um modelo de financiamento de bolsas atreladas a projetos de pesquisas que preveem a entrega de resultados/produtos, aproximando universidades e centros de pesquisa do setor empresarial, dos órgãos do governo e das indústrias.

Na gestão atual, 100% das bolsas são pagas dentro do mês de competência. Ainda, estão em implantação quatro Centros de Excelência, o que fomenta pesquisa de vanguarda em parceria com a UFG e IF Goiano; em Inteligência Artificial (Ceia); Estudos, Monitoramento e Previsões Ambientais (Cempa); Agricultura Exponencial (Ceagre) e Bioinsumos para o Setor do Agronegócio (Cebio), totalizando investimentos aproximados de R$ 24 milhões.

UEG

Estudantes de todo o Estado vivem uma nova fase na Universidade Estadual de Goiás (UEG), ligada administrativamente à Sedi. Com gestões conturbadas no passado, dois reitores da universidade renunciaram aos cargos em menos de seis meses. A administração passada acumulou mais de R$ 1,2 milhão em bolsas atrasadas e centenas de contratos irregulares. Com 41 câmpus em 39 municípios, não havia uma integração do ensino, com os mesmos cursos oferecendo grades curriculares diferentes.

Na atual gestão do governador Ronaldo Caiado, com uma ampla reforma administrativa, a UEG passou a ter uma estrutura mais enxuta e eficiente, com oito câmpus com organização regional e unidades universitárias. O Governo de Goiás quitou as bolsas atrasadas e já investiu mais de R$ 8 milhões em novos auxílios, beneficiando cerca de 2,3 mil pessoas. Por decisão judicial, centenas de contratos temporários irregulares foram extintos, de servidores técnico-administrativos e docentes. A reforma também possibilitou uma visão global da UEG, do ponto de vista acadêmico, o que eliminou a disparidade curricular entre cursos idênticos ofertados em locais distintos.

A gestão da universidade foi modernizada, com eleições on-line, via sistema próprio desenvolvido pelo corpo técnico da instituição. Desde 2020, foram realizados três pleitos pelo sistema: para reitor, conselheiros universitários, diretores de instituto acadêmico, coordenador de curso e para coordenadores de câmpus e unidades.

O curso de Medicina da UEG não possuía estrutura, laboratórios, hospital-escola ou quantidade de professores necessária para o bom desenvolvimento da graduação nas gestões anteriores a 2019. Atualmente, ele passa por uma reestruturação e não oferece novas vagas no vestibular. Foi criado um projeto-pedagógico para a graduação, bem como realizados convênios para que o Hospital Estadual São Marcos passe a ser um hospital-escola.

O Governo de Goiás já abriu as inscrições – elas podem ser feitas até 21 de fevereiro – para o concurso público que oferecerá 94 vagas para docentes da área de Saúde, sendo mais de 60 delas para professores do curso de Medicina. Em parceria com a Prefeitura de Itumbiara, também foi construído o Laboratório de Anatomia. Os equipamentos e insumos estão em fase de licitação.

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Governo de Goiás realiza investimento recorde de R$ 7 milhões em capacitação tecnológica nos últimos três anos

Do despertar do pensamento computacional para crianças até a formação profissional, o Governo de Goiás investiu na área de ciência e tecnologia R$ 7 milhões entre 2019 e 2021, além dos R$ 179 milhões para manutenção da rede de ensino. Entram nessa equação programas lançados pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), como o Laboratório Include, o Sukatech e a Escola do Futuro, que criaram uma trilha de capacitação no Estado e alavancaram o ecossistema de inovação que estava paralisado há anos. Antes, o ensino público gratuito na área de tecnologia da informação não existia em Goiás.

Também ligados à Sedi, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e a Universidade Estadual de Goiás (UEG) inovam em gestão, eliminam disparidades e batem recordes de investimentos em ensino e pesquisa. Na cultura, destaque para a reforma do Teatro Basileu França e a para a nova fase da Orquestra Filarmônica de Goiás, com regularização de contratos e que recebeu a integração da Orquestra Jovem de Goiás.

Ao assumir o Estado, em 2019, Caiado encontrou a Sedi com R$ 52 milhões de dívidas deixadas pela gestão anterior. O Governo de Goiás já quitou R$ 48,8 milhões desses débitos. Somente com as Organizações Sociais (OSs) que geriam os antigos Institutos Tecnológicos do Estado de Goiás (Itegos), foram R$ 20,8 milhões pagos ao longo de 2019. Além da regularização de atrasados, a Sedi retomou os investimentos em inovação e tecnologia com a criação de novos programas de formação.

Digital

Os laboratórios de tecnologia Include oferecem capacitação gratuita para jovens de 12 a 20 anos. Atualmente, são seis unidades instaladas no Estado – Alto Paraíso de Goiás, Cavalcante, Luziânia, Valparaíso de Goiás e Goiânia (duas). O Include tem como objetivo inserir jovens de comunidades carentes nos ambientes digitais, possibilitando o conhecimento dessas novas tecnologias e abrindo oportunidades de ingresso ao mundo digital, estudos e mercado de trabalho. O projeto é fruto de parceria entre o Governo de Goiás e o Instituto Include. O investimento em 2021 (custeio e instalação) foi de R$ 155 mil em cada unidade.

Com uma unidade em funcionamento (Goiânia) e outra em implantação (Mineiros), o Sukatech visa a estruturação e a operacionalização de um Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC), capaz de reciclar e recondicionar resíduos eletroeletrônicos, animar a cadeia produtiva do segmento, capacitar jovens e adolescentes na área de tecnologia e promover a educação ambiental. O CRC de Goiânia conta com recursos de R$ 1,2 milhão.

A atual administração do Executivo recebeu os antigos Institutos Tecnológicos do Estado de Goiás (Itego) com atraso de quatro meses nos repasses para as Organizações Sociais (OSs) gestoras da Rede Itego. A dívida de R$ 20,8 milhões foi quitada ao longo de 2019. Somente de janeiro de 2019 a julho de 2021, a Sedi investiu R$ 179 milhões na manutenção da rede, que foi transformada, em 2021, em Escolas do Futuro de Goiás (EFGs).

Com 2,9 mil vagas, as escolas têm unidades em Goiânia, Aparecida de Goiânia e Santo Antônio do Descoberto. São mais de 60 cursos gratuitos, modalidades presencial e on-line, como mídias sociais, técnicas de vendas, assistente em marketing, empreendedorismo, entre outros. O objetivo é promover a formação profissional de jovens e adultos e oportunizar a sua inclusão no mercado de trabalho. O período de inscrições vai de janeiro a março de 2022, de acordo com cada curso de qualificação ou capacitação.

Além da reorganização didático-pedagógico, com propostas inovadoras, metodologias ágeis e ativas, o Governo de Goiás, por meio da Sedi, firmou parceria com a Universidade Federal de Goiás /Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (UFG/CETT) para a gestão das unidades das EFGs.

Basileu

O tradicional Teatro Basileu França, parte da estrutura da Escola Basileu França, ligada à Sedi, estava completamente abandonado, com o telhado tendo desabado algumas vezes, principalmente em época de chuvas, e recebendo reparos superficiais nas gestões estaduais anteriores. Os banheiros e palco estavam completamente inviáveis para receber apresentações e público.

Em 2021, teve início a reforma do local, dividida em duas etapas. Orçada em R$ 6,3 milhões, a primeira fase incluiu adequação do piso para espetáculos de balé, novo palco, iluminação cênica, melhoria acústica, mudanças na fachada, aquisição de equipamentos e projeto de arborização na entrada do espaço.

Orquestra Filarmônica

Um dos principais patrimônios culturais do Estado, a Orquestra Filarmônica de Goiás (OFG) passou por dificuldades devido às contratações realizadas na gestão anterior. No segundo semestre de 2019, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) recomendou o rompimento das contratações temporárias dos músicos, realizadas de forma ilegal.

Neste período de quase dois anos de pandemia, a Filarmônica precisou de apoio do Governo do Estado para que os músicos continuassem em atividade. Por determinação do governador Ronaldo Caiado, a Sedi e as secretarias de Estado Geral da Governadoria (SGG), de Cultura (Secult), além da Goiás Turismo e da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), realizaram uma força-tarefa para conseguir aportes financeiros para os 49 músicos da OFG. Os débitos da administração anterior, da ordem de R$ 2,561 milhões, também foram pagos.

“Esses artistas não tinham apoio nenhum da gestão anterior, que não garantiu a contratação correta deles. Fizemos contratos emergenciais com os músicos, até que fosse assinado o convênio com a UFG. Isso garantiu não só o sustento destes profissionais, mas também a continuidade desse trabalho que nos enche tanto de orgulho”, afirma o governador Ronaldo Caiado.

Com a reestruturação, a Orquestra Filarmônica foi integrada à Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França e, hoje, os experientes músicos têm contato direto com a nova leva de promissores artistas que compõem a Orquestra Sinfônica Jovem.

A retomada também é marcada por uma nova gestão da OFG, que é realizada pela UFG em parceria com o Governo de Goiás, por meio de convênio entre a Sedi e a Fundação de Apoio à Pesquisa (Funape).

Pesquisa

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), também ligada à Sedi, passa por grandes mudanças na gestão de Ronaldo Caiado. Antes, sofria com atrasos constantes e parcelamentos de dívidas por falta de repasses pela então Secretaria da Fazenda, o que resultava em recomposição de saldo para cumprimento de vinculação e inscrições em Restos a Pagar (RAP). Os bolsistas sofriam com atrasos de até três meses nos pagamentos por falta de comprometimento e sistematização de repasses financeiros.

Atualmente, com recorde de valores pagos, a atual gestão da Fapeg alcançou o maior montante investido em atividades finalísticas de sua história. Foram mais de R$ 36 milhões pagos apenas no ano de 2021. A Fapeg investe na ampliação do número total de bolsas concedidas, representando 32,3% de incremento em relação a 2018, com redução de 19,7% nos custos, e promove a inclusão de estudantes de ensino médio, graduação e pós-graduação nos repasses de recursos. Isso foi possível com a adoção de um modelo de financiamento de bolsas atreladas a projetos de pesquisas que preveem a entrega de resultados/produtos, aproximando universidades e centros de pesquisa do setor empresarial, dos órgãos do governo e das indústrias.

Na gestão atual, 100% das bolsas são pagas dentro do mês de competência. Ainda, estão em implantação quatro Centros de Excelência, o que fomenta pesquisa de vanguarda em parceria com a UFG e IF Goiano; em Inteligência Artificial (Ceia); Estudos, Monitoramento e Previsões Ambientais (Cempa); Agricultura Exponencial (Ceagre) e Bioinsumos para o Setor do Agronegócio (Cebio), totalizando investimentos aproximados de R$ 24 milhões.

UEG

Estudantes de todo o Estado vivem uma nova fase na Universidade Estadual de Goiás (UEG), ligada administrativamente à Sedi. Com gestões conturbadas no passado, dois reitores da universidade renunciaram aos cargos em menos de seis meses. A administração passada acumulou mais de R$ 1,2 milhão em bolsas atrasadas e centenas de contratos irregulares. Com 41 câmpus em 39 municípios, não havia uma integração do ensino, com os mesmos cursos oferecendo grades curriculares diferentes.

Na atual gestão do governador Ronaldo Caiado, com uma ampla reforma administrativa, a UEG passou a ter uma estrutura mais enxuta e eficiente, com oito câmpus com organização regional e unidades universitárias. O Governo de Goiás quitou as bolsas atrasadas e já investiu mais de R$ 8 milhões em novos auxílios, beneficiando cerca de 2,3 mil pessoas. Por decisão judicial, centenas de contratos temporários irregulares foram extintos, de servidores técnico-administrativos e docentes. A reforma também possibilitou uma visão global da UEG, do ponto de vista acadêmico, o que eliminou a disparidade curricular entre cursos idênticos ofertados em locais distintos.

A gestão da universidade foi modernizada, com eleições on-line, via sistema próprio desenvolvido pelo corpo técnico da instituição. Desde 2020, foram realizados três pleitos pelo sistema: para reitor, conselheiros universitários, diretores de instituto acadêmico, coordenador de curso e para coordenadores de câmpus e unidades.

O curso de Medicina da UEG não possuía estrutura, laboratórios, hospital-escola ou quantidade de professores necessária para o bom desenvolvimento da graduação nas gestões anteriores a 2019. Atualmente, ele passa por uma reestruturação e não oferece novas vagas no vestibular. Foi criado um projeto-pedagógico para a graduação, bem como realizados convênios para que o Hospital Estadual São Marcos passe a ser um hospital-escola.

O Governo de Goiás já abriu as inscrições – elas podem ser feitas até 21 de fevereiro – para o concurso público que oferecerá 94 vagas para docentes da área de Saúde, sendo mais de 60 delas para professores do curso de Medicina. Em parceria com a Prefeitura de Itumbiara, também foi construído o Laboratório de Anatomia. Os equipamentos e insumos estão em fase de licitação.

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ExportTalks desembarca em Itumbiara, Rio Verde e Jataí

As cidades de Itumbiara, Rio Verde, e Jataí recebem, nos dias 1º, 2 e 3 respectivamente desta semana, palestras gratuitas do “ExporTalks: Inovar para exportar +”. Os eventos de sensibilização são gratuitos e fazem parte do programa Inova Export, do Governo de Goiás. A ideia é levar aos empreendedores, por meio de palestras e dinâmicas, temas relacionados à inovação, exportação e empreendedorismo.

A palestrante será Viviany Machado, coordenadora em negócios internacionais e consultora em comércio exterior. Os eventos serão presenciais e gratuitos, sendo necessário a inscrição pela plataforma Sympla.

“O Inova Export oferecerá consultorias capazes de preparar a empresa para adequar o seu produto ou serviço e alcançar o mercado internacional”, explica o gerente de Comércio Exterior da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Marcos Dias.

Inova Export

O Inova Export visa a elaboração de um modelo de inteligência comercial e incubação de empreendimentos inovadores com potencial exportador. A ideia é gerar novas tecnologias (ou aperfeiçoamento) e transferência do conhecimento para um conjunto de empresas. Esse apoio técnico-científico permitirá adequar os produtos/serviços dessas empresas para atingir o mercado internacional.

No dia 7 de janeiro, foi lançado o edital para as empresas goianas participarem do programa. O material está disponível no site. A homologação das inscrições ocorrerá no dia 16 de fevereiro.
O programa será desenvolvido em nove fases: (1) sensibilização e matriz de mercado; (2) seleção das empresas; (3) diagnóstico; (4) inteligência comercial; (5) estratégias e planos; (6) implantação, avaliação e melhorias; (7) registro, patentes e trâmites de exportação; (8) networking internacional; e (9) preparação para comercialização por meio de rodadas de negócios e missões comerciais internacionais.

Para mais informações e inscrições no projeto e eventos, acesse: inovaexport.go.gov.br.

A programação

Itumbiara

Talker: Viviany Machado – Coordenadora de Negócios Internacionais na Cepalgo Embalagens Flexíveis

Data e Horário:  1/02, às 18h

Local: Auditório da Escola Senai (Rua Olívia Garcia Fagundes nº 32, Setor Oeste)

Rio Verde

Talker: Viviany Machado – Coordenadora de Negócios Internacionais na Cepalgo

Data e Horário: 2/02, às 18h

Local: Auditório Sesi / Senai (Rua Guanabara, 217, Setor Pauzanes)

Jataí

Talker: Viviany Machado – Coordenadora de Negócios Internacionais na Cepalgo

Data e horário: 3/02, às 18h

Local: Auditório da Associação Comercial de Jataí – ACIJ (Rua José Manoel Vilela, 483, Setor Central – Parte Baixa)

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ExportTalks desembarca em Itumbiara, Rio Verde e Jataí

As cidades de Itumbiara, Rio Verde, e Jataí recebem, nos dias 1º, 2 e 3 respectivamente desta semana, palestras gratuitas do “ExporTalks: Inovar para exportar +”. Os eventos de sensibilização são gratuitos e fazem parte do programa Inova Export, do Governo de Goiás. A ideia é levar aos empreendedores, por meio de palestras e dinâmicas, temas relacionados à inovação, exportação e empreendedorismo.

A palestrante será Viviany Machado, coordenadora em negócios internacionais e consultora em comércio exterior. Os eventos serão presenciais e gratuitos, sendo necessário a inscrição pela plataforma Sympla.

“O Inova Export oferecerá consultorias capazes de preparar a empresa para adequar o seu produto ou serviço e alcançar o mercado internacional”, explica o gerente de Comércio Exterior da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Marcos Dias.

Inova Export

O Inova Export visa a elaboração de um modelo de inteligência comercial e incubação de empreendimentos inovadores com potencial exportador. A ideia é gerar novas tecnologias (ou aperfeiçoamento) e transferência do conhecimento para um conjunto de empresas. Esse apoio técnico-científico permitirá adequar os produtos/serviços dessas empresas para atingir o mercado internacional.

No dia 7 de janeiro, foi lançado o edital para as empresas goianas participarem do programa. O material está disponível no site. A homologação das inscrições ocorrerá no dia 16 de fevereiro.
O programa será desenvolvido em nove fases: (1) sensibilização e matriz de mercado; (2) seleção das empresas; (3) diagnóstico; (4) inteligência comercial; (5) estratégias e planos; (6) implantação, avaliação e melhorias; (7) registro, patentes e trâmites de exportação; (8) networking internacional; e (9) preparação para comercialização por meio de rodadas de negócios e missões comerciais internacionais.

Para mais informações e inscrições no projeto e eventos, acesse: inovaexport.go.gov.br.

A programação

Itumbiara

Talker: Viviany Machado – Coordenadora de Negócios Internacionais na Cepalgo Embalagens Flexíveis

Data e Horário:  1/02, às 18h

Local: Auditório da Escola Senai (Rua Olívia Garcia Fagundes nº 32, Setor Oeste)

Rio Verde

Talker: Viviany Machado – Coordenadora de Negócios Internacionais na Cepalgo

Data e Horário: 2/02, às 18h

Local: Auditório Sesi / Senai (Rua Guanabara, 217, Setor Pauzanes)

Jataí

Talker: Viviany Machado – Coordenadora de Negócios Internacionais na Cepalgo

Data e horário: 3/02, às 18h

Local: Auditório da Associação Comercial de Jataí – ACIJ (Rua José Manoel Vilela, 483, Setor Central – Parte Baixa)

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