Gestores de ambientes de inovação de todo o Estado se reúnem na Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) nesta quinta-feira (16), às 9 horas, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira (1º andar). O objetivo do encontro, que terá parte virtual, é discutir como os representantes de parques tecnológicos, incubadoras e aceleradoras oportunidades de desenvolvimento e maior integração entre eles, de modo a aumentar a contribuição com o ecossistema goiano de inovação.

Durante a 2ª Reunião Sedi & Gestores de Ambiente de Inovação, a pasta vai apresentar aos participantes as oportunidades de editais, chamadas públicas, programas nacionais e ações locais em aberto que auxiliam o desenvolvimento desses ambientes de inovação e das empresas apoiadas por eles. Também haverá espaço para troca de conhecimento sobre os espaços de inovação no Estado e as necessidades e perspectivas da área tecnológica.

“Vamos mostrar as grandes oportunidades que estão surgindo. E não estamos falando apenas de recursos financeiros. Existem programas nacionais que apoiam, de maneira institucional, a alavancagem da inovação e do empreendedorismo”, explica a subsecretária de Ciência, Tecnologia e Inovação da Sedi, Sheila Pires.

Existem programas de apoio financeiro e institucional com chamadas abertas aos ambientes de inovação no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), na Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), na Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

“Vamos falar também de que forma, nós, como Estado, formadores de políticas públicas e apoiadores do desenvolvimento econômico, tecnológico e de inovação, vamos apoiar esses ambientes para alcançarem essas oportunidades”, afirma Sheila Pires.

Serviço:

2ª Reunião Sedi & Gestores de Ambientes de Inovação

16 de setembro (quinta-feira)

9 horas

Sala de reuniões da Sedi – Palácio Pedro Ludovico Teixeira, 1º andar

Transmissão pelo canal da Sedi no YouTube

Gestores de ambientes de inovação de todo o Estado se reúnem na Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) nesta quinta-feira (16), às 9 horas, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira (1º andar). O objetivo do encontro, que terá parte virtual, é discutir como os representantes de parques tecnológicos, incubadoras e aceleradoras oportunidades de desenvolvimento e maior integração entre eles, de modo a aumentar a contribuição com o ecossistema goiano de inovação.

Durante a 2ª Reunião Sedi & Gestores de Ambiente de Inovação, a pasta vai apresentar aos participantes as oportunidades de editais, chamadas públicas, programas nacionais e ações locais em aberto que auxiliam o desenvolvimento desses ambientes de inovação e das empresas apoiadas por eles. Também haverá espaço para troca de conhecimento sobre os espaços de inovação no Estado e as necessidades e perspectivas da área tecnológica.

“Vamos mostrar as grandes oportunidades que estão surgindo. E não estamos falando apenas de recursos financeiros. Existem programas nacionais que apoiam, de maneira institucional, a alavancagem da inovação e do empreendedorismo”, explica a subsecretária de Ciência, Tecnologia e Inovação da Sedi, Sheila Pires.

Existem programas de apoio financeiro e institucional com chamadas abertas aos ambientes de inovação no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), na Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), na Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

“Vamos falar também de que forma, nós, como Estado, formadores de políticas públicas e apoiadores do desenvolvimento econômico, tecnológico e de inovação, vamos apoiar esses ambientes para alcançarem essas oportunidades”, afirma Sheila Pires.

Serviço:

2ª Reunião Sedi & Gestores de Ambientes de Inovação

16 de setembro (quinta-feira)

9 horas

Sala de reuniões da Sedi – Palácio Pedro Ludovico Teixeira, 1º andar

Transmissão pelo canal da Sedi no YouTube

Gestores de ambientes de inovação de todo o Estado se reúnem na Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) nesta quinta-feira (16), às 9 horas, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira (1º andar). O objetivo do encontro, que terá parte virtual, é discutir como os representantes de parques tecnológicos, incubadoras e aceleradoras oportunidades de desenvolvimento e maior integração entre eles, de modo a aumentar a contribuição com o ecossistema goiano de inovação.

Durante a 2ª Reunião Sedi & Gestores de Ambiente de Inovação, a pasta vai apresentar aos participantes as oportunidades de editais, chamadas públicas, programas nacionais e ações locais em aberto que auxiliam o desenvolvimento desses ambientes de inovação e das empresas apoiadas por eles. Também haverá espaço para troca de conhecimento sobre os espaços de inovação no Estado e as necessidades e perspectivas da área tecnológica.

“Vamos mostrar as grandes oportunidades que estão surgindo. E não estamos falando apenas de recursos financeiros. Existem programas nacionais que apoiam, de maneira institucional, a alavancagem da inovação e do empreendedorismo”, explica a subsecretária de Ciência, Tecnologia e Inovação da Sedi, Sheila Pires.

Existem programas de apoio financeiro e institucional com chamadas abertas aos ambientes de inovação no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), na Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), na Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

“Vamos falar também de que forma, nós, como Estado, formadores de políticas públicas e apoiadores do desenvolvimento econômico, tecnológico e de inovação, vamos apoiar esses ambientes para alcançarem essas oportunidades”, afirma Sheila Pires.

Serviço:

2ª Reunião Sedi & Gestores de Ambientes de Inovação

16 de setembro (quinta-feira)

9 horas

Sala de reuniões da Sedi – Palácio Pedro Ludovico Teixeira, 1º andar

Transmissão pelo canal da Sedi no YouTube

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeg) e a Secretaria de Estado de Saúde (SES), vai assinar um termo de cooperação com a área de inovação do Hospital Israelita Albert Einstein. O objetivo é colaborar na geração de novas tecnologias na área de saúde por meio de startups goianas.

“Como promotores do ecossistema de inovação goiano, queremos aproximar nossas startups do hospital de modo a gerar soluções para melhoria no atendimento à população”, explica a superintendente de Inovação Tecnológica da Sedi, Lidiane Abreu.

O Albert Einstein, que comprou o Órion, em Goiânia, no início deste ano, tem um projeto em São Paulo (SP) chamado Eretz.bio, que lidera uma série de iniciativas de desenvolvimento e codesenvolvimento de tecnologias e negócios inovadores. A Eretz.bio tem incubadora de startups, fundo de investimento para novas empresas e fomento ao empreendedorismo na área de saúde.

A unidade, que também deve operar em Goiás, oferece espaço de escritórios e estrutura laboratorial para o trabalho de negócios selecionados, que terão à sua disposição diversas estruturas laboratoriais e de desenvolvimento de pilotos nas diversas unidades do Einstein pelo Brasil. A Eretz.bio também realiza investimentos pontuais nos novos negócios.

As startups selecionadas terão a sua disposição estruturas altamente sofisticadas de laboratórios de ciência básica e laboratórios de pesquisa clínica do Einstein, com equipamentos de ponta e profissionais de diversas áreas como biologia molecular, sequenciamento genético, citometria de fluxo, cultura celular, microscopia, análise proteica e outros. A Eretz.bio tem hoje 64 startups incubadas, mas já passaram pelo programa 108 negócios.

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeg) e a Secretaria de Estado de Saúde (SES), vai assinar um termo de cooperação com a área de inovação do Hospital Israelita Albert Einstein. O objetivo é colaborar na geração de novas tecnologias na área de saúde por meio de startups goianas.

“Como promotores do ecossistema de inovação goiano, queremos aproximar nossas startups do hospital de modo a gerar soluções para melhoria no atendimento à população”, explica a superintendente de Inovação Tecnológica da Sedi, Lidiane Abreu.

O Albert Einstein, que comprou o Órion, em Goiânia, no início deste ano, tem um projeto em São Paulo (SP) chamado Eretz.bio, que lidera uma série de iniciativas de desenvolvimento e codesenvolvimento de tecnologias e negócios inovadores. A Eretz.bio tem incubadora de startups, fundo de investimento para novas empresas e fomento ao empreendedorismo na área de saúde.

A unidade, que também deve operar em Goiás, oferece espaço de escritórios e estrutura laboratorial para o trabalho de negócios selecionados, que terão à sua disposição diversas estruturas laboratoriais e de desenvolvimento de pilotos nas diversas unidades do Einstein pelo Brasil. A Eretz.bio também realiza investimentos pontuais nos novos negócios.

As startups selecionadas terão a sua disposição estruturas altamente sofisticadas de laboratórios de ciência básica e laboratórios de pesquisa clínica do Einstein, com equipamentos de ponta e profissionais de diversas áreas como biologia molecular, sequenciamento genético, citometria de fluxo, cultura celular, microscopia, análise proteica e outros. A Eretz.bio tem hoje 64 startups incubadas, mas já passaram pelo programa 108 negócios.

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeg) e a Secretaria de Estado de Saúde (SES), vai assinar um termo de cooperação com a área de inovação do Hospital Israelita Albert Einstein. O objetivo é colaborar na geração de novas tecnologias na área de saúde por meio de startups goianas.

“Como promotores do ecossistema de inovação goiano, queremos aproximar nossas startups do hospital de modo a gerar soluções para melhoria no atendimento à população”, explica a superintendente de Inovação Tecnológica da Sedi, Lidiane Abreu.

O Albert Einstein, que comprou o Órion, em Goiânia, no início deste ano, tem um projeto em São Paulo (SP) chamado Eretz.bio, que lidera uma série de iniciativas de desenvolvimento e codesenvolvimento de tecnologias e negócios inovadores. A Eretz.bio tem incubadora de startups, fundo de investimento para novas empresas e fomento ao empreendedorismo na área de saúde.

A unidade, que também deve operar em Goiás, oferece espaço de escritórios e estrutura laboratorial para o trabalho de negócios selecionados, que terão à sua disposição diversas estruturas laboratoriais e de desenvolvimento de pilotos nas diversas unidades do Einstein pelo Brasil. A Eretz.bio também realiza investimentos pontuais nos novos negócios.

As startups selecionadas terão a sua disposição estruturas altamente sofisticadas de laboratórios de ciência básica e laboratórios de pesquisa clínica do Einstein, com equipamentos de ponta e profissionais de diversas áreas como biologia molecular, sequenciamento genético, citometria de fluxo, cultura celular, microscopia, análise proteica e outros. A Eretz.bio tem hoje 64 startups incubadas, mas já passaram pelo programa 108 negócios.

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), estuda contratar a Telebrás para o fornecimento de internet satelital. A empresa do governo federal fornecerá toda a infraestrutura da internet via satélite, como antena, receptor e instalação. A ideia é levar internet banda larga para locais de difícil acesso no Estado, como comunidades quilombolas e assentamentos rurais.

“A Abep (Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação) está finalizando um termo de cooperação técnica com a Telebrás para que as associadas possam contratar os serviços da empresa de maneira simplificada”, explica o superintendente de Operações e Serviços de Tecnologia da Informação da Sedi, William Divino Ferreira, que participou, no início de setembro, de workshop da Abep em João Pessoa (PB).

A internet satelital vai ser utilizada para levar capacitação on-line, aulas da rede pública de ensino, acesso à internet e telefones celulares. Além de William, o gerente de Sistemas da Superintendência de Sistemas e Inovação (Susi) da Sedi, Rogério Braudes Araújo, também participou do evento da Abep.

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), estuda contratar a Telebrás para o fornecimento de internet satelital. A empresa do governo federal fornecerá toda a infraestrutura da internet via satélite, como antena, receptor e instalação. A ideia é levar internet banda larga para locais de difícil acesso no Estado, como comunidades quilombolas e assentamentos rurais.

“A Abep (Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação) está finalizando um termo de cooperação técnica com a Telebrás para que as associadas possam contratar os serviços da empresa de maneira simplificada”, explica o superintendente de Operações e Serviços de Tecnologia da Informação da Sedi, William Divino Ferreira, que participou, no início de setembro, de workshop da Abep em João Pessoa (PB).

A internet satelital vai ser utilizada para levar capacitação on-line, aulas da rede pública de ensino, acesso à internet e telefones celulares. Além de William, o gerente de Sistemas da Superintendência de Sistemas e Inovação (Susi) da Sedi, Rogério Braudes Araújo, também participou do evento da Abep.

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), estuda contratar a Telebrás para o fornecimento de internet satelital. A empresa do governo federal fornecerá toda a infraestrutura da internet via satélite, como antena, receptor e instalação. A ideia é levar internet banda larga para locais de difícil acesso no Estado, como comunidades quilombolas e assentamentos rurais.

“A Abep (Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação) está finalizando um termo de cooperação técnica com a Telebrás para que as associadas possam contratar os serviços da empresa de maneira simplificada”, explica o superintendente de Operações e Serviços de Tecnologia da Informação da Sedi, William Divino Ferreira, que participou, no início de setembro, de workshop da Abep em João Pessoa (PB).

A internet satelital vai ser utilizada para levar capacitação on-line, aulas da rede pública de ensino, acesso à internet e telefones celulares. Além de William, o gerente de Sistemas da Superintendência de Sistemas e Inovação (Susi) da Sedi, Rogério Braudes Araújo, também participou do evento da Abep.

A Superintendência de Tecnologia da Informação (STI), da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), tem se mostrado importante nos vários projetos do Estado. Desta vez, o processo agilizado pela STI foi o trabalho junto a Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural, na Secretaria de Cultura de Goiás (Secult). A parceria deu-se na própria gestão e desenvolvimento do projeto, com o resultado imediato de “redução de impactos negativos”, segundo avaliação da Secult.

Gestor do projeto na Secult, Fernando Rodarte considerou que, com as boas práticas utilizadas na gestão da Lei, a equipe envolvida tornou-se capaz de identificar com antecedência as principais ameaças às suas atribuições. “Isso ajudou e continua ajudando a preparar respostas antes mesmo que os riscos aconteçam. Graças ao apoio da Sedi, os editais foram lançados conforme o cronograma estabelecido”, revelou.

Rodarte destacou pontos positivos alcançados pela Secult na gestão do projeto. Entre eles, o controle dos processos, cumprimento do calendário, redução dos riscos e agilidade na tomada de decisões.

Fomento

A Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural foi criada pelo governo federal com o objetivo de auxiliar trabalhadoras e trabalhadores da Cultura, bem como os espaços culturais brasileiros, no período de isolamento social, ocasionado pela pandemia da Covid-19. Em Goiás, este ano, foram lançados 20 editais, com R$ 47 milhões exclusivos para o segmento cultural.

Os editais contemplarão mais de 2.450 projetos artístico-culturais de diversas áreas, das artes e ações formativas, em todo o Estado. Os prêmios variam de R$ 5 mil a R$ 200 mil.