Mudança no Siofi recupera créditos para o setor cultural

A Subsecretaria de Tecnologia da Informação (STI) criou uma nova funcionalidade no Sistema Orçamentário e Financeiro do Estado (Siofi) que permitiu recuperar créditos cancelados do exercício anterior (2020) para contemplar a Lei Emergencial Aldir Blanc (LAB), da Secretaria de Estado da Cultura. Com isso, a Secult pode lançar novos editais para pagamento de artistas do setor cultural. A LAB vai distribuir recursos no valor de R$ 40 milhões.

Lançados pelo Governo do Estado, os novos 20 editais irão abranger cerca de 2,5 mil proponentes, nas mais diversas áreas como artesanato, audiovisual, arte feminina, pontos de cultura, circo, cultura popular, cultura Kalunga e quilombola, dança, festivais, hip hop, dentre outras.

“Fizemos uma melhoria no sistema para recuperar um dinheiro que não havia sido gasto ano passado em virtude da pandemia e da suspensão dos eventos”, explica o gestor de TI da Sedi, Gilmar Ferreira Arantes.

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Mudança no Siofi recupera créditos para o setor cultural

A Subsecretaria de Tecnologia da Informação (STI) criou uma nova funcionalidade no Sistema Orçamentário e Financeiro do Estado (Siofi) que permitiu recuperar créditos cancelados do exercício anterior (2020) para contemplar a Lei Emergencial Aldir Blanc (LAB), da Secretaria de Estado da Cultura. Com isso, a Secult pode lançar novos editais para pagamento de artistas do setor cultural. A LAB vai distribuir recursos no valor de R$ 40 milhões.

Lançados pelo Governo do Estado, os novos 20 editais irão abranger cerca de 2,5 mil proponentes, nas mais diversas áreas como artesanato, audiovisual, arte feminina, pontos de cultura, circo, cultura popular, cultura Kalunga e quilombola, dança, festivais, hip hop, dentre outras.

“Fizemos uma melhoria no sistema para recuperar um dinheiro que não havia sido gasto ano passado em virtude da pandemia e da suspensão dos eventos”, explica o gestor de TI da Sedi, Gilmar Ferreira Arantes.

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Sedi dá andamento a projeto de eficiência energética para reduzir custos nos prédios públicos estaduais

Dando prosseguimento à execução dos projetos prioritários do Governo de Goiás, a Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) realiza um grande projeto de eficiência energética para reduzir custos nos prédios públicos estaduais. Com a colaboração da Secretaria-Geral da Governadoria (SGG) e da Celg Geração e Transmissão (CELG GT), a pasta está levantando dados de consumo de energia elétrica nos órgãos públicos, autarquias, fundações e demais entidades geridas pelo Estado, dos três poderes, para análise e elaboração de projetos específicos.

“A partir desses estudos vamos executar um plano de redução de consumo energético, que passará, entre outras providências, por substituição de materiais antigos e ineficientes por outros modernos, econômicos e mais eficientes, como a troca de lâmpadas”, detalhou o superintendente de Políticas para Cidades e Infraestrutura da Sedi, Ricardo Ferreira Souza.

Ricardo adiantou também que, dentro do projeto, há previsão de ajustes dos contratos de fornecimento feitos com a distribuidora de energia do Estado. As ações iniciaram-se neste segundo semestre de 2021 e estão em andamento.

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Sedi dá andamento a projeto de eficiência energética para reduzir custos nos prédios públicos estaduais

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“A partir desses estudos vamos executar um plano de redução de consumo energético, que passará, entre outras providências, por substituição de materiais antigos e ineficientes por outros modernos, econômicos e mais eficientes, como a troca de lâmpadas”, detalhou o superintendente de Políticas para Cidades e Infraestrutura da Sedi, Ricardo Ferreira Souza.

Ricardo adiantou também que, dentro do projeto, há previsão de ajustes dos contratos de fornecimento feitos com a distribuidora de energia do Estado. As ações iniciaram-se neste segundo semestre de 2021 e estão em andamento.

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Sukatech recebe cinco toneladas de sucatas de eletrônicos e computadores

O Sukatech, programa do Goiás Social operacionalizado pela Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), recebeu a doação de aproximadamente cinco toneladas de material considerado inservível. Os equipamentos eletrônicos e computadores foram doados pela Controladoria Geral do Estado (CGE), Agência Goiana de Habitação (Agehab), Secretaria de Educação de Goiás (Seduc) e Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran).

As sucatas, principalmente material de informática, foram encaminhadas ao Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC), instalado na Escola do Futuro do Estado de Goiás José Luiz Bittencourt, unidade gestora do programa.

Até 2023, o Sukatech tem como meta recondicionar e doar 1,5 mil computadores e promover a reciclagem de 500 toneladas de lixo eletrônico. Os produtos serão doados a órgãos e escolas públicas estaduais, bibliotecas e instituições voltadas à inclusão digital e social. O Sukatech apoia o descarte responsável de materiais, periféricos e equipamentos de informática da administração pública e de outras organizações públicas e privadas.

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Sukatech recebe cinco toneladas de sucatas de eletrônicos e computadores

O Sukatech, programa do Goiás Social operacionalizado pela Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), recebeu a doação de aproximadamente cinco toneladas de material considerado inservível. Os equipamentos eletrônicos e computadores foram doados pela Controladoria Geral do Estado (CGE), Agência Goiana de Habitação (Agehab), Secretaria de Educação de Goiás (Seduc) e Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran).

As sucatas, principalmente material de informática, foram encaminhadas ao Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC), instalado na Escola do Futuro do Estado de Goiás José Luiz Bittencourt, unidade gestora do programa.

Até 2023, o Sukatech tem como meta recondicionar e doar 1,5 mil computadores e promover a reciclagem de 500 toneladas de lixo eletrônico. Os produtos serão doados a órgãos e escolas públicas estaduais, bibliotecas e instituições voltadas à inclusão digital e social. O Sukatech apoia o descarte responsável de materiais, periféricos e equipamentos de informática da administração pública e de outras organizações públicas e privadas.

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Secretário Marcio Cesar Pereira é segundo vice-presidente do Consecti

Secretário de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Marcio Cesar Pereira assumiu, na manhã desta quinta-feira (29), o cargo de segundo vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti). Ele teve o nome aprovado durante reunião ordinária remota pelos demais integrantes do conselho. Marcio acumula mais um cargo no Consecti – ele é diretor regional Centro-Oeste.

O Consecti é uma entidade que congrega os secretários estaduais de Ciência, Tecnologia e Inovação e tem como missão coordenar e articular interesses comuns das pastas. A ideia é contribuir para o aperfeiçoamento da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Os dirigentes do Consecti trabalham de forma voluntária, participativa e colaborativa.

Presidente do Consecti, Patrícia Ellen explica que “é fundamental a participação coletiva dos membros na presidência dentro da legalidade do estatuto e na oportunidade da construção de uma gestão compartilhada”. “A indicação do Márcio e sua aprovação pelos membros é a demonstração de competência frente à secretaria e à diretoria Centro-Oeste”, afirmou.

 

 

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Secretário Marcio Cesar Pereira é segundo vice-presidente do Consecti

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O Consecti é uma entidade que congrega os secretários estaduais de Ciência, Tecnologia e Inovação e tem como missão coordenar e articular interesses comuns das pastas. A ideia é contribuir para o aperfeiçoamento da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Os dirigentes do Consecti trabalham de forma voluntária, participativa e colaborativa.

Presidente do Consecti, Patrícia Ellen explica que “é fundamental a participação coletiva dos membros na presidência dentro da legalidade do estatuto e na oportunidade da construção de uma gestão compartilhada”. “A indicação do Márcio e sua aprovação pelos membros é a demonstração de competência frente à secretaria e à diretoria Centro-Oeste”, afirmou.

 

 

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Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás prepara musicistas para mestrados na Europa

 

A Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás (OSJG), iniciativa da Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França, prepara, há 20 anos, jovens que se interessam pela carreira musical. É o caso da percussionista Jacqueline Dourado e da flautista Sara Orioli. As alunas iniciaram suas trajetórias na área ainda crianças e, após anos de estudos e experiência, foram aprovadas em mestrados na Alemanha, no primeiro caso, e em Portugal e na Inglaterra, no segundo caso.

Jacqueline Dourado, 26, iniciou a carreira na música aos 12 anos, em uma banda marcial de Goiânia (GO). Após alguns anos, começou o curso de Teoria e Instrumento no Basileu França, com o professor Walace Patriarca, e passou a tocar em alguns Grupos Sinfônicos da instituição. “Durante essa passagem pelo Basileu, iniciei o curso de bacharelado em Percussão pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com o professor Fábio Oliveira. Formei em 2018 e, agora em 2021, começo o mestrado na Escola de Música e Dança de Colônia, na Alemanha. O mestrado terá a duração de dois anos, podendo ter uma extensão de mais seis meses”, comenta.

A percussionista revela que conheceu o Basileu França por meio do professor Wilson Resende. E que, em 2013, ingressou na OSJG, tendo permanecido por cinco anos, e retornado no ano seguinte (2019). Junto à Orquestra Jovem, participou de turnês na China, em 2017, e em Trancoso (BA), em 2018 e 2020.

A flautista Sara Orioli, 28, possui longa trajetória na Orquestra Jovem. A musicista iniciou na área aos 8 anos, no Centro Livre de Artes, em Goiânia. Primeiramente, começou a tocar piano e, aos 15 anos, passou a tocar flauta, quando ingressou na OSJG. Dois anos depois, iniciou o curso de licenciatura em Música, na UFG e, logo após ter se formado, ingressou no curso de bacharelado em Flauta, na mesma instituição de ensino.     

 Durante todo esse período na OSJG, a flautista também já se apresentou em turnês internacionais junto ao grupo musical, como a da Alemanha, em 2014, e a da China, em 2018. Além disso, a jovem participou do Festival Villa-Lobos, na Venezuela (2016 – 2017) e, nos anos de 2018 e 2019, do Festival de Trancoso (BA), Festival de Campos do Jordão (SP), chegando a se apresentar na Sala São Paulo, na capital paulista. Sara Orioli também se destacou com o título de Menção Honrosa no primeiro Concurso Jovens Solistas da OSJG, em 2018.        

Sara Orioli foi aprovada para cursar mestrado em três instituições internacionais: Universidade de Évora, em Portugal, University of Hull e na Royal Holloway University of London, ambas na Inglaterra. A jovem, que almeja ir primeiramente para Portugal, revela-se ansiosa para iniciar o curso, cuja duração é dois anos. “Eu estou muito animada. Já estou matriculada e vou começar em setembro. Por causa da pandemia e por vários fatores, principalmente pela questão financeira, iniciarei à distância. Estou juntando dinheiro para custear as despesas, pois eu conquistei uma bolsa que irá cobrir somente as taxas da Universidade”, relata.  

 

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A Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás (OSJG), iniciativa da Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França, prepara, há 20 anos, jovens que se interessam pela carreira musical. É o caso da percussionista Jacqueline Dourado e da flautista Sara Orioli. As alunas iniciaram suas trajetórias na área ainda crianças e, após anos de estudos e experiência, foram aprovadas em mestrados na Alemanha, no primeiro caso, e em Portugal e na Inglaterra, no segundo caso.

Jacqueline Dourado, 26, iniciou a carreira na música aos 12 anos, em uma banda marcial de Goiânia (GO). Após alguns anos, começou o curso de Teoria e Instrumento no Basileu França, com o professor Walace Patriarca, e passou a tocar em alguns Grupos Sinfônicos da instituição. “Durante essa passagem pelo Basileu, iniciei o curso de bacharelado em Percussão pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com o professor Fábio Oliveira. Formei em 2018 e, agora em 2021, começo o mestrado na Escola de Música e Dança de Colônia, na Alemanha. O mestrado terá a duração de dois anos, podendo ter uma extensão de mais seis meses”, comenta.

A percussionista revela que conheceu o Basileu França por meio do professor Wilson Resende. E que, em 2013, ingressou na OSJG, tendo permanecido por cinco anos, e retornado no ano seguinte (2019). Junto à Orquestra Jovem, participou de turnês na China, em 2017, e em Trancoso (BA), em 2018 e 2020.

A flautista Sara Orioli, 28, possui longa trajetória na Orquestra Jovem. A musicista iniciou na área aos 8 anos, no Centro Livre de Artes, em Goiânia. Primeiramente, começou a tocar piano e, aos 15 anos, passou a tocar flauta, quando ingressou na OSJG. Dois anos depois, iniciou o curso de licenciatura em Música, na UFG e, logo após ter se formado, ingressou no curso de bacharelado em Flauta, na mesma instituição de ensino.     

 Durante todo esse período na OSJG, a flautista também já se apresentou em turnês internacionais junto ao grupo musical, como a da Alemanha, em 2014, e a da China, em 2018. Além disso, a jovem participou do Festival Villa-Lobos, na Venezuela (2016 – 2017) e, nos anos de 2018 e 2019, do Festival de Trancoso (BA), Festival de Campos do Jordão (SP), chegando a se apresentar na Sala São Paulo, na capital paulista. Sara Orioli também se destacou com o título de Menção Honrosa no primeiro Concurso Jovens Solistas da OSJG, em 2018.        

Sara Orioli foi aprovada para cursar mestrado em três instituições internacionais: Universidade de Évora, em Portugal, University of Hull e na Royal Holloway University of London, ambas na Inglaterra. A jovem, que almeja ir primeiramente para Portugal, revela-se ansiosa para iniciar o curso, cuja duração é dois anos. “Eu estou muito animada. Já estou matriculada e vou começar em setembro. Por causa da pandemia e por vários fatores, principalmente pela questão financeira, iniciarei à distância. Estou juntando dinheiro para custear as despesas, pois eu conquistei uma bolsa que irá cobrir somente as taxas da Universidade”, relata.  

 

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