Um novo paradigma de inovação das setoriais de TI

A gestora Adriana Ferreira de Brito, da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), apresentou uma das palestras da Campus Party Goiás 2021 no dia 22 de julho, em que abordou o processo de criação do Escritório de Projetos de Tecnologia da Informação nos órgãos do Governo de Goiás, que deram origem às Setoriais de TI. “Uma mudança de paradigma em relação às TIs até então existentes”, segundo ela, que coordenou o projeto.

Adriana explanou sobre o desafio de realizar um processo radicalmente transformador que a iniciativa provocou na forma de gestão da TI do Estado. “O desafio foi montar um escritório de projetos usando apenas as ferramentas que tínhamos em mãos e para 38 órgãos, sem conhecermos em andamento nesses órgãos”, lembrou Adriana, e completou: “Se a elaboração de um projeto de TI já é um desafio. É estratégico. Imagina então formalizar um escritório de projetos?”, comparou.

A ideia colocada em prática viabilizou todo o processo transformador das comunicações internas e externas, integrando os servidores de todos os órgãos do Estado a um projeto único organizacional de digitalização dos serviços voltados para a sociedade. Essa foi a base para a criação, em 2019, do Escritório de Projetos da Subsecretaria de Tecnologia da Informação (STI), da Sedi, que se encontra em funcionamento hoje.

Dentro da nova proposta de TI, existe uma estratégia para o Estado, e não para cada órgão de governo individualmente, como era antigamente. Adriana completa avaliando que “a STI tem aprendido a fazer o gerenciamento da comunicação para a prestação de serviços à população e ao Governo do Estado, e não priorizando o interesse do servidor. É o Estado a serviço do cidadão”, disse.

No atual momento, a STI comemora a disponibilização de mais de 70 serviços na recém-lançada plataforma Expresso, “que permite gerenciar e avaliar serviços feitos por todos os órgãos”, finalizou Adriana.

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Um novo paradigma de inovação das setoriais de TI

A gestora Adriana Ferreira de Brito, da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), apresentou uma das palestras da Campus Party Goiás 2021 no dia 22 de julho, em que abordou o processo de criação do Escritório de Projetos de Tecnologia da Informação nos órgãos do Governo de Goiás, que deram origem às Setoriais de TI. “Uma mudança de paradigma em relação às TIs até então existentes”, segundo ela, que coordenou o projeto.

Adriana explanou sobre o desafio de realizar um processo radicalmente transformador que a iniciativa provocou na forma de gestão da TI do Estado. “O desafio foi montar um escritório de projetos usando apenas as ferramentas que tínhamos em mãos e para 38 órgãos, sem conhecermos em andamento nesses órgãos”, lembrou Adriana, e completou: “Se a elaboração de um projeto de TI já é um desafio. É estratégico. Imagina então formalizar um escritório de projetos?”, comparou.

A ideia colocada em prática viabilizou todo o processo transformador das comunicações internas e externas, integrando os servidores de todos os órgãos do Estado a um projeto único organizacional de digitalização dos serviços voltados para a sociedade. Essa foi a base para a criação, em 2019, do Escritório de Projetos da Subsecretaria de Tecnologia da Informação (STI), da Sedi, que se encontra em funcionamento hoje.

Dentro da nova proposta de TI, existe uma estratégia para o Estado, e não para cada órgão de governo individualmente, como era antigamente. Adriana completa avaliando que “a STI tem aprendido a fazer o gerenciamento da comunicação para a prestação de serviços à população e ao Governo do Estado, e não priorizando o interesse do servidor. É o Estado a serviço do cidadão”, disse.

No atual momento, a STI comemora a disponibilização de mais de 70 serviços na recém-lançada plataforma Expresso, “que permite gerenciar e avaliar serviços feitos por todos os órgãos”, finalizou Adriana.

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Goiasgás apresenta estratégias para produção do biogás

O presidente da Agência Goiana de Gás Canalizado (Goiasgás), Marcelo de Sousa, e o convidado Cícero Bley, abordaram em palestra, na Campus Party Digital Goiás 2021, no dia 23 de julho, o tema “Biogás – O gás de Goiás”. Ambos defenderam ser este o momento oportuno de Goiás investir na produção do biogás de matérias primas diversas, presentes nas várias frentes de produção, desde o agronegócio, passando pelo reaproveitamento das sobras das indústrias, até os resíduos oriundos dos sistemas de saneamento básico.

“São mais de 50 milhões de metros cúbicos de resíduos potencialmente produzidos ao ano e que poderiam ser transformados em biogás”, avaliou Bley, sugerindo ser oportuno aproveitar o momento para produzir combustíveis com muitas vantagens em relação aos consumidos no país na atualidade.

Segundo Bley, Goiás tem condições de inovar produzindo “combustíveis isentos de fatores poluentes, desindexado do dólar, de custos muito baixos, e a matéria prima está sendo jogada fora na vinhaça dos dejetos sucroalcooleiros, em restos de alimentos e outros resíduos orgânicos”, entre outras fontes de desperdício.

Na análise dos palestrantes, Marcelo e Cícero, outros fatores de barateamento dos combustíveis consumidos pelo Estado poderiam ser levados em conta, como os fatores transporte e distância que seriam eliminados à produção do biogás para uso interno. “Goiás não tem seu próprio gasoduto e o mais próximo é o de Paulínea, em São Paulo. Existe uma alta demanda reprimida por gás em Goiás que a autossuficiência em biogás eliminaria”, avaliaram os expositores.

Ações do governo

Marcelo de Sousa apresentou as ações do Estado, no sentido da inovação prevista para o setor de gás natural em Goiás:

-Contratação de consultoria para modernizar a legislação do gás no Estado;

-Foco na harmonização da regulação do Estado à nova lei do gás;

-Ajustes legais (segurança jurídica) – Decreto que regulamenta a produção e comercialização do biometano está em análise pelo Estado;

-Adoção definitiva do biometano na estratégia energética do Estado.

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Goiasgás apresenta estratégias para produção do biogás

O presidente da Agência Goiana de Gás Canalizado (Goiasgás), Marcelo de Sousa, e o convidado Cícero Bley, abordaram em palestra, na Campus Party Digital Goiás 2021, no dia 23 de julho, o tema “Biogás – O gás de Goiás”. Ambos defenderam ser este o momento oportuno de Goiás investir na produção do biogás de matérias primas diversas, presentes nas várias frentes de produção, desde o agronegócio, passando pelo reaproveitamento das sobras das indústrias, até os resíduos oriundos dos sistemas de saneamento básico.

“São mais de 50 milhões de metros cúbicos de resíduos potencialmente produzidos ao ano e que poderiam ser transformados em biogás”, avaliou Bley, sugerindo ser oportuno aproveitar o momento para produzir combustíveis com muitas vantagens em relação aos consumidos no país na atualidade.

Segundo Bley, Goiás tem condições de inovar produzindo “combustíveis isentos de fatores poluentes, desindexado do dólar, de custos muito baixos, e a matéria prima está sendo jogada fora na vinhaça dos dejetos sucroalcooleiros, em restos de alimentos e outros resíduos orgânicos”, entre outras fontes de desperdício.

Na análise dos palestrantes, Marcelo e Cícero, outros fatores de barateamento dos combustíveis consumidos pelo Estado poderiam ser levados em conta, como os fatores transporte e distância que seriam eliminados à produção do biogás para uso interno. “Goiás não tem seu próprio gasoduto e o mais próximo é o de Paulínea, em São Paulo. Existe uma alta demanda reprimida por gás em Goiás que a autossuficiência em biogás eliminaria”, avaliaram os expositores.

Ações do governo

Marcelo de Sousa apresentou as ações do Estado, no sentido da inovação prevista para o setor de gás natural em Goiás:

-Contratação de consultoria para modernizar a legislação do gás no Estado;

-Foco na harmonização da regulação do Estado à nova lei do gás;

-Ajustes legais (segurança jurídica) – Decreto que regulamenta a produção e comercialização do biometano está em análise pelo Estado;

-Adoção definitiva do biometano na estratégia energética do Estado.

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Um novo olhar sobre a produção de bens e serviços

“Sustentabilidade e economia circular como ferramentas de qualificação inclusiva” foi o tema abordado pela gerente de Pesquisa, Projetos e Difusão de Tecnologias Avançadas da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Náiade Rocha, e pelo diretor da OSC Programando o Futuro, Wilmar Simeon. Ambos palestraram no segundo dia (23) da edição 2021 da Campus Party Digital Goiás.

A dupla apresentou os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) incluídos na Agenda 20-30, que se propõe a construir sistematicamente a pauta para o novo comportamento da humanidade na convivência com o planeta. A ODS ainda estabelece novas relações interpessoais com o meio ambiente e, principalmente, para os processos econômicos que entremeiam a base de todas as ações da vida moderna e provocam consequências preocupantes a serem repensadas.

Quatro itens dos ODS foram enfatizados na fala dos dois palestrantes, tendo em vista a promoção de uma sociedade pacifista como resultado de uma parceria global:

-Objetivo 8-Refere-se ao trabalho decente e ao crescimento econômico;

-Objetivo 9- Refere-se à indústria, à inovação e à infraestrutura;

-Objetivo 12- Refere-se ao consumo e à produção responsáveis;

-Objetivo 14- A vida na água.

Foram ressaltados ainda, pelos palestrantes, a criação de indicadores de desenvolvimento sustentável como pacto para vida futura da humanidade no planeta. Finalmente o enfoque apontou para a economia circular, que resume na nova forma de produção de bens e serviços. “É um novo relacionamento do homem com o meio ambiente, que inclui necessariamente um novo olhar sobre o uso e a recuperação inteligente dos recursos naturais, que são finitos”, conclui Náiade Rocha.

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Um novo olhar sobre a produção de bens e serviços

“Sustentabilidade e economia circular como ferramentas de qualificação inclusiva” foi o tema abordado pela gerente de Pesquisa, Projetos e Difusão de Tecnologias Avançadas da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Náiade Rocha, e pelo diretor da OSC Programando o Futuro, Wilmar Simeon. Ambos palestraram no segundo dia (23) da edição 2021 da Campus Party Digital Goiás.

A dupla apresentou os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) incluídos na Agenda 20-30, que se propõe a construir sistematicamente a pauta para o novo comportamento da humanidade na convivência com o planeta. A ODS ainda estabelece novas relações interpessoais com o meio ambiente e, principalmente, para os processos econômicos que entremeiam a base de todas as ações da vida moderna e provocam consequências preocupantes a serem repensadas.

Quatro itens dos ODS foram enfatizados na fala dos dois palestrantes, tendo em vista a promoção de uma sociedade pacifista como resultado de uma parceria global:

-Objetivo 8-Refere-se ao trabalho decente e ao crescimento econômico;

-Objetivo 9- Refere-se à indústria, à inovação e à infraestrutura;

-Objetivo 12- Refere-se ao consumo e à produção responsáveis;

-Objetivo 14- A vida na água.

Foram ressaltados ainda, pelos palestrantes, a criação de indicadores de desenvolvimento sustentável como pacto para vida futura da humanidade no planeta. Finalmente o enfoque apontou para a economia circular, que resume na nova forma de produção de bens e serviços. “É um novo relacionamento do homem com o meio ambiente, que inclui necessariamente um novo olhar sobre o uso e a recuperação inteligente dos recursos naturais, que são finitos”, conclui Náiade Rocha.

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Painel apresenta como o Governo de Goiás trabalha o ecossistema de inovação goiano

Incentivo à estruturação de centros de excelência voltados ao agronegócio, inteligência artificial, investimento em pesquisas voltadas para área de saúde, além de fomento à educação tecnológica e de inovação foram temas levantados durante o painel “O papel do governo no desenvolvimento do ecossistema de inovação goiano”, durante a Campus Party Digital Goiás.

O painel foi comandado pelo secretário de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Marcio Cesar Pereira, com as participações da subsecretária de Ciência e Tecnologia da Sedi, Sheila Pires, do subsecretário de Tecnologia da Inovação da Sedi, Rodrigo Michel, e do presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), Robson Vieira. O debate ocorreu no palco Reboot The World, no primeiro dia do evento (22).

Marcio Cesar Pereira ressaltou como o Governo de Goiás tem trabalhado em diversas áreas para colocar o Estado na rota da inovação tecnológica, que, segundo ele, é um processo mundial irreversível. “A inovação é a grande ferramenta para o desenvolvimento econômico e tecnológico; para os ganhos de eficiência e de competitividade de empresas e governos num mundo que muda aceleradamente”, frisou.

O papel da Fapeg, enquanto estimuladora à pesquisa científica voltada para a tecnologia e inovação, foi apresentado por Robson Vieira. Ele percorreu sobre algumas estratégias da Fapeg. “Resolvemos investir nos centros especializados em tecnologias, de forma transversal, nos setores de produção que achávamos ser o ideal no momento. Hoje já temos dois centros: o Centro de Excelência em Agro Exponencial, voltado para o agronegócio e fomos parceiros na estruturação do Centro de Excelência em Inteligência Artificial (Ceia), o primeiro no Brasil”, destacou.

A digitalização dos serviços públicos e a transformação digital de Goiás foi levantada pelo titular da Sedi, como também uma forma de impulsionar a transformação digital de Goiás. Rodrigo Michel falou sobre este processo de digitalização que é uma das prioridades da sua área. “O trabalho desenvolvido tem ajudado à população a ter acesso aos serviços públicos, principalmente nesta época de pandemia, sem deslocamento e de maneira mais ágil e fácil, por meio da plataforma Expresso”, afirmou.

Sheila Pires destacou o mapeamento do ecossistema, que a partir do Projeto de Cooperação Técnica (Prodoc) entre Sedi e Unesco, vai reunir informações sobre quem são os atores, como agem, onde estão, e assim o Estado poderá auxiliar para que estas inovações aconteçam. A subsecretária também falou sobre o projeto Embaixadores e Mentores da Inovação, que estão presentes em diversas regiões de Goiás, trazendo dados sobre iniciativas inovadoras destas localidades e levando os programas do governo ao conhecimento dos que têm projetos inovadores. “É muito importante a gente fomentar e apoiar as startups, e todo o sistema de inovação. Além disso, paralelamente aos centros de excelência (Ferroviária, de Inteligência Artificial e de Agricultura Exponencial), estamos criando os centros de inovação”, citou.

O subsecretário Rodrigo Michel também deixou um recado: “TI não é mais área meio, TI é área fim. TI salva vidas. Pois, por exemplo, a partir do momento que o cidadão não precisa ficar numa fila para resolver algum problema, ter acesso a algum serviço público, podendo fazer isso de casa, estamos evitando que ele se contamine com o vírus da covid.

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Painel apresenta como o Governo de Goiás trabalha o ecossistema de inovação goiano

Incentivo à estruturação de centros de excelência voltados ao agronegócio, inteligência artificial, investimento em pesquisas voltadas para área de saúde, além de fomento à educação tecnológica e de inovação foram temas levantados durante o painel “O papel do governo no desenvolvimento do ecossistema de inovação goiano”, durante a Campus Party Digital Goiás.

O painel foi comandado pelo secretário de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Marcio Cesar Pereira, com as participações da subsecretária de Ciência e Tecnologia da Sedi, Sheila Pires, do subsecretário de Tecnologia da Inovação da Sedi, Rodrigo Michel, e do presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), Robson Vieira. O debate ocorreu no palco Reboot The World, no primeiro dia do evento (22).

Marcio Cesar Pereira ressaltou como o Governo de Goiás tem trabalhado em diversas áreas para colocar o Estado na rota da inovação tecnológica, que, segundo ele, é um processo mundial irreversível. “A inovação é a grande ferramenta para o desenvolvimento econômico e tecnológico; para os ganhos de eficiência e de competitividade de empresas e governos num mundo que muda aceleradamente”, frisou.

O papel da Fapeg, enquanto estimuladora à pesquisa científica voltada para a tecnologia e inovação, foi apresentado por Robson Vieira. Ele percorreu sobre algumas estratégias da Fapeg. “Resolvemos investir nos centros especializados em tecnologias, de forma transversal, nos setores de produção que achávamos ser o ideal no momento. Hoje já temos dois centros: o Centro de Excelência em Agro Exponencial, voltado para o agronegócio e fomos parceiros na estruturação do Centro de Excelência em Inteligência Artificial (Ceia), o primeiro no Brasil”, destacou.

A digitalização dos serviços públicos e a transformação digital de Goiás foi levantada pelo titular da Sedi, como também uma forma de impulsionar a transformação digital de Goiás. Rodrigo Michel falou sobre este processo de digitalização que é uma das prioridades da sua área. “O trabalho desenvolvido tem ajudado à população a ter acesso aos serviços públicos, principalmente nesta época de pandemia, sem deslocamento e de maneira mais ágil e fácil, por meio da plataforma Expresso”, afirmou.

Sheila Pires destacou o mapeamento do ecossistema, que a partir do Projeto de Cooperação Técnica (Prodoc) entre Sedi e Unesco, vai reunir informações sobre quem são os atores, como agem, onde estão, e assim o Estado poderá auxiliar para que estas inovações aconteçam. A subsecretária também falou sobre o projeto Embaixadores e Mentores da Inovação, que estão presentes em diversas regiões de Goiás, trazendo dados sobre iniciativas inovadoras destas localidades e levando os programas do governo ao conhecimento dos que têm projetos inovadores. “É muito importante a gente fomentar e apoiar as startups, e todo o sistema de inovação. Além disso, paralelamente aos centros de excelência (Ferroviária, de Inteligência Artificial e de Agricultura Exponencial), estamos criando os centros de inovação”, citou.

O subsecretário Rodrigo Michel também deixou um recado: “TI não é mais área meio, TI é área fim. TI salva vidas. Pois, por exemplo, a partir do momento que o cidadão não precisa ficar numa fila para resolver algum problema, ter acesso a algum serviço público, podendo fazer isso de casa, estamos evitando que ele se contamine com o vírus da covid.

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Iniciativa de fomento a startups oferece suporte e oportunidades de mercado

O StartupON, iniciativa da Associação Brasileira de Startups que tem como objetivo mentorar startups nas fases iniciais, chega em sua sexta edição em 2021. Nos dias 3 e 4 de agosto, o Distrito Federal e os Estados de Goiás e Pará irão se juntar em uma inovadora interação entre regiões.

O conteúdo apresentado trará uma visão geral de como empreendedores do Brasil inteiro podem encontrar suporte e oportunidades de mercado em ambos os Estados, por meio da experiência de pessoas envolvidas nos ecossistemas locais.

O evento espera impactar 50 startups com mentorias, e mais de 100 pessoas, com conteúdo exclusivo e uma oportunidade única para que mentores e mentoras de ambas as regiões conheçam um pouco mais das startups do Estado parceiro.

O StartupON acontece desde 2018 ao redor do Brasil, gerando visibilidade para as comunidades de startups locais promovendo conhecimento e networking para seus participantes. Com a novidade deste ano, misturando Estados de regiões diferentes, a associação espera voltar a oferecer um proveitoso networking para as startups.

Organizado 100% em parceria com voluntários locais, que realizam a curadoria do evento, o StartupON, traz dois dias de mentorias, conteúdo e interação. A ideia é apresentar ao público oportunidades para fundadores de startups, pessoas que estão pensando em empreender ou um curioso sobre o universo de startups.

A participação é 100% gratuita e as inscrições acontecem pelo Sympla, no link: https://bit.ly/StartupONDFGOPA21

Sobre a Associação Brasileira de Startups

A Associação Brasileira de Startups (Abstartups) promove o ecossistema brasileiro de startups, contribuindo com dados e desenvolvimento de startups por meio de programas inovadores sem fins lucrativos, existindo para construir o ambiente ideal para as startups transformarem o país. São mais de seis mil associados que acreditam no trabalho da Abstartups. Ao longo dos seus 10 anos de existência, já realizou 150 eventos com mais de 180 mil empreendedores impactados. Além disso, contém a maior base de dados do ecossistema brasileiro através do: https://startupbase.com.br/home

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Iniciativa de fomento a startups oferece suporte e oportunidades de mercado

O StartupON, iniciativa da Associação Brasileira de Startups que tem como objetivo mentorar startups nas fases iniciais, chega em sua sexta edição em 2021. Nos dias 3 e 4 de agosto, o Distrito Federal e os Estados de Goiás e Pará irão se juntar em uma inovadora interação entre regiões.

O conteúdo apresentado trará uma visão geral de como empreendedores do Brasil inteiro podem encontrar suporte e oportunidades de mercado em ambos os Estados, por meio da experiência de pessoas envolvidas nos ecossistemas locais.

O evento espera impactar 50 startups com mentorias, e mais de 100 pessoas, com conteúdo exclusivo e uma oportunidade única para que mentores e mentoras de ambas as regiões conheçam um pouco mais das startups do Estado parceiro.

O StartupON acontece desde 2018 ao redor do Brasil, gerando visibilidade para as comunidades de startups locais promovendo conhecimento e networking para seus participantes. Com a novidade deste ano, misturando Estados de regiões diferentes, a associação espera voltar a oferecer um proveitoso networking para as startups.

Organizado 100% em parceria com voluntários locais, que realizam a curadoria do evento, o StartupON, traz dois dias de mentorias, conteúdo e interação. A ideia é apresentar ao público oportunidades para fundadores de startups, pessoas que estão pensando em empreender ou um curioso sobre o universo de startups.

A participação é 100% gratuita e as inscrições acontecem pelo Sympla, no link: https://bit.ly/StartupONDFGOPA21

Sobre a Associação Brasileira de Startups

A Associação Brasileira de Startups (Abstartups) promove o ecossistema brasileiro de startups, contribuindo com dados e desenvolvimento de startups por meio de programas inovadores sem fins lucrativos, existindo para construir o ambiente ideal para as startups transformarem o país. São mais de seis mil associados que acreditam no trabalho da Abstartups. Ao longo dos seus 10 anos de existência, já realizou 150 eventos com mais de 180 mil empreendedores impactados. Além disso, contém a maior base de dados do ecossistema brasileiro através do: https://startupbase.com.br/home

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