Rodada de negócios intermediada pela Sedi atrai R$ 4,3 milhões em investimentos

Mais de R$ 4,3 milhões em investimentos serão incorporados aos projetos de inovação tecnológica em ICTs (Institutos de Ciência e Tecnologia) goianos. A injeção de recursos será destinada a projetos elaborados por um grupo de oito empresas do Estado, de um total de 120, que a Superintendência de Inovação Tecnológica da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) reuniu em uma rodada de negócios em março passado. Foram representadas no evento as diversas áreas de atuação de tecnologia e inovação e as instituições de pesquisa e fomento de projetos nestas duas áreas.

“Nosso objetivo era criar, com essa rodada de negócios, uma oportunidade de apresentar aos empresários os diferenciados programas de incentivo, linhas de financiamento e fomento com as quais o Governo do Estado atua para a promoção, desenvolvimento, aproximação e consolidação da rede de inovação”, explica a superintendente de Inovação Tecnológica da Sedi, Lidiane Abreu.

A rodada de negócios contou com a participação de representantes da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Goiás Fomento, Polos Embrapii em Goiás – Centro e Excelência em Inteligência Artificial (Ceia), Centro de Excelência em Agricultura Exponencial (Ceagre) e Centro de Excelência em Tecnologias Energéticas Industriais – e os Institutos Senai de Tecnologia em Alimentos e Bebidas e Automação, além de empresários de diferentes portes.

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Rodada de negócios intermediada pela Sedi atrai R$ 4,3 milhões em investimentos

Mais de R$ 4,3 milhões em investimentos serão incorporados aos projetos de inovação tecnológica em ICTs (Institutos de Ciência e Tecnologia) goianos. A injeção de recursos será destinada a projetos elaborados por um grupo de oito empresas do Estado, de um total de 120, que a Superintendência de Inovação Tecnológica da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) reuniu em uma rodada de negócios em março passado. Foram representadas no evento as diversas áreas de atuação de tecnologia e inovação e as instituições de pesquisa e fomento de projetos nestas duas áreas.

“Nosso objetivo era criar, com essa rodada de negócios, uma oportunidade de apresentar aos empresários os diferenciados programas de incentivo, linhas de financiamento e fomento com as quais o Governo do Estado atua para a promoção, desenvolvimento, aproximação e consolidação da rede de inovação”, explica a superintendente de Inovação Tecnológica da Sedi, Lidiane Abreu.

A rodada de negócios contou com a participação de representantes da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Goiás Fomento, Polos Embrapii em Goiás – Centro e Excelência em Inteligência Artificial (Ceia), Centro de Excelência em Agricultura Exponencial (Ceagre) e Centro de Excelência em Tecnologias Energéticas Industriais – e os Institutos Senai de Tecnologia em Alimentos e Bebidas e Automação, além de empresários de diferentes portes.

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Técnicos reforçam programa Peiex ao empresariado de Rio Verde

Equipe do Programa Peiex e da Superintendência de Negócios Internacionais da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) cumpre, esta semana, agenda especial de negócios em Rio Verde, no Sudoeste goiano. A ideia é reforçar, na cidade, as vantagens do Programa de Qualificação para Exportações (Peiex), da Apex Brasil, que é implementado pela Sedi em Goiás em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg).

Durante a semana, os técnicos vão se encontrar com representantes da Associação Comercial e Industrial de Rio Verde (Acirv), do Sebrae local, do poder público municipal e de empresários que já são atendidos pelo Peiex no município – 17 empresas. “Temos 40 vagas para novos empresários ou seus representantes se qualificarem para exportar seus produtos e serviços. Lembrando que a capacitação é gratuita”, explica a gestora pública e coordenadora do Núcleo Operacional do Peiex em Goiás, Sara do Socorro Silva.

O Peiex consiste numa qualificação gratuita e técnica oferecida a empresários interessados em exportar seus produtos, especialmente quem está à frente de micro e pequenos negócios. O município goiano está entre os mais ricos do Estado, com forte parque industrial. Os interessados em participar do programa ou conhecer mais sobre podem entrar em contato com o Núcleo Operacional pelo fone (62) 3201-5197 ou e-mail: peiex@goias.gov.br.

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Técnicos reforçam programa Peiex ao empresariado de Rio Verde

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Durante a semana, os técnicos vão se encontrar com representantes da Associação Comercial e Industrial de Rio Verde (Acirv), do Sebrae local, do poder público municipal e de empresários que já são atendidos pelo Peiex no município – 17 empresas. “Temos 40 vagas para novos empresários ou seus representantes se qualificarem para exportar seus produtos e serviços. Lembrando que a capacitação é gratuita”, explica a gestora pública e coordenadora do Núcleo Operacional do Peiex em Goiás, Sara do Socorro Silva.

O Peiex consiste numa qualificação gratuita e técnica oferecida a empresários interessados em exportar seus produtos, especialmente quem está à frente de micro e pequenos negócios. O município goiano está entre os mais ricos do Estado, com forte parque industrial. Os interessados em participar do programa ou conhecer mais sobre podem entrar em contato com o Núcleo Operacional pelo fone (62) 3201-5197 ou e-mail: peiex@goias.gov.br.

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Exposição “Narrativas Visuais – entre o imaginário e o real, o simbólico” enriquece Galeria Virtual do Basileu França

A Coordenação de Artes Visuais da Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França está com mais uma exposição virtual, lançada na última semana, e que seguirá até agosto. A mostra “Narrativas Visuais – entre o imaginário e o real, o simbólico” pode ser visitada no perfil da Galeria de Arte Virtual Basileu França, no Instagram @galeriadeartebf.

A exposição apresenta produções autorais das formandas do Curso Técnico de Artes Visuais, cuja proposta é a formação de artistas visuais, capacitando-os para o desenvolvimento de projetos e produções artísticas, com utilização de diferentes abordagens e técnicas na área. A curadoria é da coordenadora de Artes Visuais do Basileu França, Gisele Jacinto, e da ilustradora e professora Polly Duarte. Já a montagem é do artista plástico Carlos Catini.   

“Narrativas Visuais – entre o imaginário e o real, o simbólico” é composta por um grupo heterogêneo de mulheres que, apesar de se interessarem por técnicas, suportes e temas distintos – ora norteados pelas realidades subjetivas, individual e/ou coletiva, ora pelo imaginário produzido nestes campos objetivos e subjetivos -, têm em comum o fato de lançarem-se no campo das representações, materializando em suas obras as questões que as movem, criando, portanto, narrativas visuais muito singulares. Outro ponto convergente é que assumem, dessa forma, uma direção de amadurecimento e de experiências fundamentais na afirmação de suas identidades visuais no campo das artes.

Nesse sentido, é possível conferir, na mostra, temas que abordam o universo feminino, a natureza, a melancolia e a literatura, por meio da pintura, colagem, gravura, fotografia e escultura, que encaminham as construções e pesquisas de cada artista.

A aluna Vanessa Souza, de nome artístico Van, confeccionou peças utilizando as técnicas de colagem analógica, carimbo, linha, entre outras. “As imagens foram todas retiradas de jornais, revistas e livros doados. Nenhum material foi impresso com o intuito de compor as peças”, revela.   

No total, a artista produziu 15 peças. Nove são da série “A História Recontada por Mulheres”, que retrata a ressignificação e a inclusão das mulheres em histórias reconhecidas por elas mesmas, mas que as exclui. E seis são da série “Mergulho”, produzida por meio do convite da professora Polly Duarte à Van, de olhar para si mesma. Nesta série a aluna retrata, em colagens, algumas transições, o TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) e o caminho percorrido até o momento na jornada do autoconhecimento. 

Por sua vez, a psicóloga, psicanalista e fotógrafa, que também é aluna do Curso Técnico de Artes Visuais, Lucila Piva, selecionou cinco obras para a exposição. Todas remetem ao tema da melancolia, ao qual tem se dedicado por meio de pesquisas, desenvolvendo-os, em caráter experimental objetivamente, a partir da formação como fotógrafa e, mais sistematicamente, sobre outros suportes durante o curso.     

Dentre as peças expostas, estão um tríptico fotográfico, que inclui a Série “Rastros Visuais Melancólicos”, objeto de estudo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da artista no Basileu França. De acordo com Lucila Piva, o trabalho propõe o pensamento de estados e posições melancólicos, “advindos da condição humana e das demandas socioculturais, objetivas e subjetivamente constituídas, que tanto podem ser moduladas por situações pontuais, e nos fazer avançar, ou mesmo nos lançar a estados de extrema impotência e de desamparo, manifestados, por exemplo, em quadros depressivos leves, moderados ou gravíssimos. Aliás, vivemos uma época que irremediavelmente nos lança a estes estados – com muita sobrecarga sobre nossas angústias, dado tudo o que envolve um contexto pandêmico”, ressalta. As demais obras que compõem a exposição são quatro gravuras, sendo duas produzidas no Ateliê Livre de Gravura da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás (FAV-UFG), com orientação do professor e artista visual José César Teatini de Souza Clímaco. 

As técnicas utilizadas por Lucila Piva foram a fotografia digital negativada, pensando alguns referentes, elementos e signos, desvinculando-os de suas funções e/ ou contextos usuais, ou de registros comumente instituídos pelo imaginário coletivo, além da inversão de cores, encaminhando a subjetividade do sujeito sobre as posições melancólicas e, partindo de registros fotográficos sobre uma chapa de metal (photoeching), duas gravuras, uma litografia a seco e uma gravura em metal, além de duas gravuras em borracha. 
    
Quanto à oportunidade de estudar arte no Basileu França, a artista avalia ser bastante positiva. “É de grande importância para mim por possibilitar o conhecimento e um primeiro contato sobre outras técnicas e suportes para pensar minha produção fotográfica sobre temas que me interessam tratar. Esses temas são derivados de questões da clínica psicanalítica que acho necessárias serem discutidas também por esse viés – o da arte, que, no limite, tem como papel principal o de expressar e refletir os pensamentos de uma época e, por isso mesmo, de amplo caráter transformador, pois para além de uma função meramente estética, ela nasce da livre expressão do artista sobre questões objetivas e subjetivas que o mobilizam – sobretudo na expressão contemporânea da arte, onde vemos artistas engajados com questões extremamente pertinentes e relevantes para a ressignificação de conceitos e posturas socioculturais, mudando realidades – internas e externas, objetivamente”, pontua.
    
Para Van, estudar Artes Visuais na Instituição é igualmente importante. “É a realização de um sonho, que me deu a oportunidade de conhecer, trabalhar e aperfeiçoar técnicas ao lado de ótimos profissionais que me ajudaram não só a constatar os tipos de arte com os quais me identifico, mas que também foram essenciais para definir meu estilo. Sempre fui tímida em relação às minhas criações. Essa é a minha primeira exposição e fazer isso junto à Escola foi uma forma de deixar de lado a vergonha, expondo minha visão sobre temas ligados ao feminino, à natureza e à união”, comenta.

Serviço:

Lançamento da Exposição Virtual “Narrativas Visuais – entre o imaginário e o real, o simbólico”

Data: junho a agosto de 2021

Local: @galeriadeartebf

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Exposição “Narrativas Visuais – entre o imaginário e o real, o simbólico” enriquece Galeria Virtual do Basileu França

A Coordenação de Artes Visuais da Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França está com mais uma exposição virtual, lançada na última semana, e que seguirá até agosto. A mostra “Narrativas Visuais – entre o imaginário e o real, o simbólico” pode ser visitada no perfil da Galeria de Arte Virtual Basileu França, no Instagram @galeriadeartebf.

A exposição apresenta produções autorais das formandas do Curso Técnico de Artes Visuais, cuja proposta é a formação de artistas visuais, capacitando-os para o desenvolvimento de projetos e produções artísticas, com utilização de diferentes abordagens e técnicas na área. A curadoria é da coordenadora de Artes Visuais do Basileu França, Gisele Jacinto, e da ilustradora e professora Polly Duarte. Já a montagem é do artista plástico Carlos Catini.   

“Narrativas Visuais – entre o imaginário e o real, o simbólico” é composta por um grupo heterogêneo de mulheres que, apesar de se interessarem por técnicas, suportes e temas distintos – ora norteados pelas realidades subjetivas, individual e/ou coletiva, ora pelo imaginário produzido nestes campos objetivos e subjetivos -, têm em comum o fato de lançarem-se no campo das representações, materializando em suas obras as questões que as movem, criando, portanto, narrativas visuais muito singulares. Outro ponto convergente é que assumem, dessa forma, uma direção de amadurecimento e de experiências fundamentais na afirmação de suas identidades visuais no campo das artes.

Nesse sentido, é possível conferir, na mostra, temas que abordam o universo feminino, a natureza, a melancolia e a literatura, por meio da pintura, colagem, gravura, fotografia e escultura, que encaminham as construções e pesquisas de cada artista.

A aluna Vanessa Souza, de nome artístico Van, confeccionou peças utilizando as técnicas de colagem analógica, carimbo, linha, entre outras. “As imagens foram todas retiradas de jornais, revistas e livros doados. Nenhum material foi impresso com o intuito de compor as peças”, revela.   

No total, a artista produziu 15 peças. Nove são da série “A História Recontada por Mulheres”, que retrata a ressignificação e a inclusão das mulheres em histórias reconhecidas por elas mesmas, mas que as exclui. E seis são da série “Mergulho”, produzida por meio do convite da professora Polly Duarte à Van, de olhar para si mesma. Nesta série a aluna retrata, em colagens, algumas transições, o TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) e o caminho percorrido até o momento na jornada do autoconhecimento. 

Por sua vez, a psicóloga, psicanalista e fotógrafa, que também é aluna do Curso Técnico de Artes Visuais, Lucila Piva, selecionou cinco obras para a exposição. Todas remetem ao tema da melancolia, ao qual tem se dedicado por meio de pesquisas, desenvolvendo-os, em caráter experimental objetivamente, a partir da formação como fotógrafa e, mais sistematicamente, sobre outros suportes durante o curso.     

Dentre as peças expostas, estão um tríptico fotográfico, que inclui a Série “Rastros Visuais Melancólicos”, objeto de estudo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da artista no Basileu França. De acordo com Lucila Piva, o trabalho propõe o pensamento de estados e posições melancólicos, “advindos da condição humana e das demandas socioculturais, objetivas e subjetivamente constituídas, que tanto podem ser moduladas por situações pontuais, e nos fazer avançar, ou mesmo nos lançar a estados de extrema impotência e de desamparo, manifestados, por exemplo, em quadros depressivos leves, moderados ou gravíssimos. Aliás, vivemos uma época que irremediavelmente nos lança a estes estados – com muita sobrecarga sobre nossas angústias, dado tudo o que envolve um contexto pandêmico”, ressalta. As demais obras que compõem a exposição são quatro gravuras, sendo duas produzidas no Ateliê Livre de Gravura da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás (FAV-UFG), com orientação do professor e artista visual José César Teatini de Souza Clímaco. 

As técnicas utilizadas por Lucila Piva foram a fotografia digital negativada, pensando alguns referentes, elementos e signos, desvinculando-os de suas funções e/ ou contextos usuais, ou de registros comumente instituídos pelo imaginário coletivo, além da inversão de cores, encaminhando a subjetividade do sujeito sobre as posições melancólicas e, partindo de registros fotográficos sobre uma chapa de metal (photoeching), duas gravuras, uma litografia a seco e uma gravura em metal, além de duas gravuras em borracha. 
    
Quanto à oportunidade de estudar arte no Basileu França, a artista avalia ser bastante positiva. “É de grande importância para mim por possibilitar o conhecimento e um primeiro contato sobre outras técnicas e suportes para pensar minha produção fotográfica sobre temas que me interessam tratar. Esses temas são derivados de questões da clínica psicanalítica que acho necessárias serem discutidas também por esse viés – o da arte, que, no limite, tem como papel principal o de expressar e refletir os pensamentos de uma época e, por isso mesmo, de amplo caráter transformador, pois para além de uma função meramente estética, ela nasce da livre expressão do artista sobre questões objetivas e subjetivas que o mobilizam – sobretudo na expressão contemporânea da arte, onde vemos artistas engajados com questões extremamente pertinentes e relevantes para a ressignificação de conceitos e posturas socioculturais, mudando realidades – internas e externas, objetivamente”, pontua.
    
Para Van, estudar Artes Visuais na Instituição é igualmente importante. “É a realização de um sonho, que me deu a oportunidade de conhecer, trabalhar e aperfeiçoar técnicas ao lado de ótimos profissionais que me ajudaram não só a constatar os tipos de arte com os quais me identifico, mas que também foram essenciais para definir meu estilo. Sempre fui tímida em relação às minhas criações. Essa é a minha primeira exposição e fazer isso junto à Escola foi uma forma de deixar de lado a vergonha, expondo minha visão sobre temas ligados ao feminino, à natureza e à união”, comenta.

Serviço:

Lançamento da Exposição Virtual “Narrativas Visuais – entre o imaginário e o real, o simbólico”

Data: junho a agosto de 2021

Local: @galeriadeartebf

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Sedi realiza quarta reunião do Comitê Setorial de Compliance em 2021

Realizada no dia 29 de junho, a quarta reunião do Comitê Setorial de Compliance da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) em 2021, ocasião em que discutiu-se gestão de riscos da Sedi, avaliação de riscos, nível de maturidade da pasta e o ranking do Programa de Compliance Público (PCP), do Governo do Estado. Novamente, houve participação maciça dos integrantes do comitê na reunião.

Dentre as deliberações, destaque a votação sobre o próximo nível de maturidade da pasta. Foi aprovado que a Sedi tentará o “Nível 3 – Prática realizada de acordo com normas e padrões definidos em algumas áreas relevantes para os objetivos-chaves da organização”. No final do ano, uma auditoria de gerenciamento de riscos será realizada pela Controladoria Geral do Estado (CGE) para tratar desta definição.

“Ir para o Nível 3 representa um avanço na maturidade da Gestão de Riscos. Mostra o maior envolvimento, conhecimento e execução de ações de Gestão de Riscos na Pasta”, explica o afirmou o assessor de Finanças e Controle da Sedi, Renato Bernardes.

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Sedi realiza quarta reunião do Comitê Setorial de Compliance em 2021

Realizada no dia 29 de junho, a quarta reunião do Comitê Setorial de Compliance da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) em 2021, ocasião em que discutiu-se gestão de riscos da Sedi, avaliação de riscos, nível de maturidade da pasta e o ranking do Programa de Compliance Público (PCP), do Governo do Estado. Novamente, houve participação maciça dos integrantes do comitê na reunião.

Dentre as deliberações, destaque a votação sobre o próximo nível de maturidade da pasta. Foi aprovado que a Sedi tentará o “Nível 3 – Prática realizada de acordo com normas e padrões definidos em algumas áreas relevantes para os objetivos-chaves da organização”. No final do ano, uma auditoria de gerenciamento de riscos será realizada pela Controladoria Geral do Estado (CGE) para tratar desta definição.

“Ir para o Nível 3 representa um avanço na maturidade da Gestão de Riscos. Mostra o maior envolvimento, conhecimento e execução de ações de Gestão de Riscos na Pasta”, explica o afirmou o assessor de Finanças e Controle da Sedi, Renato Bernardes.

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Pesquisadores fomentados pela Fapeg divulgam resultados de pesquisas para enfrentamento à Covid-19 em Goiás

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) realiza, nos dias 8 e 9 de julho, das 8h30 às 12 horas, o evento “A ciência no enfrentamento à Covid-19 em Goiás: resultados de pesquisas”, em comemoração ao Dia Nacional da Ciência e ao Dia do Pesquisador Científico (8 de julho). O evento faz parte das ações em comemoração aos 15 anos da Fundação e será transmitido pelo canal oficial da Fapeg no Youtube, com abertura oficial pelo presidente da Fapeg, Robson Vieira.

A proposta da Fapeg, como órgão estadual de fomento às atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, é dar visibilidade aos 14 trabalhos desenvolvidos pelos pesquisadores que puderam contribuir para o enfrentamento e redução dos impactos da pandemia de Covid-19 em Goiás. Das 14 pesquisas, 13 foram selecionadas pela chamada emergencial lançada pela Fapeg e uma foi fruto de replanejamento, para responder às demandas da pandemia.

Os pesquisadores coordenadores dos trabalhos, ou seus representantes, apresentarão para a sociedade os objetivos e os resultados alcançados pelas pesquisas em resposta aos desafios que surgiram no dia a dia da pandemia. Eles vão falar, ainda, sobre o apoio financeiro que receberam para a execução dos trabalhos.

Os primeiros casos do novo coronavírus em Goiás foram registrados no dia 12 de março de 2020. Em menos de um mês após, o governo estadual, por meio da Fapeg, lançou a convocação emergencial. A ideia era correr contra o tempo, facilitar e organizar o direcionamento de esforços e dos recursos financeiros para a viabilização de ações estratégicas para o combate à pandemia. A ação contou com a parceria da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), por meio da Subsecretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação; e da Secretaria de Estado da Saúde.

As pesquisas receberam investimento total de aproximadamente R$ 1,2 milhão. A convocação foi aberta entre os dias 6 e 19 de abril e contou com 72 projetos submetidos por meio de formulários. As propostas foram avaliadas inicialmente por um comitê científico instituído pela Fapeg que considerou os critérios de inovação, parcerias propostas, alcance da pesquisa e mérito científico. Em um segundo momento, os projetos recomendados pelo comitê científico foram validados pela SES para que fossem selecionados aqueles que atendessem às necessidades de Goiás. Por fim, os projetos aprovados passaram por um processo de adequação orçamentária para ajustarem ao orçamento destinado à convocação.

Data

No dia 8 de julho é comemorado o Dia Nacional da Ciência e o Dia Nacional do Pesquisador Científico. A primeira data foi sancionada em 2001, pela Lei nº 10.221; e a segunda, em 2008, por meio da Lei nº 11.807. Ambas homenageiam o dia da fundação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em 8 de julho de 1948. Desde então, esta entidade se tornou um dos pilares para professores, alunos e pesquisadores de todo o país. A data tem como objetivo evidenciar a produção científica do país, estimular o gosto dos jovens pela ciência e divulgar o saber científico para a sociedade.

Serviço:
Evento: 
“A ciência no enfrentamento à Covid-19 em Goiás: resultados de pesquisa”
Data: 8 e 9 de julho
Horário: 8h30 às 12 horas
Canal: Youtube Fapeg

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Pesquisadores fomentados pela Fapeg divulgam resultados de pesquisas para enfrentamento à Covid-19 em Goiás

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) realiza, nos dias 8 e 9 de julho, das 8h30 às 12 horas, o evento “A ciência no enfrentamento à Covid-19 em Goiás: resultados de pesquisas”, em comemoração ao Dia Nacional da Ciência e ao Dia do Pesquisador Científico (8 de julho). O evento faz parte das ações em comemoração aos 15 anos da Fundação e será transmitido pelo canal oficial da Fapeg no Youtube, com abertura oficial pelo presidente da Fapeg, Robson Vieira.

A proposta da Fapeg, como órgão estadual de fomento às atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, é dar visibilidade aos 14 trabalhos desenvolvidos pelos pesquisadores que puderam contribuir para o enfrentamento e redução dos impactos da pandemia de Covid-19 em Goiás. Das 14 pesquisas, 13 foram selecionadas pela chamada emergencial lançada pela Fapeg e uma foi fruto de replanejamento, para responder às demandas da pandemia.

Os pesquisadores coordenadores dos trabalhos, ou seus representantes, apresentarão para a sociedade os objetivos e os resultados alcançados pelas pesquisas em resposta aos desafios que surgiram no dia a dia da pandemia. Eles vão falar, ainda, sobre o apoio financeiro que receberam para a execução dos trabalhos.

Os primeiros casos do novo coronavírus em Goiás foram registrados no dia 12 de março de 2020. Em menos de um mês após, o governo estadual, por meio da Fapeg, lançou a convocação emergencial. A ideia era correr contra o tempo, facilitar e organizar o direcionamento de esforços e dos recursos financeiros para a viabilização de ações estratégicas para o combate à pandemia. A ação contou com a parceria da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), por meio da Subsecretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação; e da Secretaria de Estado da Saúde.

As pesquisas receberam investimento total de aproximadamente R$ 1,2 milhão. A convocação foi aberta entre os dias 6 e 19 de abril e contou com 72 projetos submetidos por meio de formulários. As propostas foram avaliadas inicialmente por um comitê científico instituído pela Fapeg que considerou os critérios de inovação, parcerias propostas, alcance da pesquisa e mérito científico. Em um segundo momento, os projetos recomendados pelo comitê científico foram validados pela SES para que fossem selecionados aqueles que atendessem às necessidades de Goiás. Por fim, os projetos aprovados passaram por um processo de adequação orçamentária para ajustarem ao orçamento destinado à convocação.

Data

No dia 8 de julho é comemorado o Dia Nacional da Ciência e o Dia Nacional do Pesquisador Científico. A primeira data foi sancionada em 2001, pela Lei nº 10.221; e a segunda, em 2008, por meio da Lei nº 11.807. Ambas homenageiam o dia da fundação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em 8 de julho de 1948. Desde então, esta entidade se tornou um dos pilares para professores, alunos e pesquisadores de todo o país. A data tem como objetivo evidenciar a produção científica do país, estimular o gosto dos jovens pela ciência e divulgar o saber científico para a sociedade.

Serviço:
Evento: 
“A ciência no enfrentamento à Covid-19 em Goiás: resultados de pesquisa”
Data: 8 e 9 de julho
Horário: 8h30 às 12 horas
Canal: Youtube Fapeg

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