Servidores de TI do Estado ganham área específica de capacitação

A Subsecretaria da Tecnologia da Informação (STI), vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), está criando uma área específica para tratar de Gestão do Conhecimento. Trata-se de um espaço de aprendizagem que objetiva alinhar as necessidades de conhecimento dos projetos estratégicos de TI do Estado com as necessidades de conhecimento dos profissionais da área.

“O programa nasce da visão de uma era digital que depende do saber que está nas pessoas”, explica a gestora de TI e integrante do Núcleo de Gestão do Conhecimento, Kedma Duarte. “O conhecimento é um valioso patrimônio institucional e nosso principal desafio é transformar o conhecimento individual em organizacional, compartilhando conceitos, boas práticas e tecnologias avançadas, a todos os profissionais de TI do Governo, para que possamos ser mais eficientes junto ao cidadão”, complementa.  

O Núcleo de Gestão do Conhecimento é sustentado por seis eixos: criação de um ambiente virtual de aprendizagem; o projeto de capacitação em TI; um espaço para experimentação de ferramentas de gestão do conhecimento; o laboratório de conhecimento; o observatório do conhecimento; e o banco de talentos de profissionais de TI, que vai sendo gerado a partir da implementação de cada eixo.

A primeira experiência neste novo conceito será levar o profissional de TI à uma cultura de tomada de decisão em dados, por meio do curso de Business Intelligence com Power BI. O curso, em parceria com a Escola de Governo, terá início previsto para o dia 7 de junho, na modalidade ensino a distância (EaD) – 40 horas. Cerca de 150 servidores de 22 órgãos do Estado foram previamente selecionados, dentre eles, superintendentes, gerentes e profissionais de TI. O servidor, terminando a capacitação, já estará apto a aplicar o conhecimento adquirido.

“A área de tecnologia da informação é dinâmica e os profissionais precisam estar em constante atualização. Assim, o programa será contínuo e uma série de treinamentos serão disponibilizados até o final deste ano, com cursos sempre vinculados a um projeto prioritário do Governo”, afirma Kedma. Para participar deste projeto de capacitação o profissional de TI deverá procurar a gerência de TI setorial de seu órgão.

Integram a equipe do Núcleo de Gestão do Conhecimento, além de Kedma Duarte, Fabrícia Neres Borges, William Ferreira e Rodrigo Michel Moraes.

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Servidores de TI do Estado ganham área específica de capacitação

A Subsecretaria da Tecnologia da Informação (STI), vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), está criando uma área específica para tratar de Gestão do Conhecimento. Trata-se de um espaço de aprendizagem que objetiva alinhar as necessidades de conhecimento dos projetos estratégicos de TI do Estado com as necessidades de conhecimento dos profissionais da área.

“O programa nasce da visão de uma era digital que depende do saber que está nas pessoas”, explica a gestora de TI e integrante do Núcleo de Gestão do Conhecimento, Kedma Duarte. “O conhecimento é um valioso patrimônio institucional e nosso principal desafio é transformar o conhecimento individual em organizacional, compartilhando conceitos, boas práticas e tecnologias avançadas, a todos os profissionais de TI do Governo, para que possamos ser mais eficientes junto ao cidadão”, complementa.  

O Núcleo de Gestão do Conhecimento é sustentado por seis eixos: criação de um ambiente virtual de aprendizagem; o projeto de capacitação em TI; um espaço para experimentação de ferramentas de gestão do conhecimento; o laboratório de conhecimento; o observatório do conhecimento; e o banco de talentos de profissionais de TI, que vai sendo gerado a partir da implementação de cada eixo.

A primeira experiência neste novo conceito será levar o profissional de TI à uma cultura de tomada de decisão em dados, por meio do curso de Business Intelligence com Power BI. O curso, em parceria com a Escola de Governo, terá início previsto para o dia 7 de junho, na modalidade ensino a distância (EaD) – 40 horas. Cerca de 150 servidores de 22 órgãos do Estado foram previamente selecionados, dentre eles, superintendentes, gerentes e profissionais de TI. O servidor, terminando a capacitação, já estará apto a aplicar o conhecimento adquirido.

“A área de tecnologia da informação é dinâmica e os profissionais precisam estar em constante atualização. Assim, o programa será contínuo e uma série de treinamentos serão disponibilizados até o final deste ano, com cursos sempre vinculados a um projeto prioritário do Governo”, afirma Kedma. Para participar deste projeto de capacitação o profissional de TI deverá procurar a gerência de TI setorial de seu órgão.

Integram a equipe do Núcleo de Gestão do Conhecimento, além de Kedma Duarte, Fabrícia Neres Borges, William Ferreira e Rodrigo Michel Moraes.

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Sedi apresenta plano de ação para Câmara de Compliance

 

O secretário Marcio Cesar Pereira apresentou o plano de ação da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) para minimizar os riscos dentro da pasta em 2021. “Nossas ações são pautas na gestão de riscos, atuando de forma preventiva para mitigar danos e buscar os melhores resultados”, afirmou, em reunião com a Câmara de Compliance, no dia 20 de maio.

Durante aproximadamente uma hora, Marcio e outros servidores da Sedi detalharam as ações para os integrantes da Câmara. Dentre os projetos apresentados, destaque para duas ferramentas de controle interno criadas recentemente pela Gerência de Tecnologia da Superintendência de Gestão Integrada (SGI): o Portal da SGI e o Sistema de Acompanhamento de Processos de Contratação.

O portal é um espaço para facilitar a vida do servidor, pois reúne todos os modelos de documentos utilizados na Sedi nos processos relativos à Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Gestão e Finanças, Compras Governamentais, Apoio Administrativo e Logístico e Tecnologia.

O funcionário tem acesso a informações diversas: orientações sobre como pedir diárias, férias e auxílios; solicitação de viagens, chamados para conserto/troca de equipamentos. Ele também aprende sobre como instruir um processo de licitação, pregão, compra direta, requisição de despesa.

Já o Sistema de Acompanhamento  de Processos Aquisitivos é um instrumento para acompanhar, em tempo real, o passo a passo da tramitação de um processo de contratação. No site é possível ver, por exemplo, onde estão os gargalos do processo, paralisação. As duas ferramentas dão agilidade e facilita a tomada de decisão por parte do servidor, especialmente quem ocupa cargos de gerência.

Outro projeto apresentado aos membros da Câmara de Compliance foi a Comissão de Análise de Contratações de Tecnologia da Informação e Comunicação (Cactic). Instituída por meio de decreto, a Cactic é formada por seis servidores de carreira da Superintendência de Tecnologia da Informação. O grupo recebe a demanda de órgãos e agências públicas e faz uma pré-análise.

Em seguida, é feita a validação e eventuais diligências, para que a comissão tenha conhecimento da real necessidade da aquisição de computadores, equipamentos de informática, softwares, contratação de serviços de linhas de celulares, redes fixas e links. A meta da Cactic é economizar até 30% nos contratos. Em oito meses de operação, a Comissão já conseguiu economizar R$ 17 milhões dos cofres públicos.

Por fim, o secretário apresentou as mudanças planejadas para o Sistema Eletrônico de Informações (SEI). A STI desenvolve um novo projeto para melhorar o monitoramento dos processos dentro do sistema.

Os membros da Câmara de Compliance se mostraram interessados nos projetos apresentados pela Sedi, sugerindo o compartilhamento destas ações junto aos demais órgãos do Estado. É possível que as ações da pasta auxiliem na composição de boas práticas gerenciais do Estado de Goiás.

A Câmara é formada pela Controladoria-Geral do Estado (coordenação), Procuradoria-Geral do Estado, e secretarias de Administração; da Casa Civil; da Economia, e Geral da Governadoria. Sua missão é acompanhar os resultados do Programa de Compliance Público (PCP) do Governo de Goiás.

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Sedi apresenta plano de ação para Câmara de Compliance

 

O secretário Marcio Cesar Pereira apresentou o plano de ação da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) para minimizar os riscos dentro da pasta em 2021. “Nossas ações são pautas na gestão de riscos, atuando de forma preventiva para mitigar danos e buscar os melhores resultados”, afirmou, em reunião com a Câmara de Compliance, no dia 20 de maio.

Durante aproximadamente uma hora, Marcio e outros servidores da Sedi detalharam as ações para os integrantes da Câmara. Dentre os projetos apresentados, destaque para duas ferramentas de controle interno criadas recentemente pela Gerência de Tecnologia da Superintendência de Gestão Integrada (SGI): o Portal da SGI e o Sistema de Acompanhamento de Processos de Contratação.

O portal é um espaço para facilitar a vida do servidor, pois reúne todos os modelos de documentos utilizados na Sedi nos processos relativos à Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Gestão e Finanças, Compras Governamentais, Apoio Administrativo e Logístico e Tecnologia.

O funcionário tem acesso a informações diversas: orientações sobre como pedir diárias, férias e auxílios; solicitação de viagens, chamados para conserto/troca de equipamentos. Ele também aprende sobre como instruir um processo de licitação, pregão, compra direta, requisição de despesa.

Já o Sistema de Acompanhamento  de Processos Aquisitivos é um instrumento para acompanhar, em tempo real, o passo a passo da tramitação de um processo de contratação. No site é possível ver, por exemplo, onde estão os gargalos do processo, paralisação. As duas ferramentas dão agilidade e facilita a tomada de decisão por parte do servidor, especialmente quem ocupa cargos de gerência.

Outro projeto apresentado aos membros da Câmara de Compliance foi a Comissão de Análise de Contratações de Tecnologia da Informação e Comunicação (Cactic). Instituída por meio de decreto, a Cactic é formada por seis servidores de carreira da Superintendência de Tecnologia da Informação. O grupo recebe a demanda de órgãos e agências públicas e faz uma pré-análise.

Em seguida, é feita a validação e eventuais diligências, para que a comissão tenha conhecimento da real necessidade da aquisição de computadores, equipamentos de informática, softwares, contratação de serviços de linhas de celulares, redes fixas e links. A meta da Cactic é economizar até 30% nos contratos. Em oito meses de operação, a Comissão já conseguiu economizar R$ 17 milhões dos cofres públicos.

Por fim, o secretário apresentou as mudanças planejadas para o Sistema Eletrônico de Informações (SEI). A STI desenvolve um novo projeto para melhorar o monitoramento dos processos dentro do sistema.

Os membros da Câmara de Compliance se mostraram interessados nos projetos apresentados pela Sedi, sugerindo o compartilhamento destas ações junto aos demais órgãos do Estado. É possível que as ações da pasta auxiliem na composição de boas práticas gerenciais do Estado de Goiás.

A Câmara é formada pela Controladoria-Geral do Estado (coordenação), Procuradoria-Geral do Estado, e secretarias de Administração; da Casa Civil; da Economia, e Geral da Governadoria. Sua missão é acompanhar os resultados do Programa de Compliance Público (PCP) do Governo de Goiás.

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Sedi Talks debate cenário favorável para exportação

O primeiro evento da série Sedi Talks, realizado pela Superintendência de Negócios Internacionais da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação, acontece no dia 25 de maio (terça-feira), às 10 horas, pelo YouTube. O tema é “Inovar para exportar +”. As inscrições são gratuitas e já podem ser feitas pela plataforma Sympla.

“Vamos mostrar como a inovação pode agregar valor aos produtos e serviços das empresas, de modo elas consigam atravessar as fronteiras do país”, explica o superintendente Edival Lourenço de Oliveira Junior.

O Sedi Talks será realizado no formato de talkshow, com debatedores e convidados discutindo os assuntos, mas sempre com a moderação de servidores da secretaria. Os temas serão escolhidos de acordo com a relevância para comércio exterior goiano. “O cenário internacional está muito favorável às exportações. A nossa moeda desvalorizada e a retomada da economia fora são grandes oportunidades para o empresário local”, afirma Edival Junior.

Neste primeiro evento, participam o presidente da Fundação Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), Robson Vieira, a vice-diretora da Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas da Universidade Federal de Goiás (Face-UFG), Andréa Lucena, o gerente de Tecnologia e Inovação do Senai Goiás, Rolando Vargas Vallejos, e a gerente de Projetos e Inovação na Softex (organização que trabalha pelo fomento da transformação digital brasileira), Manoela Padovan Santiago Fróes.

O Sedi Talks busca promover discussão no ecossistema goiano sobre as formas de inovar para acessar os mercados internacionais e como a inovação pode agregar valor na hora de exportar. O evento é voltado para empresários de micro, pequenas e médias empresas, empreendedores, lideranças empresariais, representantes organizados do setor produtivo, professores, universitários startups e sociedade em geral.

Serviço:

Sedi Talks – Inovar para exportar +

Data: 25 de maio (terça-feira)

Horário: 10h às 11h45

Transmissão: YouTube – https://youtu.be/IG33jTs9ONw

Link para inscrição: https://www.sympla.com.br/sedi-talks—inovar-para-exportar-__1223468

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Sedi Talks debate cenário favorável para exportação

O primeiro evento da série Sedi Talks, realizado pela Superintendência de Negócios Internacionais da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação, acontece no dia 25 de maio (terça-feira), às 10 horas, pelo YouTube. O tema é “Inovar para exportar +”. As inscrições são gratuitas e já podem ser feitas pela plataforma Sympla.

“Vamos mostrar como a inovação pode agregar valor aos produtos e serviços das empresas, de modo elas consigam atravessar as fronteiras do país”, explica o superintendente Edival Lourenço de Oliveira Junior.

O Sedi Talks será realizado no formato de talkshow, com debatedores e convidados discutindo os assuntos, mas sempre com a moderação de servidores da secretaria. Os temas serão escolhidos de acordo com a relevância para comércio exterior goiano. “O cenário internacional está muito favorável às exportações. A nossa moeda desvalorizada e a retomada da economia fora são grandes oportunidades para o empresário local”, afirma Edival Junior.

Neste primeiro evento, participam o presidente da Fundação Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), Robson Vieira, a vice-diretora da Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas da Universidade Federal de Goiás (Face-UFG), Andréa Lucena, o gerente de Tecnologia e Inovação do Senai Goiás, Rolando Vargas Vallejos, e a gerente de Projetos e Inovação na Softex (organização que trabalha pelo fomento da transformação digital brasileira), Manoela Padovan Santiago Fróes.

O Sedi Talks busca promover discussão no ecossistema goiano sobre as formas de inovar para acessar os mercados internacionais e como a inovação pode agregar valor na hora de exportar. O evento é voltado para empresários de micro, pequenas e médias empresas, empreendedores, lideranças empresariais, representantes organizados do setor produtivo, professores, universitários startups e sociedade em geral.

Serviço:

Sedi Talks – Inovar para exportar +

Data: 25 de maio (terça-feira)

Horário: 10h às 11h45

Transmissão: YouTube – https://youtu.be/IG33jTs9ONw

Link para inscrição: https://www.sympla.com.br/sedi-talks—inovar-para-exportar-__1223468

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Novo modelo de aquisição de equipamentos de informática deve gerar economia de até 30% para o Estado

O Governo de Goiás já conta com um Guia para Aquisição de Computadores. O documento foi publicado no Diário Oficial do Estado no dia 28 de abril e disciplina a aquisição e contratação de bens e serviços para o setor de tecnologia da informação e comunicação (TIC) no âmbito da administração pública. Estima-se de 20% a 30% de redução de custos com este novo modelo de gestão de ativos.

O Guia foi elaborado pelo Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação (Cetic), que é presidido pela Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) e conta com a participação da Secretaria da Economia, Procuradoria Geral do Estado (PGE) Controladoria-Geral do Estado (CGE).

As aquisições de TIC passam a ser realizadas, a partir de agora, de acordo com o perfil do servidor público (básico ou avançado) e programas/aplicativos que serão instalados na máquina. “A especificação de configurações de forma inadequada, durante o processo licitatório, pode resultar na aquisição de equipamentos obsoletos ou descontinuados, e que podem não atender às necessidades dos usuários”, afirma o titular da Sedi, Marcio Cesar Pereira.

O posicionamento apropriado dos equipamentos de TI oferece um custo adequado de aquisição e suporte correto para as atividades a que eles se propõem. “O Guia objetiva apoiar as TI setoriais na estruturação dos processos de aquisição de ativos de tecnologia da informação, criando um movimento de padronização de estações de trabalho (desktops e notebooks)”, explica o subsecretário de Tecnologia da Informação da Sedi, Rodrigo Michel de Moraes.

No momento, o Governo do Estado está finalizando um processo licitatório para aquisição de 20 mil computadores (desktops e notebooks), já de acordo com as boas práticas do Guia. A economia, apenas com as compras, já é de R$ 2,6 milhões, ou 2,7%. “A gestão de ativos torna mais fácil a governança e o planejamento futuro, fazendo com que a economia, ao longo da vida útil das máquinas, alcance até 30%”, revela Rodrigo Michel.

Os equipamentos antigos serão enviados para o Sukatech, programa do Governo do Estado, sob a gestão da Sedi, que tem capacidade para processar aproximadamente mil toneladas de descartes eletroeletrônicos ao ano. Os computadores recondicionados serão doados a escolas públicas e instituições sociais.

Objetivos do Guia

  • Padronizar a aquisição de equipamentos: configurações, tempo de garantia e elaboração de documentos para o processo licitatório;
  • Garantir que os projetos de aquisição TI estejam alinhados com as estratégias do Estado;
  • Padronizar uma política de troca de equipamentos, condizente com a realidade de cada órgão;
  • Proporcionar agilidade na análise dos processos de aquisição de equipamentos pela Comissão de Análise de Contratações de Tecnologia da Informação e Comunicação (Cactic) e, por consequência, reduzir a quantidade de solicitações de esclarecimento.

 

 

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Novo modelo de aquisição de equipamentos de informática deve gerar economia de até 30% para o Estado

O Governo de Goiás já conta com um Guia para Aquisição de Computadores. O documento foi publicado no Diário Oficial do Estado no dia 28 de abril e disciplina a aquisição e contratação de bens e serviços para o setor de tecnologia da informação e comunicação (TIC) no âmbito da administração pública. Estima-se de 20% a 30% de redução de custos com este novo modelo de gestão de ativos.

O Guia foi elaborado pelo Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação (Cetic), que é presidido pela Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) e conta com a participação da Secretaria da Economia, Procuradoria Geral do Estado (PGE) Controladoria-Geral do Estado (CGE).

As aquisições de TIC passam a ser realizadas, a partir de agora, de acordo com o perfil do servidor público (básico ou avançado) e programas/aplicativos que serão instalados na máquina. “A especificação de configurações de forma inadequada, durante o processo licitatório, pode resultar na aquisição de equipamentos obsoletos ou descontinuados, e que podem não atender às necessidades dos usuários”, afirma o titular da Sedi, Marcio Cesar Pereira.

O posicionamento apropriado dos equipamentos de TI oferece um custo adequado de aquisição e suporte correto para as atividades a que eles se propõem. “O Guia objetiva apoiar as TI setoriais na estruturação dos processos de aquisição de ativos de tecnologia da informação, criando um movimento de padronização de estações de trabalho (desktops e notebooks)”, explica o subsecretário de Tecnologia da Informação da Sedi, Rodrigo Michel de Moraes.

No momento, o Governo do Estado está finalizando um processo licitatório para aquisição de 20 mil computadores (desktops e notebooks), já de acordo com as boas práticas do Guia. A economia, apenas com as compras, já é de R$ 2,6 milhões, ou 2,7%. “A gestão de ativos torna mais fácil a governança e o planejamento futuro, fazendo com que a economia, ao longo da vida útil das máquinas, alcance até 30%”, revela Rodrigo Michel.

Os equipamentos antigos serão enviados para o Sukatech, programa do Governo do Estado, sob a gestão da Sedi, que tem capacidade para processar aproximadamente mil toneladas de descartes eletroeletrônicos ao ano. Os computadores recondicionados serão doados a escolas públicas e instituições sociais.

Objetivos do Guia

  • Padronizar a aquisição de equipamentos: configurações, tempo de garantia e elaboração de documentos para o processo licitatório;
  • Garantir que os projetos de aquisição TI estejam alinhados com as estratégias do Estado;
  • Padronizar uma política de troca de equipamentos, condizente com a realidade de cada órgão;
  • Proporcionar agilidade na análise dos processos de aquisição de equipamentos pela Comissão de Análise de Contratações de Tecnologia da Informação e Comunicação (Cactic) e, por consequência, reduzir a quantidade de solicitações de esclarecimento.

 

 

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Kelldrin busca mercados internacionais com apoio do Peiex

Empresa goiana com 18 anos de atuação, o Grupo Kelldrin dá os primeiros passos para internacionalizar seus produtos voltados ao combate de pragas aéreas e terrestres. Em abril deste ano, a indústria enviou pouco mais de duas toneladas de artigos para um distribuidor na Flórida, nos Estados Unidos. Foi a primeira exportação.

“Foi uma quantidade muito pequena para a nossa indústria, mas já conseguimos exportar. Já foi uma vitória”, comemora o empresário Diogo Diniz, diretor de Marketing do Grupo Kelldrin, e um dos sócios do grupo familiar. A preparação para a exportação vem desde 2019, mas deu uma acelerada a partir do meio do ano passado, quando Diogo foi apresentado ao Programa de Qualificação Para Exportação (Peiex), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil).

Antes do Peiex, o Grupo Kelldrin já havia vencido a parte burocrática, com a conquista das certificações, por meio de ajuda de empresas norte-americanas. Também desenvolveu as embalagens tipo exportação. “Nesta primeira exportação, ajudou muito esse conhecimento obtido via terceiros. Mas, hoje, graças ao Peiex, estamos melhor preparados para continuarmos”, revela.

O objetivo inicial é ganhar escala no mercado norte-americano, especialmente alcançando os Estados da Florida e Nova Iorque, dentre outros. Em seguida, colocar produtos na Europa. “O conhecimento do Peiex nos dá segurança nas operações e na compreensão das particularidades e os cuidados ao iniciar o processo de exportação”, conta Diogo.

O Peiex

O Peiex é oferecido pela Apex-Brasil para as empresas brasileiras iniciarem o processo de exportação de forma planejada e segura. As empresas que nunca exportaram têm várias dúvidas em relação à comercialização internacional e o programa ajuda a eliminar as principais incertezas. Em Goiás, o programa é implementado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg).

Até o momento, 100 empresas são atendidas e já foram identificados vários casos de sucessos nos mais diferentes setores: alimentos, moda, engenharia, serviços de tecnologia da informação e outros. Ainda restam 50 vagas. Os interessados em participar do programa ou conhecer mais sobre podem entrar em contato com o Núcleo Operacional pelo fone (62) 3201-5197 ou e-mail: peiex@goias.gov.br.

Kelldrin

A indústria Kelldrin está localizada no Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia). O grupo ainda possui um centro de distribuição em Recife (PE) para atender todo o território nacional. A administração está situada no Polo Empresarial de Aparecida de Goiânia. Os produtos Kelldrin estão presentes em supermercados, casas agropecuárias, pet shops, ferragistas, floriculturas, farmácias e hospitais.

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Kelldrin busca mercados internacionais com apoio do Peiex

Empresa goiana com 18 anos de atuação, o Grupo Kelldrin dá os primeiros passos para internacionalizar seus produtos voltados ao combate de pragas aéreas e terrestres. Em abril deste ano, a indústria enviou pouco mais de duas toneladas de artigos para um distribuidor na Flórida, nos Estados Unidos. Foi a primeira exportação.

“Foi uma quantidade muito pequena para a nossa indústria, mas já conseguimos exportar. Já foi uma vitória”, comemora o empresário Diogo Diniz, diretor de Marketing do Grupo Kelldrin, e um dos sócios do grupo familiar. A preparação para a exportação vem desde 2019, mas deu uma acelerada a partir do meio do ano passado, quando Diogo foi apresentado ao Programa de Qualificação Para Exportação (Peiex), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil).

Antes do Peiex, o Grupo Kelldrin já havia vencido a parte burocrática, com a conquista das certificações, por meio de ajuda de empresas norte-americanas. Também desenvolveu as embalagens tipo exportação. “Nesta primeira exportação, ajudou muito esse conhecimento obtido via terceiros. Mas, hoje, graças ao Peiex, estamos melhor preparados para continuarmos”, revela.

O objetivo inicial é ganhar escala no mercado norte-americano, especialmente alcançando os Estados da Florida e Nova Iorque, dentre outros. Em seguida, colocar produtos na Europa. “O conhecimento do Peiex nos dá segurança nas operações e na compreensão das particularidades e os cuidados ao iniciar o processo de exportação”, conta Diogo.

O Peiex

O Peiex é oferecido pela Apex-Brasil para as empresas brasileiras iniciarem o processo de exportação de forma planejada e segura. As empresas que nunca exportaram têm várias dúvidas em relação à comercialização internacional e o programa ajuda a eliminar as principais incertezas. Em Goiás, o programa é implementado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg).

Até o momento, 100 empresas são atendidas e já foram identificados vários casos de sucessos nos mais diferentes setores: alimentos, moda, engenharia, serviços de tecnologia da informação e outros. Ainda restam 50 vagas. Os interessados em participar do programa ou conhecer mais sobre podem entrar em contato com o Núcleo Operacional pelo fone (62) 3201-5197 ou e-mail: peiex@goias.gov.br.

Kelldrin

A indústria Kelldrin está localizada no Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia). O grupo ainda possui um centro de distribuição em Recife (PE) para atender todo o território nacional. A administração está situada no Polo Empresarial de Aparecida de Goiânia. Os produtos Kelldrin estão presentes em supermercados, casas agropecuárias, pet shops, ferragistas, floriculturas, farmácias e hospitais.

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