Programa que vai inserir jovens de comunidades carentes ao ambiente digital em Goiás, o Include foi apresentando, na tarde desta quarta-feira (24), à secretária estadual de Educação, Fátima Gavioli. Ainda este ano, mais 20 laboratórios devem ser montados em escolas estaduais, se juntando aos seis que serão inaugurados nos dias 12 e 13 de abril.

“Além de promover a inclusão digital, o Include desperta nos jovens o gosto pela robótica. No futuro, com toda certeza, vamos encontrar grandes talentos na área de tecnologia”, afirma o secretário de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Marcio Cesar Pereira. “Gostei muito da ideia do programa. É um conceito parecido com o que pretendemos para a rede pública estadual”, afirmou Fátima Gavioli.

A implantação do Include é uma parceria do Governo de Goiás, por meio do Goiás Social e da Sedi, com o Instituto Campus Party, compromisso assumido pelo governador Ronaldo Caiado durante a realização da primeira edição da Campus Party em Goiás, em 2019, sendo um dos legados do evento para o Estado.

As seis primeiras unidades goianas estão distribuídas pelas cidades de Alto Paraíso, Cavalcante, Valparaíso, Luziânia e Goiânia (dois laboratórios), ofertando 375 vagas a partir de abril.  Os laboratórios Include trazem uma imersão completa no universo maker, além de ensinamentos sobre informática, lógica, arduíno, eletricidade, algoritmo e impressora 3D.

Com uma estrutura interna adaptada para a realização de aulas de robótica, programação e informática, o ônibus Mobitech deverá percorrer escolas estaduais oferecendo cursos para adolescentes. O objetivo é levar temáticas relevantes para o desenvolvimento de conhecimento e despertar os jovens para a inovação tecnológica. Este é um projeto piloto que está em desenvolvimento pela Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi).

Cada Mobitech terá capacidade de atender 600 alunos de cinco escolas, em duas turmas por período (matutino/vespertino). Serão 30 alunos em cada turma.  “Fazendo uma logística inteligente, poderemos atender mais estudantes com custo menor. Dado à sua mobilidade, o Mobitech poderá atender um conjunto de escolas e ter uma utilização plena dos recursos públicos investidos neste laboratório, sem períodos ociosos”, explica o subsecretário de Ciência e Tecnologia da Sedi, Thyago Carvalho Marques.

O Mobitech vai utilizar equipamentos de tecnologia como meio para a abordagem de temáticas relevantes, alinhado com as escolas, fomentando a inclusão sociodigital. A meta é atender jovens de municípios mais distantes, onde ainda há dificuldades em se estruturar laboratórios deste nível.

O subsecretário ressalta que o projeto piloto está em desenvolvimento e será todo realizado por meio de parcerias. “Já temos o ônibus, que foi doado por uma empresa parceira. A adaptação será feita por outra e os equipamentos serão doados por outra. Enfim, estamos mobilizando parceiros que tenham interesse no projeto”, explica.

A previsão é que o Mobitech comece a circular no próximo semestre. Tempo em que, segundo o Thyago Marques, serão concluídas as parcerias, o planejamento de operação e os estudos de metodologia para o ensino.

Com uma estrutura interna adaptada para a realização de aulas de robótica, programação e informática, o ônibus Mobitech deverá percorrer escolas estaduais oferecendo cursos para adolescentes. O objetivo é levar temáticas relevantes para o desenvolvimento de conhecimento e despertar os jovens para a inovação tecnológica. Este é um projeto piloto que está em desenvolvimento pela Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi).

Cada Mobitech terá capacidade de atender 600 alunos de cinco escolas, em duas turmas por período (matutino/vespertino). Serão 30 alunos em cada turma.  “Fazendo uma logística inteligente, poderemos atender mais estudantes com custo menor. Dado à sua mobilidade, o Mobitech poderá atender um conjunto de escolas e ter uma utilização plena dos recursos públicos investidos neste laboratório, sem períodos ociosos”, explica o subsecretário de Ciência e Tecnologia da Sedi, Thyago Carvalho Marques.

O Mobitech vai utilizar equipamentos de tecnologia como meio para a abordagem de temáticas relevantes, alinhado com as escolas, fomentando a inclusão sociodigital. A meta é atender jovens de municípios mais distantes, onde ainda há dificuldades em se estruturar laboratórios deste nível.

O subsecretário ressalta que o projeto piloto está em desenvolvimento e será todo realizado por meio de parcerias. “Já temos o ônibus, que foi doado por uma empresa parceira. A adaptação será feita por outra e os equipamentos serão doados por outra. Enfim, estamos mobilizando parceiros que tenham interesse no projeto”, explica.

A previsão é que o Mobitech comece a circular no próximo semestre. Tempo em que, segundo o Thyago Marques, serão concluídas as parcerias, o planejamento de operação e os estudos de metodologia para o ensino.

Quarenta e dois profissionais da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) participaram, nesta sexta-feira (19), via internet, do primeiro evento da programação especial de workshops virtuais elaborados pela Subsecretaria de Tecnologia da Informação (STI). Neste primeiro encontro, o objetivo foi apresentar a STI e a própria Sedi para os colaboradores, sejam efetivos, comissionados ou terceiros.

Esses encontros virtuais acontecem ao longo do ano e têm como foco alinhar e integrar os servidores nos projetos  que a STI vem desenvolvendo, desde a alta gestão até o operacional. “Queremos que os servidores entendam onde a estrutura da STI se enquadra no Estado e a importância de cada área”, explica a coordenadora do Escritório de Projetos da STI, Adriana Brito, que ministrou a palestra inaugural.

O workshop apresentou os seguintes conteúdos: estrutura da Sedi e competências; missão, visão e valores da secretaria; atuação da STI dentro da pasta; estrutura organizacional da STI, formal e informal; importância da atuação da STI junto às Setoriais de TI; o Escritório de Projetos Estratégico e o gerenciamento de portfólio estadual de projetos de TI, por meio do sistema GoMapp, e a atuação da Gerência de Programa e Portfólio (GPP).

“Com esses workshops, cada colaborador entenderá a relevância de seu trabalho. É uma forma de aproximar a todos, principalmente nessa época de trabalho remoto, em que precisamos fazer uma gestão muito mais comunicativa e transparente”, diz Adriana Brito.

Desempenho

O papel de Gerência de Programa e Portfólio da STI tem atuado na gestão de TI com a responsabilidade de estreitar a comunicação entre as unidades Setoriais de TI com a Subsecretaria. A ideia é possibilitar uma visão das entregas feitas e planejadas para o Estado de Goiás no âmbito de Tecnologia da Informação.

Para tanto, a STI implementou o GoMapp, sistema que fornece a visibilidade dos projetos estratégicos de TI e as respectivas prioridades. Ancorado na utilização de uma metodologia elaborada em parceria com a Secretaria Geral de Governadoria (SGG).

Além do acompanhamento das ações e projetos nas Setoriais de TI, é responsabilidade do GPP oferecer as informações estratégicas do andamento dos projetos para a alta gestão do Governo do Estado. “Esse acompanhamento próximo junto as setoriais trará mais agilidade nas entregas”, explica o subsecretário de Tecnologia da Informação, Rodrigo Michel de Moraes.

A STI já tem agendados os futuros eventos desse projeto de workshops:

25/03 – 9 horas – PMO/STI: atuação GPP, atuação GPP, metodologia, artefatos e ferramentas

01/04 – 9 horas – SUSI: atuação, organograma, papel e responsabilidade

Quarenta e dois profissionais da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) participaram, nesta sexta-feira (19), via internet, do primeiro evento da programação especial de workshops virtuais elaborados pela Subsecretaria de Tecnologia da Informação (STI). Neste primeiro encontro, o objetivo foi apresentar a STI e a própria Sedi para os colaboradores, sejam efetivos, comissionados ou terceiros.

Esses encontros virtuais acontecem ao longo do ano e têm como foco alinhar e integrar os servidores nos projetos  que a STI vem desenvolvendo, desde a alta gestão até o operacional. “Queremos que os servidores entendam onde a estrutura da STI se enquadra no Estado e a importância de cada área”, explica a coordenadora do Escritório de Projetos da STI, Adriana Brito, que ministrou a palestra inaugural.

O workshop apresentou os seguintes conteúdos: estrutura da Sedi e competências; missão, visão e valores da secretaria; atuação da STI dentro da pasta; estrutura organizacional da STI, formal e informal; importância da atuação da STI junto às Setoriais de TI; o Escritório de Projetos Estratégico e o gerenciamento de portfólio estadual de projetos de TI, por meio do sistema GoMapp, e a atuação da Gerência de Programa e Portfólio (GPP).

“Com esses workshops, cada colaborador entenderá a relevância de seu trabalho. É uma forma de aproximar a todos, principalmente nessa época de trabalho remoto, em que precisamos fazer uma gestão muito mais comunicativa e transparente”, diz Adriana Brito.

Desempenho

O papel de Gerência de Programa e Portfólio da STI tem atuado na gestão de TI com a responsabilidade de estreitar a comunicação entre as unidades Setoriais de TI com a Subsecretaria. A ideia é possibilitar uma visão das entregas feitas e planejadas para o Estado de Goiás no âmbito de Tecnologia da Informação.

Para tanto, a STI implementou o GoMapp, sistema que fornece a visibilidade dos projetos estratégicos de TI e as respectivas prioridades. Ancorado na utilização de uma metodologia elaborada em parceria com a Secretaria Geral de Governadoria (SGG).

Além do acompanhamento das ações e projetos nas Setoriais de TI, é responsabilidade do GPP oferecer as informações estratégicas do andamento dos projetos para a alta gestão do Governo do Estado. “Esse acompanhamento próximo junto as setoriais trará mais agilidade nas entregas”, explica o subsecretário de Tecnologia da Informação, Rodrigo Michel de Moraes.

A STI já tem agendados os futuros eventos desse projeto de workshops:

25/03 – 9 horas – PMO/STI: atuação GPP, atuação GPP, metodologia, artefatos e ferramentas

01/04 – 9 horas – SUSI: atuação, organograma, papel e responsabilidade

A Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) tem trabalhado em articulação com outras secretarias com o propósito de colaborar com a promoção, elaboração e execução de programas, projetos e ações. A ideia é colocar à disposição dos entes estaduais a expertise, recursos humanos e tecnológicos na área da ciência, tecnologia e inovação da pasta. Neste sentido, estabeleceu em março acordos de cooperação com a Universidade Estadual de Goiás (UEG) e a Secretaria da Economia.

O trabalho com a UEG será realizado a partir do Grupo de Pesquisa em Desenvolvimento e Tecnologias Aplicadas (Gedetec) e do Laboratório de Tecnologia em Sistemas, Produção e Logística (Teclog) a ele vinculado. Um dos projetos a ser desenvolvido é na área de logística, com foco inicial no município de Anápolis.

A meta é elaborar proposta de uma política pública estadual de desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação na área de logística, a ser executada pela agenda acadêmica. Desta forma, promover também o fortalecimento do Teclog na área de pesquisa, ensino, extensão e serviço na área de logística, com o desenvolvimento de tecnologias aplicadas.

“Queremos fomentar e aproximar a produção científica da instituição de ensino com a gestão pública, para que possam subsidiar a tomada de decisão em políticas públicas e em projetos estratégicos do Governo de Goiás, por meio da Sedi, e do município de Anápolis” explica Marcio Cesar Pereira, secretário Estadual de Desenvolvimento e Inovação.

O eixo de atuação do termo de cooperação técnica entre Sedi e a Secretaria da Economia é o controle e fiscalização de tributos e receitas. Com o uso de Inteligência Artificial deverá ser desenvolvido mecanismos que impeça a sonegação fiscal, a emissão indevida de documentos fiscais, a identificação de pessoa que age em nome de outra, utilizando nome próprio (interposta pessoa); bem como otimizar a aplicação de recursos e esforços em processos tributários, nas ações de recuperação de créditos e, também, reduzir a extinção de crédito tributário decorrente da prescrição tributária.

A execução dos Termos de Cooperação será desenvolvida por meio de trabalho conjunto entre grupos técnicos das instituições.

A Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) tem trabalhado em articulação com outras secretarias com o propósito de colaborar com a promoção, elaboração e execução de programas, projetos e ações. A ideia é colocar à disposição dos entes estaduais a expertise, recursos humanos e tecnológicos na área da ciência, tecnologia e inovação da pasta. Neste sentido, estabeleceu em março acordos de cooperação com a Universidade Estadual de Goiás (UEG) e a Secretaria da Economia.

O trabalho com a UEG será realizado a partir do Grupo de Pesquisa em Desenvolvimento e Tecnologias Aplicadas (Gedetec) e do Laboratório de Tecnologia em Sistemas, Produção e Logística (Teclog) a ele vinculado. Um dos projetos a ser desenvolvido é na área de logística, com foco inicial no município de Anápolis.

A meta é elaborar proposta de uma política pública estadual de desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação na área de logística, a ser executada pela agenda acadêmica. Desta forma, promover também o fortalecimento do Teclog na área de pesquisa, ensino, extensão e serviço na área de logística, com o desenvolvimento de tecnologias aplicadas.

“Queremos fomentar e aproximar a produção científica da instituição de ensino com a gestão pública, para que possam subsidiar a tomada de decisão em políticas públicas e em projetos estratégicos do Governo de Goiás, por meio da Sedi, e do município de Anápolis” explica Marcio Cesar Pereira, secretário Estadual de Desenvolvimento e Inovação.

O eixo de atuação do termo de cooperação técnica entre Sedi e a Secretaria da Economia é o controle e fiscalização de tributos e receitas. Com o uso de Inteligência Artificial deverá ser desenvolvido mecanismos que impeça a sonegação fiscal, a emissão indevida de documentos fiscais, a identificação de pessoa que age em nome de outra, utilizando nome próprio (interposta pessoa); bem como otimizar a aplicação de recursos e esforços em processos tributários, nas ações de recuperação de créditos e, também, reduzir a extinção de crédito tributário decorrente da prescrição tributária.

A execução dos Termos de Cooperação será desenvolvida por meio de trabalho conjunto entre grupos técnicos das instituições.

A Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) participa da implantação do projeto Cidade da Polícia Civil, que será um polo de excelência da Polícia Judiciária, de modo a otimizar o trabalho da PC e melhorar o atendimento à população. A pasta vai ajudar na construção de soluções de TI para o complexo, que reunirá as 16 unidades operacionais de Goiânia em um único local.

A Sedi vai desenvolver soluções de segurança, de gestão centralizada, ligações de TI com as demais polícias do país e na construção de uma central integrada de operações assistidas. Participam do projeto, além da Polícia Civil e a Sedi, a Secretaria de Segurança Pública, Secretaria de Estado da Administração e a Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes.

A Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) participa da implantação do projeto Cidade da Polícia Civil, que será um polo de excelência da Polícia Judiciária, de modo a otimizar o trabalho da PC e melhorar o atendimento à população. A pasta vai ajudar na construção de soluções de TI para o complexo, que reunirá as 16 unidades operacionais de Goiânia em um único local.

A Sedi vai desenvolver soluções de segurança, de gestão centralizada, ligações de TI com as demais polícias do país e na construção de uma central integrada de operações assistidas. Participam do projeto, além da Polícia Civil e a Sedi, a Secretaria de Segurança Pública, Secretaria de Estado da Administração e a Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes.

As inscrições para cursos gratuitos nos laboratórios Include foram prorrogadas até o próximo dia 28 de março. Para se inscrever, o aluno pode acessar diretamente o link bit.ly/inscricaoinclude e selecionar a região mais próxima. São 375 vagas distribuídas pelas cidades de Alto Paraíso, Cavalcante, Valparaíso, Luziânia e Goiânia. Por conta da pandemia, as aulas começam em abril de forma híbrida, nas opções online ou presencial.

Os requisitos básicos para a inscrição é ter entre 12 e 20 anos, ser estudante de escola pública ou bolsista e residir na comunidade em que o laboratório se encontra. Em caso de empate, a classificação dos selecionados obedecerá a ordem de inscrição, sempre priorizando os alunos com maior vulnerabilidade social. Os laboratórios Include trazem uma imersão completa no universo maker, além de ensinamentos sobre informática, lógica, arduíno, eletricidade, algoritmo e impressora 3D.

Serão oferecidas, em cada unidade do Include, um total de 75 vagas: no presencial serão  quatro turmas com 10 alunos cada, e duas turmas online com 25 alunos. As aulas iniciarão em formato híbrido, ou seja, presencial e remota, seguindo as medidas de proteção e protocolos de saúde para evitar a contaminação do novo coronavírus. Entre as normas adotadas estão o não compartilhamento de materiais eletrônicos e didáticos, higienização e limpeza dos ambientes e pessoal, uso de equipamento de proteção pelos profissionais e alunos e aferir a temperatura de todos na entrada.  

Sobre o Include

O Include tem o objetivo de inserir jovens de comunidades carentes ao ambiente digital, possibilitando o conhecimento das novas tecnologias e abrindo oportunidades de ingresso ao mundo digital, estudos e mercado de trabalho.

A implantação do Include é uma parceria do Governo de Goiás com o Instituto Campus Party, compromisso assumido pelo governador Ronaldo Caiado durante a realização da primeira edição da Campus Party em Goiás, em 2019, sendo um dos legados do evento para o Estado.

Os Includes são instalados em comunidades de baixa renda, projetados e equipados para oferecer gratuitamente à população cursos com metodologia e linguagem de software e hardware, desenvolvidos para a inclusão de jovens no mundo digital.​