Ligo promove encontro com laboratórios de inovação

A equipe do Laboratório de Inovação Goiás (Ligo) participou de encontro com integrantes do Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas (Lift Lab), coordenado pelo Banco Central, e com o Laboratório de Inovação da Unimed Brasil (UnimedLab). O objetivo foi de conhecer novas experiências, ferramentas e proporcionar a troca de conhecimentos. A pauta central foi “A inovação e seus desafios”, com a abordagem sobre o desenvolvimento da cultura da inovação, engajamento, ecossistema e processos.

“Esses encontros são enriquecedores, pois possibilitam a construção de parcerias e favorece a rede de relacionamento do Ligo”, explica a superintendente de Sistemas e Inovação da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Luiselena Luna Esmeraldo.

O Ligo foi criado pela Sedi por meio da Subsecretaria de Tecnologia da Informação (STI). O laboratório está fundamentado na reunião de instituições que possam contribuir e atuar em conjunto no desenvolvimento e execução de projetos e soluções inovadoras. O Ligo tem o objetivo de promover o fomento à inovação com foco na constante melhoria dos serviços públicos ofertados ao cidadão.

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Sedi desenvolve programa de correção automática de redação por meio da inteligência artificial

O secretário de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Marcio Cesar Pereira, e o subsecretário de Tecnologia da Informação (STI), Rodrigo Michel de Morais, apresentaram o programa de correção automática de redação a integrantes da Secretaria de Educação (Seduc). A reunião ocorreu no dia 26 de fevereiro, na Sedi. O programa é desenvolvido em parceria pelas duas pastas e o Centro de Excelência em Inteligência Artificial (Ceia) da Universidade Federal de Goiás (UFG).

A nova versão foi ampliada. Agora, além da correção realizada por meio da inteligência artificial, o programa também auxilia os alunos a identificar seus próprios erros e o professor a determinar as dificuldades do aluno na redação. “Vamos aguardar novas orientações da Seduc para que a gente possa homologar o programa o mais rápido possível”, explica o secretário de Desenvolvimento e Inovação, Marcio Cesar Pereira.

Lembrando que o programa corrige a redação tendo como base os cinco critérios de avaliação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem):

1) Domínio da norma padrão da língua portuguesa;

2) Compreensão da proposta de redação;

3) Seleção e organização das informações;

4) Demonstração de conhecimento da língua necessária para argumentação do texto;

5) Elaboração de uma proposta de solução para os problemas abordados, respeitando os valores e considerando as diversidades socioculturais.

 

<a href="https://br.freepik.com/fotos/negocio">Negócio foto criado por ijeab – br.freepik.com</a>

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Sedi desenvolve programa de correção automática de redação por meio da inteligência artificial

O secretário de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Marcio Cesar Pereira, e o subsecretário de Tecnologia da Informação (STI), Rodrigo Michel de Morais, apresentaram o programa de correção automática de redação a integrantes da Secretaria de Educação (Seduc). A reunião ocorreu no dia 26 de fevereiro, na Sedi. O programa é desenvolvido em parceria pelas duas pastas e o Centro de Excelência em Inteligência Artificial (Ceia) da Universidade Federal de Goiás (UFG).

A nova versão foi ampliada. Agora, além da correção realizada por meio da inteligência artificial, o programa também auxilia os alunos a identificar seus próprios erros e o professor a determinar as dificuldades do aluno na redação. “Vamos aguardar novas orientações da Seduc para que a gente possa homologar o programa o mais rápido possível”, explica o secretário de Desenvolvimento e Inovação, Marcio Cesar Pereira.

Lembrando que o programa corrige a redação tendo como base os cinco critérios de avaliação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem):

1) Domínio da norma padrão da língua portuguesa;

2) Compreensão da proposta de redação;

3) Seleção e organização das informações;

4) Demonstração de conhecimento da língua necessária para argumentação do texto;

5) Elaboração de uma proposta de solução para os problemas abordados, respeitando os valores e considerando as diversidades socioculturais.

 

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Governo com Ciência já tem projeto em submissão

A Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas da Universidade Federal de Goiás (UFG) vai desenvolver um projeto de inteligência comercial para a Superintendência de Negócios Internacionais da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi). O programa, realizado em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) abrangerá também a exportação pró-ativa e cadeia produtiva de base tecnológica.

O projeto, que ajudará na capacitação de empresas goianas de base tecnológica que queiram exportar seus produtos e serviços, faz parte do programa Governo com Ciência, promovido pelo Governo de Goiás por meio da Fapeg. O objetivo é estimular a parceria entre universidades e institutos de ciência, tecnologia e inovação do Estado de Goiás com o setor público estadual para auxiliar na implementação de políticas públicas inovadoras, ágeis, transparentes e eficientes.  

O projeto para a Superintendência de Negócios Internacionais da Sedi foi o primeiro a entrar em submissão, agora em fevereiro. No entanto, até março, outras cinco propostas também devem ser avaliadas pela Fapeg.

A chamada pública do Governo com Ciência está aberta desde julho do ano passado, com várias propostas recebidas. As modalidades e áreas de pesquisa são diversas, desde eficiência energética à assistência à saúde de profissionais na linha de frente ao combate ao Covid-19.

 

Interlocução

O papel da Sedi é fazer a interlocução entre os órgãos públicos e a Fapeg. Até o momento, os seguintes órgãos estão com projetos no Governo com Ciência: Retomada, Controladoria Geral do Estado, Educação, Saúde, Cultura, Indústria Comércio e Serviços, Meio Ambiente, Agricultura, Agrodefesa e o Centro Estadual de Referência em Medicina Integrativa e Complementar (Cremic).

A Fapeg financia as atividades de pesquisa do projeto, desenhado e executado conjuntamente pela instituição de pesquisa (instituição sede) e a instituição parceira do Estado. O projeto financiará até R$ 200 mil por projeto e o edital é de fluxo contínuo.

 

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Governo com Ciência já tem projeto em submissão

A Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas da Universidade Federal de Goiás (UFG) vai desenvolver um projeto de inteligência comercial para a Superintendência de Negócios Internacionais da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi). O programa, realizado em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) abrangerá também a exportação pró-ativa e cadeia produtiva de base tecnológica.

O projeto, que ajudará na capacitação de empresas goianas de base tecnológica que queiram exportar seus produtos e serviços, faz parte do programa Governo com Ciência, promovido pelo Governo de Goiás por meio da Fapeg. O objetivo é estimular a parceria entre universidades e institutos de ciência, tecnologia e inovação do Estado de Goiás com o setor público estadual para auxiliar na implementação de políticas públicas inovadoras, ágeis, transparentes e eficientes.  

O projeto para a Superintendência de Negócios Internacionais da Sedi foi o primeiro a entrar em submissão, agora em fevereiro. No entanto, até março, outras cinco propostas também devem ser avaliadas pela Fapeg.

A chamada pública do Governo com Ciência está aberta desde julho do ano passado, com várias propostas recebidas. As modalidades e áreas de pesquisa são diversas, desde eficiência energética à assistência à saúde de profissionais na linha de frente ao combate ao Covid-19.

 

Interlocução

O papel da Sedi é fazer a interlocução entre os órgãos públicos e a Fapeg. Até o momento, os seguintes órgãos estão com projetos no Governo com Ciência: Retomada, Controladoria Geral do Estado, Educação, Saúde, Cultura, Indústria Comércio e Serviços, Meio Ambiente, Agricultura, Agrodefesa e o Centro Estadual de Referência em Medicina Integrativa e Complementar (Cremic).

A Fapeg financia as atividades de pesquisa do projeto, desenhado e executado conjuntamente pela instituição de pesquisa (instituição sede) e a instituição parceira do Estado. O projeto financiará até R$ 200 mil por projeto e o edital é de fluxo contínuo.

 

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Seminário sobre a proteção de dados pessoais pelo setor público reúne mais de 2 mil participantes

Os avanços da tecnologia, a importância de se preservar as informações e as novas legislações em vigor foram temas de debate nesta quinta-feira (25), durante o seminário “O poder público e a Lei Geral de Proteção de Dados”, dirigido especialmente aos servidores públicos estaduais e aberto à população. O evento foi promovido pela Controladoria-Geral do Estado de Goiás (CGE) e pela Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi).

Na abertura do seminário, o secretário Marcio Cesar Pereira (Sedi) lembrou um levantamento organizado pela consultoria de riscos ICTS Protiviti, que apontou que apenas 13% das empresas brasileiras estão preparadas para ter o mínimo de proteção de dados do usuário. “Isso mostra que faltam profissionais adequados no país. Por isso, é tão relevante o debate. Os dados dos usuários são ativos muito valiosos.”

Também na abertura do evento, que reuniu aproximadamente 2,3 mil pessoas por meio de transmissão no YouTube, o controlador-geral do Estado, Henrique Ziller, disse que a LGPD faz parte de um movimento civilizatório que pretende orientar o caos dessa arena virtual que nos assusta em determinados momentos. “A função principal da LGPD é ser o primeiro instrumento de combate à violência, em favor daqueles que são vitimados por ataques à honra e ao patrimônio. Essa lei veio para ordenar um universo em desordem”, explicou.

O primeiro painel trouxe o tema “LGDP: conceito e sua implementação”. Os debatedores foram Heloísa Godinho (TCE-GO) e Fabrício Mota (TCM-GO), tendo como mediador Juscimar Ribeiro. Ao apresentar as regras para coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais, os debatedores lembraram que a Lei é interdisciplinar, nela o titular é o dono da informação, mas que todos, sociedade, governo, imprensa e empresas são responsáveis por criar e proteger os dados pessoais. “O dilema é buscar o equilíbrio entre utilização de dados para o bem comum e o direito à sua preservação e proteção”, afirmou Fabrício Mota.

No segundo painel com o tema foi “Aspectos práticos da LGPD no poder público”, que recebeu inúmeros questionamentos por meio do chat, feito pelos participantes, que buscavam entender as implicações e como adequar os processos de trabalho à lei. Teve como debatedores Rodrigo Pironti (advogado), Willian Ferreira (Sedi), Alessandra Scartezini (CGE) e como mediadora a advogada, Natanrry Reis. As figuras do Controlador, do Encarregado e do Operador de dados foram bem definidas por Rodrigo Pironti. Ele reafirmou que no papel de controlador de dados, o seu integrante é o representante do Estado, portanto cabe ao Estado toda a responsabilidade.  E que o Encarregado é uma atividade meio e que não pode ser lotado na área de tecnologia da informação.

Alessandra Scartezini disse que o Estado de Goiás está empenhado em fazer a segurança dos dados, nos órgãos, através de uma atuação baseada na gestão de riscos, respeitando e ampliando a maturidade de cada um dos órgãos. “Essa é uma mudança cultural que agrega confiança do cidadão no sistema de segurança de dados da Administração Pública”. Scartezini antecipou que está em preparação, junto com a Escola de Governo de Goiás, um curso específico sobre a LGDP e sua aplicação no governo, direcionada aos servidores públicos estaduais. Ao final, todos os palestrantes responderam perguntas formuladas pelos participantes.

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Seminário sobre a proteção de dados pessoais pelo setor público reúne mais de 2 mil participantes

Os avanços da tecnologia, a importância de se preservar as informações e as novas legislações em vigor foram temas de debate nesta quinta-feira (25), durante o seminário “O poder público e a Lei Geral de Proteção de Dados”, dirigido especialmente aos servidores públicos estaduais e aberto à população. O evento foi promovido pela Controladoria-Geral do Estado de Goiás (CGE) e pela Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi).

Na abertura do seminário, o secretário Marcio Cesar Pereira (Sedi) lembrou um levantamento organizado pela consultoria de riscos ICTS Protiviti, que apontou que apenas 13% das empresas brasileiras estão preparadas para ter o mínimo de proteção de dados do usuário. “Isso mostra que faltam profissionais adequados no país. Por isso, é tão relevante o debate. Os dados dos usuários são ativos muito valiosos.”

Também na abertura do evento, que reuniu aproximadamente 2,3 mil pessoas por meio de transmissão no YouTube, o controlador-geral do Estado, Henrique Ziller, disse que a LGPD faz parte de um movimento civilizatório que pretende orientar o caos dessa arena virtual que nos assusta em determinados momentos. “A função principal da LGPD é ser o primeiro instrumento de combate à violência, em favor daqueles que são vitimados por ataques à honra e ao patrimônio. Essa lei veio para ordenar um universo em desordem”, explicou.

O primeiro painel trouxe o tema “LGDP: conceito e sua implementação”. Os debatedores foram Heloísa Godinho (TCE-GO) e Fabrício Mota (TCM-GO), tendo como mediador Juscimar Ribeiro. Ao apresentar as regras para coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais, os debatedores lembraram que a Lei é interdisciplinar, nela o titular é o dono da informação, mas que todos, sociedade, governo, imprensa e empresas são responsáveis por criar e proteger os dados pessoais. “O dilema é buscar o equilíbrio entre utilização de dados para o bem comum e o direito à sua preservação e proteção”, afirmou Fabrício Mota.

No segundo painel com o tema foi “Aspectos práticos da LGPD no poder público”, que recebeu inúmeros questionamentos por meio do chat, feito pelos participantes, que buscavam entender as implicações e como adequar os processos de trabalho à lei. Teve como debatedores Rodrigo Pironti (advogado), Willian Ferreira (Sedi), Alessandra Scartezini (CGE) e como mediadora a advogada, Natanrry Reis. As figuras do Controlador, do Encarregado e do Operador de dados foram bem definidas por Rodrigo Pironti. Ele reafirmou que no papel de controlador de dados, o seu integrante é o representante do Estado, portanto cabe ao Estado toda a responsabilidade.  E que o Encarregado é uma atividade meio e que não pode ser lotado na área de tecnologia da informação.

Alessandra Scartezini disse que o Estado de Goiás está empenhado em fazer a segurança dos dados, nos órgãos, através de uma atuação baseada na gestão de riscos, respeitando e ampliando a maturidade de cada um dos órgãos. “Essa é uma mudança cultural que agrega confiança do cidadão no sistema de segurança de dados da Administração Pública”. Scartezini antecipou que está em preparação, junto com a Escola de Governo de Goiás, um curso específico sobre a LGDP e sua aplicação no governo, direcionada aos servidores públicos estaduais. Ao final, todos os palestrantes responderam perguntas formuladas pelos participantes.

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Mulheres querem presença mais ativa em negócios inovadores

Empreendedoras e representantes de entidades que realizam programas direcionados à inovação e empreendedorismo feminino se reuniram virtualmente terça-feira (23). A proposta é de promover maior diálogo entre os atores deste ecossistema, incentivar a participação de mais mulheres – que ainda está longe de ser equânime com a dos homens -, dar maior divulgação e impulso aos projetos e ações desenvolvidas.

A pouca participação da mulher em negócios de base tecnológica foi levantada pelas participantes durante o evento. Hoje, 76% das startups são lideradas por homens; 61% dos fundadores, são homens; em 70% delas, mais de 50% das equipes são formadas por homens, e em 27% não há nenhuma mulher na equipe. Os dados são da Associação Brasileira de Startups (ABS Startups).

“O encontro visa realizar a conexão e a aproximação de mulheres que atuam no ecossistema de inovação. Tivemos a apresentação de diversos projetos e ações que estão sendo desenvolvidos, cujas informações podem chegar a um número maior de pessoas, se trabalharmos em um sistema de cooperação”, explicou a superintendente de Inovação Tecnológica da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Lidiane Abreu. A Sedi organizou o encontro.

Durante o evento foram apresentados os programas Embaixadores e Mentores da Inovação, desenvolvidos pela Sedi. Lidiane chamou a atenção também para o quantitativo de mulheres participantes. “No grupo de 20 embaixadores, temos apenas três mulheres e, entre 63 mentores, apenas 8 são mulheres”.

A rede de embaixadores e mentores da Sedi atua em 10 regiões estratégicas do Estado. Os embaixadores têm como missão identificar ações inovadoras e empreendedores, apoiar e auxiliar na divulgação destas ações, promovendo o ecossistema de inovação e sua mobilização.

Já os mentores, que são profissionais com experiência de diversas áreas, entram como orientadores e apoiadores de empreendimentos inovadores, dando mentorias, a fim de impulsionar essas iniciativas e conduzi-las para a sua consolidação.

Participaram do evento representantes da Federação das Indústrias de Goiás (Fieg Jovem), Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Goiás (Acieg), Associação Brasileira de Recuros Humanos (ABRH), Universidade Estadual de Goiás (UEG), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e Universidade Federal de Goiás (UFG), entre outras.

 

Programas

A analista de Empreendedorismo e Investimento em Startups da Finep, Mariana Juer Taragano, apresentou, durante o evento, o Programa Mulheres Inovadoras – uma iniciativa da Finep e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) para estimular startups lideradas por mulheres.

O programa, com inscrições abertas até dia 8 de março, oferece aceleração voltada especificamente para o público feminino para até 30 startups selecionadas, além de um prêmio de R$ 100 mil para até 10 empresas escolhidas por uma banca avaliadora como as melhores startups em suas respectivas regiões. Taragano explicou que, esta 2ª edição, teve uma alteração importante: a concorrência será regional, serão selecionadas seis iniciativas de cada região para aceleração e mentoria.

Coordenadora do Laboratório de Negócios, Ideias, Talentos e Tecnologia da UFG (LaNITT), Aletheia Cruz, disse que se sentiu estimulada ao ouvir tantas mulheres e conhecer projetos e iniciativas interessantes. Aproveitou o momento para também apresentar o projeto Mulheres de Impacto – Projetos Reais, que ela está desenvolvendo e tem como foco o empreendedorismo social.

“A gente sente falta de ouvir pessoas que contam a sua história, como chegaram lá. Como sendo mãe, mulher e profissional conseguiram realizar projetos, negócios. O foco é estimular outras a conseguirem alcançar seus espaços, além de promovermos também capacitações para o fortalecimento destas mulheres”, explicou.

Hackathon das Manas

O ambiente de tecnologia, seja nas instituições de ensino ou no mercado de trabalho, é ainda predominantemente masculino. Eventos como maratonas de tecnologia, as chamadas Hackathons, têm sempre participação majoritária de homens.

Para incentivar a participação das mulheres, a embaixadora da inovação da Sedi, Lorena Carvalho, e a mentora da inovação Gabriella Cabral, juntamente com mais três amigas, lançaram a Hackathon das Manas, que, como elas definem, “é um evento cocriado por mulheres para mulheres”.

O objetivo é promover uma maratona para que elas criem soluções tecnológicas para alcançar o objetivo de desenvolvimento sustentável de número cinco da ONU, que é “Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas”.

O evento será online, gratuito e ocorrerá nos dias 26, 27 e 28 de março. As inscrições vão até o dia 8 de março por meio da plataforma Sympla (https://bit.ly/3bAajpd)

 

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Mulheres querem presença mais ativa em negócios inovadores

Empreendedoras e representantes de entidades que realizam programas direcionados à inovação e empreendedorismo feminino se reuniram virtualmente terça-feira (23). A proposta é de promover maior diálogo entre os atores deste ecossistema, incentivar a participação de mais mulheres – que ainda está longe de ser equânime com a dos homens -, dar maior divulgação e impulso aos projetos e ações desenvolvidas.

A pouca participação da mulher em negócios de base tecnológica foi levantada pelas participantes durante o evento. Hoje, 76% das startups são lideradas por homens; 61% dos fundadores, são homens; em 70% delas, mais de 50% das equipes são formadas por homens, e em 27% não há nenhuma mulher na equipe. Os dados são da Associação Brasileira de Startups (ABS Startups).

“O encontro visa realizar a conexão e a aproximação de mulheres que atuam no ecossistema de inovação. Tivemos a apresentação de diversos projetos e ações que estão sendo desenvolvidos, cujas informações podem chegar a um número maior de pessoas, se trabalharmos em um sistema de cooperação”, explicou a superintendente de Inovação Tecnológica da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Lidiane Abreu. A Sedi organizou o encontro.

Durante o evento foram apresentados os programas Embaixadores e Mentores da Inovação, desenvolvidos pela Sedi. Lidiane chamou a atenção também para o quantitativo de mulheres participantes. “No grupo de 20 embaixadores, temos apenas três mulheres e, entre 63 mentores, apenas 8 são mulheres”.

A rede de embaixadores e mentores da Sedi atua em 10 regiões estratégicas do Estado. Os embaixadores têm como missão identificar ações inovadoras e empreendedores, apoiar e auxiliar na divulgação destas ações, promovendo o ecossistema de inovação e sua mobilização.

Já os mentores, que são profissionais com experiência de diversas áreas, entram como orientadores e apoiadores de empreendimentos inovadores, dando mentorias, a fim de impulsionar essas iniciativas e conduzi-las para a sua consolidação.

Participaram do evento representantes da Federação das Indústrias de Goiás (Fieg Jovem), Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Goiás (Acieg), Associação Brasileira de Recuros Humanos (ABRH), Universidade Estadual de Goiás (UEG), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e Universidade Federal de Goiás (UFG), entre outras.

 

Programas

A analista de Empreendedorismo e Investimento em Startups da Finep, Mariana Juer Taragano, apresentou, durante o evento, o Programa Mulheres Inovadoras – uma iniciativa da Finep e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) para estimular startups lideradas por mulheres.

O programa, com inscrições abertas até dia 8 de março, oferece aceleração voltada especificamente para o público feminino para até 30 startups selecionadas, além de um prêmio de R$ 100 mil para até 10 empresas escolhidas por uma banca avaliadora como as melhores startups em suas respectivas regiões. Taragano explicou que, esta 2ª edição, teve uma alteração importante: a concorrência será regional, serão selecionadas seis iniciativas de cada região para aceleração e mentoria.

Coordenadora do Laboratório de Negócios, Ideias, Talentos e Tecnologia da UFG (LaNITT), Aletheia Cruz, disse que se sentiu estimulada ao ouvir tantas mulheres e conhecer projetos e iniciativas interessantes. Aproveitou o momento para também apresentar o projeto Mulheres de Impacto – Projetos Reais, que ela está desenvolvendo e tem como foco o empreendedorismo social.

“A gente sente falta de ouvir pessoas que contam a sua história, como chegaram lá. Como sendo mãe, mulher e profissional conseguiram realizar projetos, negócios. O foco é estimular outras a conseguirem alcançar seus espaços, além de promovermos também capacitações para o fortalecimento destas mulheres”, explicou.

Hackathon das Manas

O ambiente de tecnologia, seja nas instituições de ensino ou no mercado de trabalho, é ainda predominantemente masculino. Eventos como maratonas de tecnologia, as chamadas Hackathons, têm sempre participação majoritária de homens.

Para incentivar a participação das mulheres, a embaixadora da inovação da Sedi, Lorena Carvalho, e a mentora da inovação Gabriella Cabral, juntamente com mais três amigas, lançaram a Hackathon das Manas, que, como elas definem, “é um evento cocriado por mulheres para mulheres”.

O objetivo é promover uma maratona para que elas criem soluções tecnológicas para alcançar o objetivo de desenvolvimento sustentável de número cinco da ONU, que é “Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas”.

O evento será online, gratuito e ocorrerá nos dias 26, 27 e 28 de março. As inscrições vão até o dia 8 de março por meio da plataforma Sympla (https://bit.ly/3bAajpd)

 

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Governo de Goiás estende por mais 30 dias prazo de chamamento de organizações para gerirem Escolas do Futuro

O prazo do Edital de Chamamento Público para Organizações da Sociedade Civil (OSC) administrarem e operacionalizarem as Escolas do Futuro do Estado de Goiás (EFG) foi estendido por mais 30 dias. A data final, que venceria no último dia 18 de fevereiro, agora vai até 20 de março de 2021. A prorrogação visa aumentar a competitividade na seleção, de modo que mais instituições possam apresentar propostas.

Realizado pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), o chamamento prevê investimento global estimado de R$ 177,7 milhões para a execução dos termos de colaboração durante 48 meses. Os recursos são oriundos do Tesouro Estadual.

As propostas e planos de trabalho deverão ser enviados ou entregues à Comissão de Seleção até as 18 horas do dia 20 de março, nos moldes estabelecidos no edital, que pode ser acessado na página principal do site www.desenvolvimento.go.gov.br (banner), ou no menu Licitações, Chamamentos Públicos – Lei 13.019/14.

“Com a mudança, esperamos que o maior número possível de OSCs participem do chamamento. O aumento da competitividade, com certeza, vai melhorar a prestação de serviço para os nossos estudantes e para o Governo do Estado”, afirma o secretário de Desenvolvimento e Inovação, Marcio Cesar Pereira.

Além de prorrogar o prazo, o novo edital também retira a obrigatoriedade de as instituições participantes da seleção visitarem as Escolas do Futuro em Goiás antes de apresentar a proposta. “Isso facilita a participação de organizações que não têm sede em Goiás, ampliando a possibilidade de termos mais propostas para o chamamento”, acrescenta o titular da Sedi.

 

Vanguarda

A Escola do Futuro do Estado de Goiás será voltada para o ensino de tecnologias inovadoras (base tecnológica), tais como inteligência artificial, internet das coisas, big data, data science, robótica e STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática), dentre outras. A EFG fomenta o desenvolvimento e colabora na construção de uma articulação e interação das demandas da Indústria 4.0 com as da Educação 4.0 e 5.0.

“A escola vai preparar o estudante para uma carreira em uma área de alta demanda no mercado atual. Este setor, inclusive, remunera 2,4 vezes mais do que a média de salários no país e tem déficit de vagas anual de aproximadamente 24 mil profissionais”, explica o secretário Marcio Cesar Pereira.

A estrutura da Escola do Futuro terá laboratórios de prototipagem, criativos (Real Labs e STEAM), de e-sports e práticas de TI, além de estúdio TV-web e coworking. “Sem falar da Escola em Artes Basileu França, uma das mais reconhecidas no Brasil e que vai abrigar a premiadíssima Filarmônica de Goiás, que passará a atuar também na formação de novos músicos em Goiás”, completa Marcio Cesar Pereira.

 

Lotes

O edital está dividido em dois lotes, sendo o primeiro referente a cinco unidades da Escola do Futuro: EFG Luiz Rassi, localizada em Aparecida de Goiânia; EFG José Luiz Bittencourt, em Goiânia; EFG Sarah Luisa Lemos Kubitschek de Oliveira, em Santo Antônio do Descoberto; EFG Paulo Renato de Souza, em Valparaíso de Goiás; e EFG Raul Brandão de Castro, em Mineiros.  O segundo refere-se à Escola do Futuro do Estado de Goiás em Artes Basileu França, em Goiânia. Será selecionada uma única proposta para cada lote.

As OSCs aprovadas serão responsáveis pela operacionalização da oferta de vagas de educação profissional e tecnológica, definidas pela Sedi, por meio de cursos e programas, nas modalidades presencial, a distância e semipresencial. Os cursos serão de Formação Inicial e Continuada (FIC), que abrangem qualificação profissional e capacitação/atualização, Educação Profissional Técnica (nível médio), e Educação Profissional Tecnológica de graduação e pós-graduação. Eles também estão inseridos na prestação de serviços tecnológicos e ambientes de inovação (STAI), com a realização de pesquisa aplicada, desenvolvimento experimental e fomento aos ambientes de inovação.

As propostas e planos de trabalho deverão ser entregues até o dia 20 de março, na Gerência de Compras Governamentais da Sedi, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, 1º andar, ala Oeste. A proponente poderá, a qualquer momento, por meio do telefone (62) 3201-5128 ou e-mail comprasgovernamentais.sedi@goias.gov.br, verificar e/ou confirmar o recebimento de sua proposta.

 

Como será a estrutura da EFG

Laboratório de ideias

Laboratório de prototipagem

Laboratórios criativos (Real Lab e STEAM)

Laboratório e-sports

Laboratório de práticas de TI

Estúdio TV-web

Coworking

Startups e incubadoras

 

Vagas Totais

11 mil presenciais

6.900 EaD

 

Possíveis cursos

Capacitação

Empreendedorismo

Introdução ao Aprendizado de Máquina

Ciência de Dados

Inteligência Artificial

 

Técnico

Inteligência Artificial

Desenvolvimento de Sistemas

Internet das Coisas (IoT)

Jogos Digitais

Marketing

 

Qualificação

Desenvolvedor Android

Desenvolvedor Blockchain

Desenvolvedor Front end em Web

Desenvolvedor IOS

Desenvolvedor Java

 

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