Governo de Goiás estende por mais 30 dias prazo de chamamento de organizações para gerirem Escolas do Futuro

O prazo do Edital de Chamamento Público para Organizações da Sociedade Civil (OSC) administrarem e operacionalizarem as Escolas do Futuro do Estado de Goiás (EFG) foi estendido por mais 30 dias. A data final, que venceria no último dia 18 de fevereiro, agora vai até 20 de março de 2021. A prorrogação visa aumentar a competitividade na seleção, de modo que mais instituições possam apresentar propostas.

Realizado pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), o chamamento prevê investimento global estimado de R$ 177,7 milhões para a execução dos termos de colaboração durante 48 meses. Os recursos são oriundos do Tesouro Estadual.

As propostas e planos de trabalho deverão ser enviados ou entregues à Comissão de Seleção até as 18 horas do dia 20 de março, nos moldes estabelecidos no edital, que pode ser acessado na página principal do site www.desenvolvimento.go.gov.br (banner), ou no menu Licitações, Chamamentos Públicos – Lei 13.019/14.

“Com a mudança, esperamos que o maior número possível de OSCs participem do chamamento. O aumento da competitividade, com certeza, vai melhorar a prestação de serviço para os nossos estudantes e para o Governo do Estado”, afirma o secretário de Desenvolvimento e Inovação, Marcio Cesar Pereira.

Além de prorrogar o prazo, o novo edital também retira a obrigatoriedade de as instituições participantes da seleção visitarem as Escolas do Futuro em Goiás antes de apresentar a proposta. “Isso facilita a participação de organizações que não têm sede em Goiás, ampliando a possibilidade de termos mais propostas para o chamamento”, acrescenta o titular da Sedi.

 

Vanguarda

A Escola do Futuro do Estado de Goiás será voltada para o ensino de tecnologias inovadoras (base tecnológica), tais como inteligência artificial, internet das coisas, big data, data science, robótica e STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática), dentre outras. A EFG fomenta o desenvolvimento e colabora na construção de uma articulação e interação das demandas da Indústria 4.0 com as da Educação 4.0 e 5.0.

“A escola vai preparar o estudante para uma carreira em uma área de alta demanda no mercado atual. Este setor, inclusive, remunera 2,4 vezes mais do que a média de salários no país e tem déficit de vagas anual de aproximadamente 24 mil profissionais”, explica o secretário Marcio Cesar Pereira.

A estrutura da Escola do Futuro terá laboratórios de prototipagem, criativos (Real Labs e STEAM), de e-sports e práticas de TI, além de estúdio TV-web e coworking. “Sem falar da Escola em Artes Basileu França, uma das mais reconhecidas no Brasil e que vai abrigar a premiadíssima Filarmônica de Goiás, que passará a atuar também na formação de novos músicos em Goiás”, completa Marcio Cesar Pereira.

 

Lotes

O edital está dividido em dois lotes, sendo o primeiro referente a cinco unidades da Escola do Futuro: EFG Luiz Rassi, localizada em Aparecida de Goiânia; EFG José Luiz Bittencourt, em Goiânia; EFG Sarah Luisa Lemos Kubitschek de Oliveira, em Santo Antônio do Descoberto; EFG Paulo Renato de Souza, em Valparaíso de Goiás; e EFG Raul Brandão de Castro, em Mineiros.  O segundo refere-se à Escola do Futuro do Estado de Goiás em Artes Basileu França, em Goiânia. Será selecionada uma única proposta para cada lote.

As OSCs aprovadas serão responsáveis pela operacionalização da oferta de vagas de educação profissional e tecnológica, definidas pela Sedi, por meio de cursos e programas, nas modalidades presencial, a distância e semipresencial. Os cursos serão de Formação Inicial e Continuada (FIC), que abrangem qualificação profissional e capacitação/atualização, Educação Profissional Técnica (nível médio), e Educação Profissional Tecnológica de graduação e pós-graduação. Eles também estão inseridos na prestação de serviços tecnológicos e ambientes de inovação (STAI), com a realização de pesquisa aplicada, desenvolvimento experimental e fomento aos ambientes de inovação.

As propostas e planos de trabalho deverão ser entregues até o dia 20 de março, na Gerência de Compras Governamentais da Sedi, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, 1º andar, ala Oeste. A proponente poderá, a qualquer momento, por meio do telefone (62) 3201-5128 ou e-mail comprasgovernamentais.sedi@goias.gov.br, verificar e/ou confirmar o recebimento de sua proposta.

 

Como será a estrutura da EFG

Laboratório de ideias

Laboratório de prototipagem

Laboratórios criativos (Real Lab e STEAM)

Laboratório e-sports

Laboratório de práticas de TI

Estúdio TV-web

Coworking

Startups e incubadoras

 

Vagas Totais

11 mil presenciais

6.900 EaD

 

Possíveis cursos

Capacitação

Empreendedorismo

Introdução ao Aprendizado de Máquina

Ciência de Dados

Inteligência Artificial

 

Técnico

Inteligência Artificial

Desenvolvimento de Sistemas

Internet das Coisas (IoT)

Jogos Digitais

Marketing

 

Qualificação

Desenvolvedor Android

Desenvolvedor Blockchain

Desenvolvedor Front end em Web

Desenvolvedor IOS

Desenvolvedor Java

 

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Encontro discute potencialidades de parque tecnológico em Goiânia

Os secretários Marcio Cesar Pereira (Desenvolvimento e Inovação) e José Vitti (Indústria, Comércio e Serviços) se reuniram com o presidente da Associação Comercial e Industrial do Centro de Goiânia (ACIC), Uilson Manzan, para tratar de projetos para o desenvolvimento e modernização de parte da região central da capital. O encontro ocorreu na última segunda-feira (22), no gabinete de José Vitti.

O presidente da ACIC apresentou proposta de criação de um parque tecnológico no Centro, onde serão realizadas reformas de infraestrutura e paisagísticas e a implementação de novas tecnologias. O projeto também pretende incentivar o resgate histórico e cultural da região e a valorização do estilo artístico Art Decó, que predomina na arquitetura no local.

Outra meta, segundo Manzan, é proporcionar espaço qualificado para lazer, arte, cultura, gastronomia e economia criativa no Centro de Goiânia.

A previsão é que, com a implementação do projeto, 800 novas empresas se instalem no centro da capital, abrindo 15 mil novas vagas de trabalho para os goianos.

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Encontro discute potencialidades de parque tecnológico em Goiânia

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O presidente da ACIC apresentou proposta de criação de um parque tecnológico no Centro, onde serão realizadas reformas de infraestrutura e paisagísticas e a implementação de novas tecnologias. O projeto também pretende incentivar o resgate histórico e cultural da região e a valorização do estilo artístico Art Decó, que predomina na arquitetura no local.

Outra meta, segundo Manzan, é proporcionar espaço qualificado para lazer, arte, cultura, gastronomia e economia criativa no Centro de Goiânia.

A previsão é que, com a implementação do projeto, 800 novas empresas se instalem no centro da capital, abrindo 15 mil novas vagas de trabalho para os goianos.

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Abertas as inscrições para cursos gratuitos de robótica em cinco municípios goianos

Mundo maker, informática, lógica, arduíno, eletricidade, algoritmo e impressora 3D são alguns dos conteúdos que jovens de cinco cidades de Goiás terão acesso por meio dos laboratórios Include. As inscrições são gratuitas e estão abertas até o dia 6 de março, e devem ser realizadas no link https://institutocampusparty.org.br/inscricao-aluno/. As aulas começam logo após as inaugurações, previstas para março.

Goiás conta com seis laboratórios instalados nos municípios de Alto Paraíso, Cavalcante, Valparaíso, Luziânia e Goiânia. As aulas deverão acontecer de forma híbrida, devido à pandemia, na qual o aluno poderá escolher entre as opções online ou presencial.

Serão oferecidas, em cada unidade do Include, um total de 75 vagas: no presencial serão cinco turmas com 10 alunos cada, e uma turma online com 25 alunos. As aulas híbridas têm as mesmas temáticas que as presenciais. Contudo, são orientadas a robótica desplugada, fazendo com que o aluno utilize materiais reciclados e sucatas eletrônicas como papelão, plásticos, pilhas, baterias, e também ferramentas de simulação e de interação.

Os requisitos básicos para inscrição é ter entre 12 e 20 anos, ser estudante de escola pública ou bolsista, e residir na comunidade em que o laboratório se encontra. Em caso de empate, a classificação dos selecionados obedecerá a ordem de inscrição.

“É importante que consigamos formar, desde jovens, pessoas empreendedoras e conectadas às novas tecnologias. Isso se transforma em uma ação social quando a gente leva esse conhecimento para os jovens carentes, que dificilmente teriam acesso a esse tipo de conhecimento, ou demorariam muito a alcançá-lo”, explica o secretário-geral da Governadoria, Adriano da Rocha Lima.

 

O que é o Include

O Include tem como objetivo inserir jovens de comunidades carentes nos ambientes digitais, possibilitando o conhecimento dessas novas tecnologias e abrindo oportunidades de ingresso ao mundo digital, estudos e mercado de trabalho.

“Os laboratórios Include são ambientes de conexão entre os jovens com o futuro e suas profissões e oportunidade de o Governo do Estado fazer a diferença na vida desses talentosos estudantes goianos”, afirma o secretário de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Marcio Cesar Pereira.

A implantação do Include é uma parceria do Governo de Goiás com o Instituto Campus Party. Este foi um compromisso assumido pelo governador Ronaldo Caiado durante a realização da primeira edição da Campus Party em Goiás, em 2019, e agora é um dos legados do evento para o Estado. 

Os Includes são instalados em comunidades de baixa renda, projetados e equipados para oferecer gratuitamente à população cursos com metodologia e linguagem de software e hardware, desenvolvidos para a inclusão de jovens no mundo digital.

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Goiás conta com seis laboratórios instalados nos municípios de Alto Paraíso, Cavalcante, Valparaíso, Luziânia e Goiânia. As aulas deverão acontecer de forma híbrida, devido à pandemia, na qual o aluno poderá escolher entre as opções online ou presencial.

Serão oferecidas, em cada unidade do Include, um total de 75 vagas: no presencial serão cinco turmas com 10 alunos cada, e uma turma online com 25 alunos. As aulas híbridas têm as mesmas temáticas que as presenciais. Contudo, são orientadas a robótica desplugada, fazendo com que o aluno utilize materiais reciclados e sucatas eletrônicas como papelão, plásticos, pilhas, baterias, e também ferramentas de simulação e de interação.

Os requisitos básicos para inscrição é ter entre 12 e 20 anos, ser estudante de escola pública ou bolsista, e residir na comunidade em que o laboratório se encontra. Em caso de empate, a classificação dos selecionados obedecerá a ordem de inscrição.

“É importante que consigamos formar, desde jovens, pessoas empreendedoras e conectadas às novas tecnologias. Isso se transforma em uma ação social quando a gente leva esse conhecimento para os jovens carentes, que dificilmente teriam acesso a esse tipo de conhecimento, ou demorariam muito a alcançá-lo”, explica o secretário-geral da Governadoria, Adriano da Rocha Lima.

 

O que é o Include

O Include tem como objetivo inserir jovens de comunidades carentes nos ambientes digitais, possibilitando o conhecimento dessas novas tecnologias e abrindo oportunidades de ingresso ao mundo digital, estudos e mercado de trabalho.

“Os laboratórios Include são ambientes de conexão entre os jovens com o futuro e suas profissões e oportunidade de o Governo do Estado fazer a diferença na vida desses talentosos estudantes goianos”, afirma o secretário de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Marcio Cesar Pereira.

A implantação do Include é uma parceria do Governo de Goiás com o Instituto Campus Party. Este foi um compromisso assumido pelo governador Ronaldo Caiado durante a realização da primeira edição da Campus Party em Goiás, em 2019, e agora é um dos legados do evento para o Estado. 

Os Includes são instalados em comunidades de baixa renda, projetados e equipados para oferecer gratuitamente à população cursos com metodologia e linguagem de software e hardware, desenvolvidos para a inclusão de jovens no mundo digital.

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Antiga Chefatura de Polícia abrigará um centro de inovação

O prédio da antiga Chefatura de Polícia de Goiás, localizado na Praça Cívica, vai abrigar um centro de inovação. O espaço construído na década de 1930 será adaptado para receber computadores, impressoras, telefonia, salas de reuniões e ambientes de interação e integração, mas sem descaracterizá-lo.

O centro de inovação deve receber ainda a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e o Instituto Mauro Borges (IMB). A previsão é que o espaço entre em funcionamento em janeiro de 2022, uma vez que a Chefatura está em obras pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) – conclusão em junho. A modernização do espaço interno deverá ficar pronta em dezembro.  

“Nossa ideia é criar um espaço moderno de negócios na região central de Goiânia, de modo a fomentar a inovação no Estado, principalmente ao que tange aos serviços prestados pelo governo à população. O Governo de Goiás percebe a necessidade de modernizar e desburocratizar o serviço público e conta com as empresas inovadoras neste processo”, explica o secretário de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Marcio Cesar Pereira.

Será o segundo Centro de Inovação do Governo de Goiás – o primeiro está sendo instalado no Setor Leste Universitário, no prédio onde funcionava a Secretaria de Cidadania. O espaço está sendo ampliado e totalizará uma área de 2,2 mil metros quadrados. A previsão é a obra seja entregue no próximo semestre.

A antiga Chefatura de Polícia de Goiás integra o Acervo Arquitetônico e Urbanístico Art Déco de Goiânia, tombado pelo Iphan desde 2003 como Patrimônio Cultural Brasileiro.

 

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O centro de inovação deve receber ainda a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e o Instituto Mauro Borges (IMB). A previsão é que o espaço entre em funcionamento em janeiro de 2022, uma vez que a Chefatura está em obras pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) – conclusão em junho. A modernização do espaço interno deverá ficar pronta em dezembro.  

“Nossa ideia é criar um espaço moderno de negócios na região central de Goiânia, de modo a fomentar a inovação no Estado, principalmente ao que tange aos serviços prestados pelo governo à população. O Governo de Goiás percebe a necessidade de modernizar e desburocratizar o serviço público e conta com as empresas inovadoras neste processo”, explica o secretário de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Marcio Cesar Pereira.

Será o segundo Centro de Inovação do Governo de Goiás – o primeiro está sendo instalado no Setor Leste Universitário, no prédio onde funcionava a Secretaria de Cidadania. O espaço está sendo ampliado e totalizará uma área de 2,2 mil metros quadrados. A previsão é a obra seja entregue no próximo semestre.

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Estado e prefeitura discutem modelo de atração de investimentos de empresas de base tecnológica para Goiânia

Alinhar ações para a atração de investimentos e empresas de base tecnológica para Goiânia foi o tema central de reunião realizada entre equipes da área internacional do Governo de Goiás e da Prefeitura Municipal de Goiânia. O encontro foi realizado de forma híbrida, remota e presencial, na manhã desta quarta-feira (17), na sala de videoconferência da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi).

O superintendente de Negócios Internacionais da Sedi, Edival Lourenço de Oliveira Junior, explica que a Sedi tem feito um trabalho permanente de mapeamento sobre as potencialidades e ações de fomento. Essas informações são utilizadas para subsidiar a política de atração de investimentos de base tecnológica.

Durante a reunião, o foco foi levantar e discutir ações que podem auxiliar a atração de empresas voltadas para a inovação e tecnologia para a capital. Exemplos são o financiamento subsidiado, atração de fundos de investimentos, incentivos fiscais, e ainda a realização do mapeamento geográfico das regiões de Goiânia onde podem se instalar centros de inovação e polos de tecnologia, entre outros.

Edival ressalta que a prefeitura tem um plano de revitalização da região central, com a valorização da arquitetura Art déco, e a possibilidade de áreas próximas às universidades, que são ideais para a instalação de setores de tecnologia exponencial.

Participaram da reunião o assessor Internacional da Governadoria, Giordano Souza, o superintendente de Atração de Investimentos da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Plinio Viana. Da equipe da Prefeitura de Goiânia, Ariel Silveira, secretário-executivo da Secretaria Municipal de Relações Institucionais, Israel Braga, diretor de Planejamento Estratégico,Tiago Zancope, gerente de Projeto, Pesquisa e Orientação voltada ao Desenvolvimento, Átila Marques da gerência de Fomento e Apoio do Empreendedorismo e Marcelo Mariano, assessor de Relações Internacionais.

 

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Durante a reunião, o foco foi levantar e discutir ações que podem auxiliar a atração de empresas voltadas para a inovação e tecnologia para a capital. Exemplos são o financiamento subsidiado, atração de fundos de investimentos, incentivos fiscais, e ainda a realização do mapeamento geográfico das regiões de Goiânia onde podem se instalar centros de inovação e polos de tecnologia, entre outros.

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Participaram da reunião o assessor Internacional da Governadoria, Giordano Souza, o superintendente de Atração de Investimentos da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Plinio Viana. Da equipe da Prefeitura de Goiânia, Ariel Silveira, secretário-executivo da Secretaria Municipal de Relações Institucionais, Israel Braga, diretor de Planejamento Estratégico,Tiago Zancope, gerente de Projeto, Pesquisa e Orientação voltada ao Desenvolvimento, Átila Marques da gerência de Fomento e Apoio do Empreendedorismo e Marcelo Mariano, assessor de Relações Internacionais.

 

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Análise de processos resulta em economia de R$ 5,5 milhões em compras de TI

Em cinco meses de atuação, a Comissão de Análise de Contratações de Tecnologia da Informação e Comunicação (CACTIC), vinculada à Subsecretaria de Tecnologia da Informação (STI), economizou R$ 5,5 milhões em recursos públicos. A economia se deu por meio de uma revisão criteriosa no processo de compras, que hoje estão sob a tutela da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi).

“Quando analisamos os processos de pedidos de aquisição, pensamos em qual a melhor estratégia para o Estado. Por isso, promovemos uma padronização nas compras, de modo a reduzir os custos e ter controle. Isso evita duplicidade e aquisição de produtos que possam não servir para o fim pretendido. É uma convergência de infraestrutura”, explica o subsecretário de TI, Rodrigo Michel de Moraes.

Instituída por meio de decreto, a CACTIC é formada por seis servidores de carreira da STI. O grupo recebe a demanda de órgãos e agências públicas e faz uma pré-análise. Em seguida, é feita a validação e eventuais diligências, para que a comissão tenha conhecimento da real necessidade da aquisição de computadores, equipamentos de informática, softwares, contratação de serviços de linhas de celulares, redes fixas e links. A meta da CACTIC é economizar até 30% nos contratos.

“Também buscamos fomentar a gestão da competência. Conversamos com o gestor sobre o que ele realmente precisa, para que possamos comprar algo que possa durar mais, com melhor tecnologia e usabilidade”, revela Rodrigo Michel.

Microsoft

Outra medida do CACTIC é buscar, por meio de benchmarking, experiências de outros Estados e do Governo Federal para adquirir produtos de TI e telefonia com custos menores. Recentemente, o Governo do Estado, por meio da Sedi, assinou adesão ao acordo corporativo do Ministério da Economia com a Microsoft. Na prática, a medida implica em aplicação de um teto máximo de preços e resulta em economia nas licitações de produtos de Tecnologia da Informação (TI) dessa fabricante.

Ao estabelecer limite de preços, o Governo Federal economiza em média 23% nas compras de produtos de TI da Microsoft. A aplicação de teto é uma medida em vigor desde o final de 2019 nas licitações de todos os órgãos do governo federal. “O Estado vai adquirir licenças e ferramentas com ganho financeiro e sinergia com os órgãos federais, melhorando a prestação de serviços para o cidadão goiano”, avalia Rodrigo Michel.

 

foto: freepik