A Reforma Administrativa da UEG tem como objetivo a melhoria da qualidade dos cursos, por meio de um reordenamento administrativo. Segundo secretário de Desenvolvimento e Inovação, Adriano da Rocha Lima, nenhum aluno será prejudicado, pois nenhuma sala de aula será fechada. “Os cursos em andamento serão concluídos, sem prejuízos aos alunos”, explica.

“A reestruturação não está reduzindo a universidade, mas sim mudando a forma de organizar. Com a reforma temos 8 campus centrais em cada uma das regiões. Outros 33 campus que existiam se tornarão unidades universitárias, onde as aulas continuarão sendo dadas da mesma forma, mas com uma estrutura administrativa enxuta”, explica.

Para melhorar a área acadêmica, com o novo reordenamento, foram criados cinco institutos da Universidade, cada um voltado para atender uma área temática. Haverá ainda a valorização dos professores que desenvolvem pesquisa, de forma a estimular a inovação e ainda a aproximação com a sociedade e setor produtivo.

“Nós acreditamos na UEG essa reformulação vem no sentido de trazer uma nova UEG, fazer com que ocupe melhores posições nos rankings de avaliações de instituições de ensino. Temos um compromisso com todas essas reformulações estar mais próximos às demandas de cada região, às demandas dos alunos e até o final deste mandato conseguirmos trazer a UEG para uma posição entre as 50 melhores no ranking nacional de universidades”, frisa Adriano, titular da SEDI.

Novos professores e técnicos administrativos deverão compor os quadros da UEG, de acordo com o secretário de Desenvolvimento e Inovação, serão contratados 300 professores, por meio de um processo seletivo simplificado que está em andamento. Além disso, a SEDI estuda o chamamento de técnicos administrativos e professores aprovados em concurso realizado anteriormente.