Programa Novos Caminhos

O Novos Caminhos, Programa da Bolsa Formação, em parceria com o Governo do Estado de Goiás, por meio desta pasta, tem como objetivo, contribuir para a inserção socioprodutiva de milhões de jovens e trabalhadores para alavancar a produtividade e competitividade de diversos setores da economia.  A meta definida no Plano Plurianual 2020-2023, é de elevar em 80% o total de matrículas em cursos técnicos e de qualificação profissional, alcançando 3,4 milhões de matrículas até 2023.

EDITAIS 2022

Curso Técnico – Encerrado

Edital 01 

EDITAIS 2022

Inscrição Encerrada

Edital 03
Edital 02
Edital 01


Edital 003 – Encerrado
Edital 002 – Encerrado
Edital 001 – Encerrado


PROGRAMA NOVOS CAMINHOS

Novos Caminhos – Editais Seleção de Alunos 2021



PRONATEC 

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego tem como finalidade expandir e democratizar o ingresso dos jovens e adultos de baixa renda a uma educação técnica de qualidade, por meio da oferta de cursos de educação profissional e tecnológica gratuitos.

Acesse os editais passados:

Rede ITEGO

Quem somos

Somos a Rede de Institutos Tecnológicos do Estado de Goiás (ITEGOs), que oferta cursos 100% gratuitos. Mantida pela Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (SEDI), desde 2012, a Rede é constituída por 29 Institutos Tecnológicos do Estado de Goiás (ITEGOs), sendo que: 25 ITEGOs estão em operação, outros 3 ITEGOs em construção e 1 ITEGO em reforma. Além dos Institutos contamos com 60 Colégios Tecnológicos (COTECs), que são unidades descentralizadas de educação profissional. 

Nos encontre em nossas redes sociais

https://www.youtube.com/redeitego/ 

https://www.facebook.com/redeitego/

https://www.instagram.com/redeitego/

Cursos ofertados

Os ITEGOs ofertam cursos nas Modalidades Presencial e a Distância:

  • Capacitação/Atualização – com duração aproximada de 2 meses
  • Qualificação – com duração aproximada de 5 meses
  • Técnico de Nível Médio – com duração aproximada de 2 anos 
  • Superior de Tecnologia – com duração aproximada de 3 anos

Onde estamos

Estamos localizados em vários municípios do Estado de Goiás, e a nossa estrutura é distribuída em 5 regionais. 

Manual de aplicação da marca

No link abaixo encontra-se o Manual de Aplicação da Marca da REDE ITEGO.

Manual de Aplicação da Marca (.pdf)

Leia mais

Pecuária

Superintendência Executiva de Agricultura

A Superintendência Executiva de Agricultura da SED é responsável, juntamente com a Agrodefesa, Ceasa e Emater, pela condução da política agrícola do Estado.

Conforme as diretrizes do Governo, as ações são desenvolvidas em consonância com as demandas da sociedade organizada e participação das principais entidades públicas e privadas ligadas direta ou indiretamente ao setor rural para uma atuação sistêmica, participativa, descentralizada, ágil e eficiente.

A Superintendência Executiva de Agricultura conta com duas Superintendências Técnicas, quais sejam, Superintendência de Políticas Agrícola, Agronegócios e Irrigação e a Superintendência de Desenvolvimento Agrário e Fundiário, onde são executadas várias ações estratégicas.

Principais Ações da Superintendência de Política Agrícola, Agronegócios e Irrigação
  • Agricultura de Baixa Emissão de Carbono – ABC
  • Apoio a Eventos Agropecuários
  • Apoio ao Desenvolvimento do Agronegócio
  • Apoio ao Desenvolvimento da Piscicultura
  • Estudos iniciais para implantação das Barragens
  • Implantação do Banco de Alimentos
  • Levantamento de Estudos de Mercados, Estatística e Acompanhamento de Safras
  • Plano Diretor de Irrigação
  • Produção e Melhoramento de Mudas e Sementes
Principais Ações da Superintendência de Desenvolvimento Agrário e Fundiário
  • Crédito Rural para Agricultura Familiar
  • Gestão do Crédito Fundiário
  • Lavouras Comunitárias
  • Política Territorial
  • Regularização Fundiária

Agricultura

A SED desempenha ações na área de agricultura, destacando os programas de apoio à agricultura familiar e às lavouras comunitárias.

Conheça os programas da SED:

Superintendência Executiva de Agricultura

A Superintendência Executiva de Agricultura da SED é responsável, juntamente com a Agrodefesa, Ceasa e Emater, pela condução da política agrícola do Estado.

Conforme as diretrizes do Governo, as ações são desenvolvidas em consonância com as demandas da sociedade organizada e participação das principais entidades públicas e privadas ligadas direta ou indiretamente ao setor rural para uma atuação sistêmica, participativa, descentralizada, ágil e eficiente.

A Superintendência Executiva de Agricultura conta com duas Superintendências Técnicas, quais sejam, Superintendência de Políticas Agrícola, Agronegócios e Irrigação e a Superintendência de Desenvolvimento Agrário e Fundiário, onde são executadas várias ações estratégicas.

Principais Ações da Superintendência de Política Agrícola, Agronegócios e Irrigação
  • Agricultura de Baixa Emissão de Carbono – ABC
  • Apoio a Eventos Agropecuários
  • Apoio ao Desenvolvimento do Agronegócio
  • Apoio ao Desenvolvimento da Piscicultura
  • Estudos iniciais para implantação das Barragens
  • Implantação do Banco de Alimentos
  • Levantamento de Estudos de Mercados, Estatística e Acompanhamento de Safras
  • Plano Diretor de Irrigação
  • Produção e Melhoramento de Mudas e Sementes
Principais Ações da Superintendência de Desenvolvimento Agrário e Fundiário
  • Crédito Rural para Agricultura Familiar
  • Gestão do Crédito Fundiário
  • Lavouras Comunitárias
  • Política Territorial
  • Regularização Fundiária

Agricultura Familiar

Desenvolvimento Territorial

Os Territórios Rurais se caracterizam por um conjunto de municípios unidos pela mesmo perfil econômico e ambiental que tenham identidade e coesão social e cultural.

Em 2004, o Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável-CEDRS, aprovou a divisão do estado em 19 (dezenove) territórios, sendo destes, 12 (doze) apoiados pela Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário-SEAD (Governo Federal).

Gerência de Agricultura Familiar e Programas Comunitários
Telefone: (62) 3201-8926

Superintendência de Economia Criativa

Economia Criativa é um termo que se refere a toda atividade econômica que depende primordialmente da criatividade humana para gerar valor econômico; seja este resultado um elemento cultural ou não. Entre os setores abarcados pela Economia Criativa estão: Arquitetura, Artesanato, Artes Cénicas, Audiovisual, Cinema, Design, Editorial, Games, Moda, Música, Patrimônio, Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), Publicidade e Marketing, Rádio/TV e Software.

Em recente estudo elaborado pelo Instituto Mauro Borges (IMB) (https://goo.gl/5DuP2N), foi constatado que a área de Economia Criativa representa 6,9% do PIB goiano, empregando quase 300 mil pessoas e com uma remuneração anual total de R$ 5,2 bilhões. É um setor em plena expansão, que vem aumentando cada vez mais sua participação no PIB do estado; além de ser, uma área que conta com um elevado capital humano, fatores fundamentais para o aumento da produtividade e da inovação na economia.

A Superintendência de Economia Criativa (SECS) tem como principal objetivo fortalecer a Economia Criativa em Goiás através do mapeamento dos setores, da consolidação de dados, e da elaboração de políticas públicas pertinente para os vários setores da Economia Criativa nos 246 municípios goianos.

 

São atribuições da Superintendência*:

I. Fomentar a geração de renda e trabalho através da potencialização e fortalecimento da Economia Criativa no Estado de Goiás;

II. Desenvolver o incentivo a negócios de Economia Criativa por meio de políticas públicas;

III. Promover a diversidade cultural do Estado mediante a equidade sócio econômica da sustentabilidade e inclusão social;

IV. Elaborar um Plano Estadual de Economia Criativa;

V. Promover Projetos de leis já existentes e apresentar sugestões de novos;

VI. Firmar convênios e parcerias de cooperação técnica com instituições em todas as esferas governamentais;

VII. Mapear a Economia Criativa no Estado;

VIII. Interação com outros órgãos públicos afim de promover a Superintendência;

IX. Criar grupos de estudo ou execução de atividades específicas da Superintendência de Economia Criativa e Solidária;

X. Incentivar a profissionalização nas áreas de Economia Criativa e Solidária;

XI. Facilitar contratos e convênios que tenham como base o fortalecimento das economias criativa e solidária;

XII. Criar vínculo entre a sociedade civil e as entidades de mercado dotadas de responsabilidade social;

XIII. Cadastrar e emitir a Carteira Nacional do Artesão do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB);

XIV. Publicar os editais e fazer as curadorias das feiras de artesanato do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) a nível nacional e internacional.

 

Principais projetos:

  •  Projeto Raízes de Goiás:

Setor da Economia Criativa: Artesanato

Cronograma: 2015-2019

  • Projeto Tecendo o Amanhã

Setor da Economia Criativa: Artesanato

Cronograma: 2019-2022

  • Projeto Bordando na Praça

Setor da Economia Criativa: Artesanato

Cronograma: 2019-2022

  • Projeto de Upcycling

Setor da Economia Criativa: Artesanato

Cronograma: 2019-2022

  • Projeto Arquitetura na Periferia

Setor da Economia Criativa: Arquitetura

Cronograma: 2019-2022

  • Projeto Ser Tão Goiás

Setor da Economia Criativa: Moda

Cronograma: 2019-2022

  • Projeto do Polo de Audiovisual de Rio Verde

Setor da Economia Criativa: Arquitetura

Cronograma: 2019-2022

 

Reportagens de Economia Criativa

 

Equipe:

André Milhomem Franco – Superintendente de Economia Criativa e Solidária 

andre-mf@sed.go.gov.br

Beatriz Athayde – Assessora 

beatriz-a@sed.go.gov.br

Gabriela Rodrigues Lourenço – Assessora

gabriela-rl@sed.go.gov.br

Milena de Souza – Assessora

milena-s@sed.go.gov.br 

Solange Amarilla Mendes – Assessora

solange-am@sed.go.gov.br

Wasley Conceição Dantas – Assessor

wasley-cd@sed.go.gov.br

A Vulnerabilidade Social nos Municípios Goianos

Este trabalho tem o objetivo de realizar um agrupamento de municípios de acordo com as características de vulnerabilidade dos indivíduos e dos domicílios. Para isso, dados do Censo Demográfico de 2010 e compilados pelo Atlas Brasil. Este agrupamento permite o direcionamento melhor das políticas públicas que visam combater a vulnerabilidade em Goiás, na medida em que os municípios são organizados de acordo com as nas condições comuns de carência apresentadas pelos municípios.

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