HumanizaSUS

Descrição:

O que é?

A Política Nacional de Humanização existe desde 2003 para efetivar os princípios do SUS no cotidiano das práticas de atenção e gestão, qualificando a saúde pública no Brasil e incentivando trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários.

O que faz?

A Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS tem como propósitos:

– Fortalecer iniciativas de humanização existentes;

– Desenvolver tecnologias relacionais e de compartilhamento das práticas de gestão e de atenção;

– Aprimorar, ofertar e divulgar estratégias e metodologias de apoio a mudanças sustentáveis dos modelos de atenção e de gestão;

– Implementar processos de acompanhamento e avaliação, ressaltando saberes gerados no SUS e experiências coletivas bem-sucedidas.
Para isso, o HumanizaSUS trabalha com três macro-objetivos:

– Ampliar as ofertas da Política Nacional de Humanização aos gestores e aos conselhos de saúde, priorizando a atenção básica/fundamental e hospitalar, com ênfase nos hospitais de urgência e universitários;

– Incentivar a inserção da valorização dos trabalhadores do SUS na agenda dos gestores, dos conselhos de saúde e das organizações da sociedade civil;

– Divulgar a Política Nacional de Humanização e ampliar os processos de formação e produção de conhecimento em articulação com movimentos sociais e instituições.

Para Quem?

– Trabalhadores, gestores e usuários do SUS .
Links Relacionados:

01- Fale Conosco
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

02- Site Humanizasus
www.saude.gov.br/humanizasus

03- Biblioteca Virtual em Saúde/MS
www.saude.gov.br/bvs/humanizacao

04- Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Atribuições

-Valorizar a dimensão subjetiva e coletiva em todas as práticas de Atenção e gestão no SUS, fortalecendo o compromisso com os direitos de cidadania, destacando-se as necessidades específicas de gênero, étnico – racial, orientação/expressão sexual e de segmentos específicos (população negra, do campo, extrativista, povos indígenas, quilombolas, população em situação de rua, etc.);

– Fortalecer o trabalho em equipe, fomentando a transversalidade e a grupalidade;

– Apoiar a construção de redes de saúde cooperativas, solidárias e comprometidas com a produção de saúde;

– Viabilizar a autonomia e protagonismo do ser humano e coletivos implicados na rede do SUS;

– Estabelecer a co-responsabilidade desses seres humanos nos processos de gestão e atenção;

– Fortalecer o controle social, com caráter participativo, em todas as instâncias gestoras do SUS;

– Democratizar as relações de trabalho e valorizar os trabalhadores da saúde, estimulando processos de educação permanente em saúde;

-Valorizar a ambiência, com organização de espaços de trabalho saudáveis e acolhedores.

Utilizamos cookies essenciais e tecnológicos semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e Política de Cookies , ao continuar navegando, você concorda com estas condições.