Marcos regulatórios


•Lei de Inovação Goiana – Lei nº 16.922, de 08 de fevereiro de 2010 – http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/pagina_leis.php?id=9286

•Criação do Fundo Estadual de Desenvolvimento Científico e Tecnológico de Goiás – FUNDETEG – Lei nº 9.951, de 23 de dezembro de 1985 e alterações –http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/leis_ordinarias/1985/lei_9951.htm

•Institui o Sistema Estadual de Ciência e Tecnologia  – Lei Complementar n° 01, de 19 de dezembro de 1989 – http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=7092

•Constituição Estadual que vincula orçamento para CT&I – http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/constituicoes/constituicao_1988.htm

•Art. 158 – II – 0,5% (cinco décimos por cento) na entidade estadual de apoio à pesquisa; III – 0,5% (cinco décimos por cento) no órgão estadual de ciência e tecnologia

•Institui o Programa Goiano de Parques Tecnológicos – http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/decretos/numerados/2011/decreto_7371.htm

•Concessão de incentivos fiscais a empresas de Parques Tecnológicos incluídos no PGTEC – lei nº 18.440, de 08 de abril de 2014 – http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/leis_ordinarias/2014/lei_18440.htm

•Institui a Rede Goiana de Arranjos Produtivos Locais (Núcleo Estadual de APLs) – Decreto nº 5.990, de 12 de agosto de 2004 – http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=1051

•Lei de criação e incentivo financeiro para o Bolsa Futuro – Lei nº 17.406, de 06 de setembro de 2011 – http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/leis_ordinarias/2011/lei_17406.htm

•Lei que cria os ITEGOs e COTECs – Lei complementar nº 109, de 23 de abril de 2014 http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=11372

Parques Tecnológicos

Parques Tecnológicos 

Parques tecnológicos são complexos de caráter científico e tecnológico cuja função é promover a cultura da inovação e da competitividade industrial e gerar desenvolvimento econômico e social, reunindo as cinco hélices da inovação (governo, academia, setor produtivo, sociedade e sustentabilidade).

Esse modelo de arranjo se encontra na base produtiva dos países desenvolvidos e se consolida como importante caminho para regionalizar e descentralizar o desenvolvimento econômico e social em Goiás, fomentando o conhecimento e gerando emprego de alto impacto e renda.

Ações do Governo de Goiás para Parques Tecnológicos

A Sedi realizou parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e com a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) para promover políticas públicas e apoiar programas de desenvolvimento econômico, por meio dos ecossistemas de inovação. A cooperação é denominada Prodoc e tem como objetivo criar condições institucionais, técnicas e metodológicas para contribuir com dois projetos prioritários do PPA 2020-2023. O objetivo é promover a cultura da inovação, produtividade, competitividade e capacidade empresarial, com vistas a incrementar tecnologia nas cadeias produtivas e transformar arranjos produtivos, descentralizando o desenvolvimento econômico e gerando empregos de alto impacto e renda. As atividades do Prodoc fomentam os processos organizacionais,  gerenciais e técnico-operacionais, fundamentam decisões sobre políticas públicas, ambiente normativo favorável e programas de incentivo à inovação, às empresas de base tecnológica, às instituições de ensino, pesquisa e desenvolvimento, incluindo a concepção e validação de novas metodologias e técnicas de apoio, intercâmbio de experiências e informações, fortalecendo os ecossistemas de inovação, com atenção às cinco hélices da inovação (governo, academia, setor produtivo, sociedade e sustentabilidade).

Programa Goiano de Parques Tecnológicos – PGTec

Por intermédio do PGTec, o Governo de Goiás apoia a implementação e desenvolvimento dos Parques Tecnológicos, com incentivos fiscais, celebração de convênios e outros instrumentos jurídicos, visando consolidar núcleos administrativos, incubadoras e aceleradoras de empresas ou outro mecanismo de promoção e apoio à geração de novos empreendimentos inovadores.

 Credenciamento dos parques tecnológicos no PGTec:

● Parque Científico-Tecnológico Samambaia – PTS

Universidade Federal de Goiás – UFG – Goiânia

Situação: Credenciado

● Parque Científico-Tecnológico JataíTech

Universidade Federal de Jataí – UFJ – Jataí

Situação: Credenciado provisoriamente

● Parque Científico-Tecnológico TECNOIF

Instituto Federal Goiano – IFGoiano – Rio Verde

Situação: Credenciado provisoriamente

SIGO


O Sistema Goiano de Inovação (Sigo) tem como objetivo promover a inovação em Goiás, facilitando o acesso à informação e promovendo a integração das instituições de ensino e pesquisa e de pesquisadores com empresas estabelecidas no estado de Goiás .

Para isso, o Sigo disponibiliza uma plataforma de difusão de informações relevantes relacionadas à ciência, tecnologia e inovação. Entre outros programas estruturantes para a inovação tecnológica no estado, o Sigo sistematiza e apresenta com destaque o Programa Goiano de Parques Tecnológicos (PGTec), a Rede Goiana de Extensão Tecnológica (Regetec) e a Rede Goiana de Arranjos Produtivos Locais (RG-APL).

http://www.sigo.go.gov.br/

Desenvolvimento Tecnológico e Inovação


A Superintendência de Desenvolvimento Tecnológico, Inovação e Fomento à Tecnologia da Informação é um órgão vinculado à Superintendência Executiva de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico e de Agricultura, Pecuária e Irrigação (SED).

A sua missão é promover o desenvolvimento local e sustentável, por meio da popularização da ciência, tecnologia e inovação, favorecendo a inclusão social do cidadão em todo o estado.

Dentro do Plano “Ação de Desenvolvimento Integral – um passo adiante”, desta SED, o Desenvolvimento Tecnológico e a Inovação figuram como importantes estratégias do Governo de Goiás para manter aquecida a economia do estado que tem registrado crescimento acima dos índices nacionais.

A meta é qualificar e fazer de Goiás o estado da tecnologia e da inovação, garantindo as perspectivas de futuro, geração de emprego, melhor distribuição de renda e qualidade de vida para o povo goiano.

Entre outros desafios da Superintendência para este ano está o de mobilizar a área de Ciência e Tecnologia para o desenvolvimento de um novo Plano de C & T para o estado de Goiás.

 SIGO 

 Programa Goiano de Parques Tecnológicos 

 APL – Arranjos Produtivos Locais 

 Marcos Regulatórios 

 Estrutura 


Dados atualizados do Plano Diretor


Lista de Tabelas

:: 5.1 Goiás: População residente por grupos de idade (2007) 

:: 5.2 Goiás: População, situação de domicílio, taxa de urbanização e densidade demográfica (1991-2007) 

:: 5.3 Goiás: População residente por sexo (1991-2007) 

:: 5.4 Goiás: Participação no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, Taxa de Crescimento e Estrutura do PIB por setores (1990-2007) 

 :: 5.5 Goiás: Classificação dos 20 (vinte) maiores municípios em população (2007) 

:: 7.1 Goiás: Instituições de Ensino Superior (IES) (1999-2007) 

:: 7.2 Goiás: Total de Instituições de Ensino Superior (IES) instaladas nas microrregiões / municípios (2007) 

:: 7.3 Goiás: População, classificação pelo PIB, PIB per capita* e IDS** dos municípios com Instituições de Ensino Superior (IES) privadas (2007) 

:: 7.4 Goiás: Funções docentes e grau de formação (1999-2007) 

:: 7.5 Goiás: Funções docentes e grau de formação nas Instituições de Ensino Superior (IES) públicas (1999-2007) 

:: 7.6 Goiás: Funções docentes e grau de formação nas Instituições de Ensino Superior (IES) privadas (1999-2007) 

:: 7.7 Goiás: Funções docentes e grau de formação nas Instituições de Ensino Superior (IES) federais (1999-2007) 

:: 7.8 Goiás: Funções docentes e grau de formação na Instituição de Ensino Superior (IES) estadual (UEG) (1999-2007) 

:: 7.9 Goiás: Funções docentes e grau de formação nas Instituições de Ensino Superior (IES) municipais (1999-2007) 

:: 7.10 Goiás: Funções docentes e grau de formação nas Instituições de Ensino Superior (IES) particulares (1999-2007) 

:: 7.11 Goiás: Funções docentes e grau de formação nas Instituições de Ensino Superior (IES) comunitária/confessional/filantrópica (1999-2007) 

 :: 7.12 Goiás: Grau de formação docente por vinculação administrativa (2007) 

:: 7.13 Goiás: Funções docentes e regime de trabalho nas Instituições de Ensino Superior (IES) públicas (1999-2007) 

:: 7.14 Goiás: Funções docentes e regime de trabalho nas Instituições de Ensino Superior (IES) privadas (1999-2007) 

:: 7.15 Goiás: Regime de trabalho nas Instituições de Ensino Superior (IES) por vinculação administrativa (2007) 

:: 7.16 Brasil/Goiás: Relação matrícula/função docente (1999-2007) 

:: 7.17 Goiás: Profissionais técnico-administrativos e titulação (1999-2007) 

:: 7.18 Goiás: Grau de formação dos profissionais técnico-administrativos por vinculação administrativa (2007) 

:: 7.19 Goiás: Cursos de graduação presenciais por áreas gerais de conhecimento (2007) 

:: 7.20 Goiás: Cursos de graduação presenciais mais ofertados por áreas gerais de conhecimento (2007) 

:: 7.21 Goiás: Cursos de graduação presenciais por áreas gerais de conhecimento e categoria administrativa (2007) 

:: 7.22 Goiás: Cursos de graduação presenciais e de formação de professores por categoria administrativa (2007) 

:: 7.23 Goiás: Vagas, candidatos, ingressos por vestibular e outros processos seletivos (1999-2007) 

:: 7.24 Goiás: Vagas, candidatos, ingressos por vestibular e outros processos seletivos nas Instituições de Ensino Superior (IES) federais (1999-2007) 

:: 7.25 Goiás: Vagas, candidatos, ingressos por vestibular e outros processos seletivos na Instituição de Ensino Superior (IES) estadual (UEG) (1999-2007) 

:: 7.26 Goiás: Vagas, candidatos, ingressos por vestibular e outros processos seletivos nas Instituições de Ensino Superior (IES) municipais (1999-2007) 

:: 7.27 Goiás: Vagas, candidatos, ingressos por vestibular e outros processos seletivos nas Instituições de Ensino Superior (IES) particulares (1999-2007) 

:: 7.28 Goiás: Vagas, candidatos, ingressos por vestibular e outros processos seletivos nas Instituições de Ensino Superior (IES) comunitária/confessional/filantrópica (1999-2007) 

:: 7.29 Goiás: População na faixa etária de 18 a 24 anos, vagas, ingressos por vestibular e outros processos seletivos e vagas não preenchidas 

:: 7.30 Goiás: Vagas nas Instituições de Ensino Superior (IES) e relação com os concluintes do Ensino Médio por microrregião (2007) 

:: 7.31 Goiás: Matriculas nas Instituições de Ensino Superior (IES) por organização administrativa (1999-2007)

:: 7.32 Brasil/Goiás: Projeções das populações e de jovens na faixa etária entre 18 a 24 anos (2005-2014) 

:: 7.33 Goiás: Matriculas nas Instituições de Ensino Superior (IES) nos turnos diurno e noturno (1999-2007) 

:: 7.34 Goiás: Matriculas nas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) nos turnos diurno e noturno (1999-2007) 

:: 7.35 Goiás: Matriculas na Instituição de Ensino Superior (IES) estadual (UEG) nos turnos diurno e noturno (1999-2007) 

:: 7.36 Goiás: Matriculas nas Instituições de Ensino Superior (IES) municipais nos turnos diurno e noturno (1999-2007) 

:: 7.37 Goiás: Matriculas nas Instituições de Ensino Superior (IES) particulares nos turnos diurno e noturno (1999-2007) 

:: 7.38  Goiás: Matriculas nas Instituições de Ensino Superior (IES) comunitária / confessional / filantrópica nos turnos diurno e noturno (1999-2007) 

:: 7.39 Goiás: Concluintes em cursos de graduação presenciais (1999-2007) 

:: 7.40 Goiás: Matrículas e concluintes por microrregiões (2007) 

:: 7.41 Goiás: Cursos seqüenciais de formação específica presenciais por categoria administrativa das IES (2007) 

:: 7.42 Goiás: Cursos seqüenciais de complementação de estudos por categoria administrativa das IES (2007) 

:: 7.43 Goiás: Cursos Superiores de Tecnologia (CST) por microrregião (2007) 

:: 7.44 Goiás: Cursos Superiores de Tecnologia (CST) por áreas gerais de conhecimento (2007) 

:: 8.1 Goiás: Impostos 2000 a 2007 – Receita líquida (Regime de caixa em R$ mil) 

:: 8.2 Goiás: Recursos financeiros administrados pela Fundação Universidade Estadual de Goiás – FUEG (2000-2007) 

:: 8.3 Goiás: Bolsas e recursos financeiros investidos no Programa Bolsa Universitária (1999-2007) 


Lista de Quadros

 :: 5.1 Goiás: Aglomerações produtivas e respectivas atividades (2005)

:: 7.1 Goiás: Instituições de Ensino Superior (IES) privadas e respectivos municípios (2009)

:: 7.2 Goiás: Programas e cursos de pós-graduação stricto sensu nas Instituições de Ensino Superior (IES) (2009)


Lista de Figuras
 

:: 7.1  Goiás: Instituições de Ensino Superior (IES) federais e respectivos municípios (2007)

:: 7.2 Goiás: Instituições de Ensino Superior (IES) estadual e respectivos municípios (2007)

:: 7.3 Goiás: Instituições de Ensino Superior (IES) privadas e respectivos municípios (2007)

:: 7.4 Goiás: Instituições de Ensino Superior (IES) municipais e respectivos municípios (2007)

Plano Diretor – Equipe Técnica

Equipe Técnica, Consultores e Colaboradores
Equipe Técnica da SECTEC/Superintendência de Ensino Superior

Elcileni de Melo Borges
Elza Maria Staciarini
Jandernaide Resende Lemos
Jane Belle Pimentel de Castro
João Batista Peres Júnior
Luisa Isabel Taveira Rocha
Marco Antônio Marques Antunes
Maria Aparecida de Souza Melo

Consultores
João Ferreira de Oliveira
Luiz Fernandes Dourado
Nelson Cardoso Amaral

Colaboradores
Adriana Cardoso Freire (AMESG/FACARAG)
Antônio José Porto Bandeira (UCG)
Beatriz Maciel Maria (FESURV/URV)
Brasilino José F. Neto (UEG)
Carlos Alberto Tanezini (UFG)
Cleumar de Oliveira (FEA/FECHA)
Cynthia Almeida Pinheiro Machado (FIMES)
Décio Corrêa Lima (AMESG)
Divino Barcelos (FIMES)
Dorílio Viana Maroclo (SENAI)
Edna Duarte de Souza (UEG)
Fátima Rosa Naves de Oliveira Santos (AMESG/FAGO)
Ítalo de Lima Machado (SENAI/GO)
Jenete Vilela Souza (FIMES)
Leonardo Antônio Alves (SENAI)
Marcelo Mara Bione (FAFICH)
Marcos Antônio Cunha Torres (SEE)
Marcos Elias Moreira (SECTEC/CEE)
Margareth P. Arbués (FECHA)
Nélson de Carvalho Filho (AMESG/ALFA)
Ricardo Resende Dias (UCG)
Ricardo Silva Araújo (SENAI)
Silvana Silvério Dias dos Santos (FECHA)

Plano Diretor – Bibliografia consultada


AFONSO, A. J. Avaliação Educacional: regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2000.

AMARAL, N. C. Financiamento da Educação Superior: Estado X Mercado. São Paulo: Cortez, 2003.

AMARAL, N. C., CATANI, A. M., OLIVEIRA, J. F. O financiamento público da educação superior brasileira: mudanças e desafios. São Paulo: RBPAE (Revista Brasileira de Política em Administração Educacional ), 2003.
ANDERSON, P. Balanço do Liberalismo. Em: Pós-Neoliberalismo – As políticas sociais e o Estado democrático. SADER, E. & GENTILI, P. (Orgs.) São Paulo: Paz e Terra, 1998.

ARRIGHI, G. O longo século XX: dinheiro, poder e as origens de nosso tempo.         Tradução Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo: Editora UNESP, 1996.

BIRD. La Enseñanza Superior : las lecciones derivadas de la experiencia. Banco Mundial. Primeira Edição em Espanhol, junho de 1995. Washington-DC.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

BRASIL. Lei no 10.172, de 09 janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2001.

BRASIL. Lei no 9.394, de 20 dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes. Brasília, 2003.

BRASIL. CAPES/MEC Plano Nacional de Pós-Graduação 2005 – 2010. Ministério da Educação. Brasília-DF, 2004.

BRASIL. IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio-PNAD. Brasília-DF, 1999.

BRASIL. IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio-PNAD. Brasília-DF, 2003.

BRASIL. IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio-PNAD. Brasília-DF, 2004.

Brasil. INEP/MEC. Sinopse Estatística da Educação Superior 1999. Brasília-DF, 2000.

Brasil. INEP/MEC. Sinopse Estatística da Educação Superior 2000. Brasília-DF, 2001.

Brasil. INEP/MEC. Sinopse Estatística da Educação Superior 2001. Brasília-DF, 2002.

Brasil. INEP/MEC. Sinopse Estatística da Educação Superior 2002. Brasília-DF, 2003.

Brasil. INEP/MEC. Sinopse Estatística da Educação Superior 2003.  Brasília-DF, 2004.

Brasil. INEP/MEC. Sinopse Estatística da Educação Superior 2004.  Brasília-DF, 2005.

BRASIL. IPEA Evolução, Determinantes e Dinâmica do Gasto Social no Brasil: 1980/1996. Texto para discussão Nº 649. AUGUSTO DE OLIVEIRA, F. Brasília-DF, 1999.

BRASIL.IPEA Gasto Público Federal: Análise da Despesa Não-Financeira. Texto para discussão Nº 431. PIANCASTELLI, M & PEREIRA, F. Brasília-DF, 1996.

BRASIL.IPEA Políticas Sociais 1. Acompanhamento e Análise. Brasília-DF, 2000.

BRASIL.MARE Contrato de Gestão – Organizações Sociais, um poderoso instrumento de gestão institucional. Ministério da Administração e Reforma do Estado. Brasília-DF, 1995.

BRASIL.MARE Plano Diretor da Reforma do Estado. Presidência da República. Ministério da Administração e Reforma do Estado. Brasília-DF, 1995.

BRASIL.MARE Projeto Organizações Sociais – Exposição de Motivos Ministerial. Ministério da Administração e Reforma do Estado. Brasília-DF, 1996.

CASTRO, Sérgio Duarte.  Mapeamento das Aglomerações Produtivas Especializadas de Goiás: identificação e caracterização de APLs potenciais no Estado. Goiânia, GO: SEBRAE, 2004

CATANI, A. & OLIVEIRA, J. F. Educação superior no Brasil: reestruturação e metamorfose das universidades públicas. Petrópolis–RJ: Vozes, 2002.

CATANI, A. & OLIVEIRA, J. F., DOURADO, L. F. A política de avaliação da educação superior no Brasil em questão. In : DIAS SOBRINHO, J., RISTOFF, D. (Orgs.). Avaliação democrática – para uma universidade cidadã. Florianópolis: Insular, 2002.

CATANI, A. & OLIVEIRA, J. F., DOURADO, L. F. Mudanças no mundo do trabalho e reforma curricular dos cursos de graduação no Brasil. In: Educação & Sociedade. Campinas, SP: CEDES, n.75, p.67-83, ago./2001.

CATANI, A. M., OLIVEIRA, J. F. de. As políticas de educação superior no Plano Nacional de Educação (PNE) – 2001. In: Pro-Prosições, Campinas, SP, vol.14, n.1 (40), 143-148, jan-abr/2003.

CATANI, A. M., OLIVEIRA, J. F. Educação Superior no Brasil: reestruturação e metamorfose das universidades públicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

CHAUÍ, M. A universidade em ruínas. In : TRINDADE, H. (org.). Universidade em ruínas na república dos professores. Petrópolis, RJ: Vozes / Rio Grande do Sul: CIPEDES, 1999.

CHESNAIS, F. A Mundialização do Capital.São Paulo: Xamã, 1996.

CUNHA, L. A. A volta do pêndulo. In: Em Aberto, Brasília, MEC, 1(3), fev/1982.

CUNHA, L. A. Nova reforma do ensino superior: a lógica reconstruída. Cadernos de Pesquisa. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, n. 101, p.20-49, jul. 1997.

CURY, C. R. J. Reforma universitária na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Cadernos de Pesquisa. Fundação Carlos Chagas (FCC). São Paulo: FCC, n. 101, p. 3-19, jul. 1997.

DIAS SOBRINHO, J. Avaliação da educação superior. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

DIAS SOBRINHO, J. Campo e Caminhos da Avaliação. a avaliação da educação superior no Brasil. Em: Avaliação: construindo o campo e a crítica. FREITAS, L. C. (Org.). Florianópolis: Editora Insular, 2002.

DIAS SOBRINHO, J., RISTOFF, D. (Orgs.). Avaliação democrática – para uma universidade cidadã. Florianópolis: Insular, 2002.

DOURADO, L. F. e CATANI, A. M. (Orgs.). O público e o privado na agenda educacional brasileira. In. Aguiar, M.A .; FERREIRA, N.S.C. (orgs.) Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2001.

DOURADO, L. F. e CATANI, A. M. (Orgs.). Universidade Pública: Política e Identidade Institucional. Campinas, SP/ Autores Associados; Goiânia, Ed. da UFG, 1999.

DOURADO, L. F. e CATANI, A.M. (Orgs.). A interiorização da educação superior e aprivatização do público. Goiânia: UFG, 2001.

DOURADO, L. F. Reforma do Estado e as políticas para a educação superior no Brasil nos anos 90. Educação & Sociedade Campinas, v.23, n.80, set.2002, p.235-254.

FIORI, J. L. (2001) 60 lições dos 90: Uma década de neoliberalismo.  Rio de Janeiro: Record, 2001.

HARVEY, D. Condição Pós-Moderna. 9ª Edição.São Paulo: Loyola, 2000.

JAMESON, F. A cultura do dinheiro: ensaios sobre a globalização. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

JOHNSTONE, D.B. (1998). Financiamiento y gestión de la enseñanza superior: Informe sobre los progresos de las reformas en el mundo. <www.worldbank.org/html/educ/edu-pb/brwdpg.pdf>. 1998. Acesso em: 10/abr./2001.

JONGBLOES, B. & MAASSEN, P. Funding of Higher Education in Developing Countries. Trabalho apresentado na 3ª Conferência Internacional do Programa ALFA-BRACARA, na UNAM, Cidade do México, 8-10 de fevereiro de 1999. Mimeografado.

LIBÂNEO, J.C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

NEAVE, G. & VUGHT, F. A. Prometeo Encadenado: Estado y educación superior en Europa. Barcelona-Espanha: Editora Gedisa, 1994.

OLIVEIRA, D. A. As reformas educacionais e suas repercussões sobre o trabalho docente. In: OLIVEIRA, D.A. (org.). Reformas educacionais na América Latina e os trabalhadores docentes. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. pp.13-35.

OLIVEIRA, J. F. (2000). A reestruturação da educação superior no Brasil e o processo de metamorfose das universidades federais: o caso da Universidade Federal de Goiás. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, 2000. (Tese de Doutorado).

OLIVEIRA, R. P.; ADRIÃO, Theresa (orgs.). Organização do ensino no Brasil.  São Paulo: Xamã, 2002.

PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2001. (pp.83-105)

SAMPAIO, H. Ensino superior no Brasil: o setor privado. São Paulo: Hucitec; FAPESP, 2000.

SANTOS, B. S. Da idéia de universidade à universidade de ideias. In: Pela mão de Alice: O social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez, 1999. 

SILVA JR., J. R. , SGUISSARDI, V.. Novas faces da educação superior no Brasil – reformas do Estado e mudanças na produção. 2ª ed. rev. São Paulo: Cortez; Bragança Paulista, SP: USF-IFAN, 2001.

SOUZA, P. R. A agenda positiva do ensino superior. O Estado de S. Paulo, 23 nov. 1998.

SOUZA, P. R. Avaliação e Expansão do Ensino Superior. Folha de S. Paulo, Tendências/Debates, 21 dez. 1999.

SOUZA, P. R. Avaliação e qualidade dos cursos superiores. Folha de S. Paulo, 23 mai. 1999.

TOSCHI, M. S.; FALEIRO, M. de O. A LDB do Estado de Goiás – Lei n. 26/98. Goiânia: Alternativa, 2001.

TRINDADE, H. (org). Universidade em ruínas na República dos Professores. Petrópolis, Vozes/Rio Grande do Sul, CIPEDES, 1999.

VELLOSO, J. Universidade na América Latina: Rumos do Financiamento. Em: Cadernos de Pesquisa da Fundação Carlos Chagas. São Paulo: Editora Autores Associados, 2000.