Oficina de Arte dá asas à imaginação e criatividade de pacientes do HGG

Evento realizado no jardim interno da unidade de saúde do Governo de Goiás conta com a participação de sete "novatos", que receberam o auxílio do professor e artista plástico Alexandre Liah

Magna Maria Oliveira, de 70 anos, participa da Oficina de Arte e se disse encantada com a experiência

Em mais uma edição da Oficina de Arte do HGG, a criatividade dos pacientes participantes deram tom e cor às telas pintadas com o auxílio do professor e artista plástico Alexandre Liah. Realizada no jardim interno da unidade do Governo de Goiás, na terça-feira (14/11), a oficina contou com a participação de sete pacientes que pegaram em um pincel pela primeira vez, aprovando e aproveitando a atividade.

Assim foi a experiência da paciente Magna Maria Silva Oliveira, de 70 anos, que está no HGG pela segunda vez, participou pela primeira vez da Oficina de Arte e ficou encantada com a experiência. Ela já havia participado de outros projetos de humanização da unidade, como o Sarau, uma missa e um culto ecumênico, e a Manhã Literária.

Magna destacou a importância desses projetos de humanização e elogiou a qualidade do hospital. Ela planeja, inclusive, agradecer à Ouvidoria, quando receber alta.“Já pintei panos de prato, mas pintar na tela é a primeira vez. Eu adorei conhecer mais esse projeto. Isso aqui é uma terapia, muito, muito, muito bom. Não tenho nada a reclamar aqui da unidade. É um hospital de primeiro mundo.”, destacou.

A paciente Claudia Pereira Santana, de 45 anos, também teve sua primeira experiência com as telas durante a oficina e ficou encantada com a oportunidade de usar a imaginação e distrair-se um pouco do quarto. “Achei bom, pra gente distrair e sair um pouco do quarto e poder usar a imaginação. Foi muito legal essa experiência e eu gostei muito”, contou.

O artista plástico Alexandre Liah, responsável por conduzir a Oficina de Arte, ressaltou a importância desse projeto de humanização da unidade de saúde. Para ele, as telas em branco se tornam uma oportunidade para trazer memórias afetivas à tona, levantar a autoestima dos pacientes e promover um momento de bem-estar. Ele acredita que a pintura é uma forma de empoderar os pacientes a se reconectarem com seu eu interior.

A Oficina de Arte do HGG tem se mostrado uma atividade terapêutica e enriquecedora para os pacientes, proporcionando momentos de expressão artística e bem-estar.

Mariana Rodrigues (texto e foto)/Idtech

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